Colocado por: nuno35Pegam, mas depois acontece que como a minha. Está a três semanas em analise de contestação.
Colocado por: nuno35Pegam, mas depois acontece que como a minha. Está a três semanas em analise de contestação.
Colocado por: rjmsilvaEntão tem que considerar as elegíveis mais as pagas. Anda à volta dos 10% as rejeitadas.
Colocado por: MsenaA empresa que utilizei ja nao se encontra no portal casa+ e aparentemente o documento que me enviaram na altura nao foi aceite pelo fundo ambiental. Ja lhes enviei mail a pedir comprovativo de que estavam inscritos na altura da candidatura, mas ainda nao me disseram nada. O que fazer?
Colocado por: justme
As pagas já fazem parte das elegíveis, isso é duplicar candidaturas.
O que tem de fazer é somar as "Elegíveis" às "Não elegíveis", esta soma é o total de candidaturas com análise já finalizada.
E neste momento está com cerca de 21% de rejeitadas.
Colocado por: rjmsilvaPara a próxima só aceitam despesas feitas depois de aberto o programa e já ninguém se queixa.
Colocado por: VarejoteIsso é praticamente impossível de cumprir para os candidatos e instaladores, as candidaturas têm um prazo de 2 meses desde a abertura ao fecho.
Colocado por: justme
Foram 3 meses e meio, desde a abertura até ao encerramento do programa.
Eu fiz obras só após a abertura e estava concluído antes do encerramento... Se uns conseguem, não entendo porque outros dizem ser impossível.
Colocado por: Varejote
Que obras, as caixilharias com cor após encomenda são 8 semanas.
Colocado por: DropVS
Isso se não apanhar a fabrica de férias .. se não , são mais duas semanas
Colocado por: justme
Foram 3 meses e meio, desde a abertura até ao encerramento do programa.
Eu fiz obras só após a abertura e estava concluído antes do encerramento... Se uns conseguem, não entendo porque outros dizem ser impossível.
Colocado por: 5cmparaadireitaEste programa é uma vergonha!
A segunda fase terminou em Maio de 2022.
A terceira fase aceita obras feitas desde essa altura. No entanto as regras só foram conhecidas em Agosto de 2023 e vieram com regras diferentes: obrigatoriedade de apresentação de Certificado Energético antes e depois da obra se o total de despesas elegíveis ultrapassar 5000€
Moral da história: fiz a obra num período elegível, no entanto não vou receber reembolso porque só em Agosto de 2023 é que as novas regras foram conhecidas. E vieram com novas regras que são impossíveis ser acauteladas quando a obra já está feita
Imagino que como eu vão existir muitos outros candidatos a verem o reembolso negado por injustiças deste calibre.
Alguém faz ideia como é possível recorrer desta decisão, que já foi a decisão final?