Iniciar uma discussão

1. • ORodri
   • 3 novembro 2023

    # 1

   Colocado por: Susi

   Lá está, mais um "irmão" e "2 irmãs" que não resolveram a contenda na altura certa. Natura e inevitavelmente, lá apareceram os espertalhões...

   
   
   Não sei como será o final.
   
   Sei que era tudo amigo e proximo, e que havia um entendimento que ninguem queria aquilo desde os anos 80/90s quando começaram as obras.
   
   Nessa altura aquilo era casa/terreno para valer mil contos, hoje com as obras não deve valer menos de 300k.
2. • Susi
   • 3 novembro 2023

    # 2

   Colocado por: ORodri
   
   Não sei como será o final.
   
   Sei que era tudo amigo e proximo, e que havia um entendimento que ninguem queria aquilo desde os anos 80/90s quando começaram as obras.
   
   Nessa altura aquilo era casa/terreno para valer mil contos, hoje com as obras não deve valer menos de 300k.

   
   
   Uau! Então qual é o exactamente o problema? Se quiser e poder contar, claro.
3. • ORodri
   • 3 novembro 2023 ^editado

    # 3

   Colocado por: Susi

   1. Uau! Então qual é o exactamente o problema? Se quiser e poder contar, claro.

   41 a 42 de 42

   
   
   O problema é que agora, como vale €€ a serio esqueceram esse entendimento não formal.
   
   Sei que quem fez as obras, não tinha problema nenhum em ter comprado a totalidade da "casota" naquela altura e deixado lá a mãe a viver.
   
   Simplesmente nunca se preocupou com isso e tratou a casa como se fosse dele tendo por confiança a palavra dos irmãos.
   
   Não há nada mais de herança, so a casa os terrenos foram sempre vendidos e dividido o dinheiro por todos que a sra não queria acumular nada.
   
   Custa ver de fora, pq conhecia todos e davam-se bem.
   E era sabido minimanente da historia, e nunca esperava que desse confusões de irmãos em velhos.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Susi
4. • Susi
   • 3 novembro 2023 ^editado

    # 4

   Colocado por: ORodri
   
   O problema é que agora, como vale €€ a serio esqueceram esse entendimento não formal.
   
   Sei que quem fez as obras, não tinha problema nenhum em ter comprado a totalidade da "casota" naquela altura e deixado lá a mãe a viver.
   
   Simplesmente nunca se preocupou com isso e tratou a casa como se fosse dele tendo por confiança a palavra dos irmãos.
   
   Não há nada mais de herança, so a casa os terrenos foram sempre vendidos e dividido o dinheiro por todos que a sra não queria acumular nada.
   
   Custa ver de fora, pq conhecia todos e davam-se bem.
   E era sabido minimanente da historia, e nunca esperava que desse confusões de irmãos em velhos.

   Estas pessoas agradeceram este comentário:Susi

   
   
   E agora, para amargo de boca do "investidor", que confiou na boa fé e carácter dos irmãos, a lei é cega, surda e muda. Ou vendem e dividem o bolo em partes iguais ficando os espertalhões a rirem-se secretamente, ou ninguém faz nada e acabam por deixar o (bom) problema para os descendentes. Muito comum, diga-se de passagem...
   
   Gostava de ouvir as justificações dos tais que não queriam nada daquilo para terem mudado de opinião...
   
   
   P.S. Uma "casota" junto á uma qualquer praia remota, não?
5. • ORodri
   • 3 novembro 2023 ^editado

    # 5

   Colocado por: Susi

   1. P.S. Uma "casota" junto á uma qualquer praia remota, não?

   41 a 44 de 44

   
   Vista mar, mas afastado uns km de praia.
   
   Era casota mesmo pq era uma casa de 1920 de 40m2 sem Wc, que ainda hj se ve o que era original que os acrescentos foram para lado e tras.
   As obras de base foram agua canalizada da cisterna, criar cozinha, forno, quarto com Wc, e mais umas coisas ao longo dos tempos.
   
   Problemas "engraçados"

   Concordam com este comentário: Susi

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Susi
6. • ORodri
   • 3 novembro 2023 ^editado

    # 6

   Colocado por: ORodri
   
   Apagar