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  1.  # 1

  2.  # 2

    É o que dá dissolver a assembleia em Janeiro e não com efeitos imediatos.
    • AMVP
    • 16 novembro 2023

     # 3

    • AMVP
    • 16 novembro 2023

     # 4

  3.  # 5

    Colocado por: AMVPhttps://eco.sapo.pt/2023/11/16/donativo-isento-de-imposto-vai-subir-para-5-000-euros-entre-casal-filhos-e-avos/

    Isto é confusão do "Jornaleiro". È obrigatório comunicar, mas entre herdeiros diretos não está sujeito a imposto tal como as heranças.
    Curiosamente há uns tempos atrás transferi para o meu filho um montante bastante superior a esse e a minha nora que é Advogada quis fazer tudo certinho e foi ás finanças fazer a participação. O Funcionário achou piada porque nunca ninguém lhe tinha aparecido a fazer isso.
  4.  # 6

    Colocado por: AMVPhttps://eco.sapo.pt/2023/11/16/donativo-isento-de-imposto-vai-subir-para-5-000-euros-entre-casal-filhos-e-avos/

    Notícia da treta como se algum pagasse por isso, estávamos tramados 😅
  5.  # 7

    Este deve ter-se esquecido de declarar que o pai lhe tinha dado algum. Ou então o paizinho não consegue justificar os rendimentos.
    https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/pedro-nuno-santos-nao-declarou-como-pagou-casa-de-740-mil-euros?ref=HP_PrimeirosDestaques
  6.  # 8

    O pessoal da zona de sjm conhece bem o pai e a empresa em questão…se soubessem da missa a metade…
  7.  # 9

    Colocado por: CarvaiEste deve ter-se esquecido de declarar que o pai lhe tinha dado algum.
    Como assim? Então ele não era neto de um humilde sapateiro?
  8.  # 10

    Colocado por: HAL_9000Como assim? Então ele não era neto de um humilde sapateiro?

    A mesma narrativa do mentor Socrates...
    • AMVP
    • 16 novembro 2023

     # 11

    Colocado por: spvale
    Notícia da treta como se algum pagasse por isso, estávamos tramados 😅

    isso é a nossa verdade, se calhar na verdade de alguém pode vir a ser um problema, mas é só uma ideia que me passou pela cabeça
    • AMG1
    • 17 novembro 2023

     # 12

    Um extrato da coluna do Henrique Monteiro, no expresso de hoje. Como (quase sempre) uma visão bastante lúcida da nossa realidade.

    "Leis a mais, formalidade a menos

    Existe em Portugal um equívoco — para não afirmar taxativamente que é algo deliberado — sobre a eficiência das decisões políticas. Esse equívoco parte do princípio de que o equilíbrio e seriedade das deliberações estão relacionadas com a previsão de todas as consequências que aquelas possam ter. Para isso, existem várias leis, todas com ótima intenção, mas praticamente inexequíveis; essas leis criam uma teia quase inextricável (que de uma forma geral se pode considerar a base da burocracia) que, por norma, necessitam de um agente intermediário para as compreender, tornear e — lá está — torná-las eficazes e efetivas.

    Nos negócios entre privados contratam-se advogados ou especialistas em matérias específicas que vão desbravando caminhos por entre reguladores, impactos ambientais, ou demográficos, ou outro qualquer, dos inúmeros obstáculos que existem. Já nos negócios que envolvem os poderes públicos, também se contratam advogados, mas são, ainda, necessários facilitadores, pessoas que conheçam bem o subdiretor-geral, ou o diretor da agência, ou, nos maiores negócios, o secretário de Estado ou o próprio ministro, quando não o primeiro-ministro.

    Sobre esta matéria, tem o Estado um argumento dúplice: como o tráfico de influências é grande, junta-se mais uma lei, sempre apresentada como aquela que vai resolver todos os problemas. Mas essa, a somar a todas as que já existem, dificulta ainda mais. E os partidos (nomeadamente o PS, que leva oito anos de Governo, e 16 nos últimos 23) nada fazem para revisitar toda a legislação, simplificá-la e permitir que qualquer cidadão interessado numa atividade perceba exatamente o que precisa fazer.

    A Justiça, cuja reforma é, no geral, recusada por um dos partidos (porque surge sempre quando um deles acaba de estar envolvido num processo qualquer), aparece, por vezes, normalmente com promessas superiores às provas depois produzidas. O segredo de Justiça (que na Lei não é a norma) é sempre aplicado, de modo que fugas seletivas (que são tanto da acusação como da defesa) surjam no espaço público. O desfasamento entre o que começa por ser conhecido e o que acaba por ser provado é de tal forma que se chega a achar natural que uma figura pública proponha como empreiteiro uma empresa que lhe paga, ou se apresse a fazer o papel de lobista, atividade não regulamentada em Portugal, apesar dos pedidos insistentes de várias personalidades que lutam por mais transparência.

    Esta cultura — pois é disso que se trata — não é característica, apenas, do sistema político. Espalha-se pelas mais diversas atividades sem que exista uma verdadeira sanção moral da cunha ou do compadrio. Pelo contrário, são vistos como normais e necessários; quantos de nós não fomos aconselhados a falar com fulano para resolver (no sentido de passar à frente, ou ter privilégio nessa resolução) um problema qualquer da nossa vida, fosse ele de que natureza fosse? Acontece que os ‘tansos’, como acabam por ser considerados os que recusam tais vias, veem, quase sempre, a vida mais dificultada do que quem recorre aos expedientes.

    Parecendo uma contradição com o que atrás escrevi, a segunda característica do nosso sistema, que urge mudar, é o excesso de informalidade. Os ministros tratam-se entre eles como se fossem um clube de amigos. As decisões-chave, algumas envolvendo bastante dinheiro (dos contribuintes) podem ser tratadas por SMS ou WhatsApp; os chefes de gabinete telefonam a ministros para lhes dar orientações; o primeiro-ministro contrata pessoas para o seu gabinete porque se diz que essa pessoa é ótima a tratar de dinheiros europeus (já se viu que a tratar de dinheiro é bastante inventiva); as chamadas portas giratórias sucedem-se porque todos vivem na bolha, que é o tal clube. O que era secretário de Estado sobe a ministro, o que era ministro vai para regulador, o que era regulador vai para a Europa, de onde volta um para ministro (tudo isto sendo escrito ao calhas, já deve ter acontecido). O excesso de informalidade retira a carga de se estar a servir um país; resulta na opacidade e na falta de cuidado na prossecução dos interesses do Estado e dos negócios que, obrigatoriamente, terão de passar por ele; não permite que os assuntos de Estado sejam tratados por servidores públicos, de modo objetivamente formal, possibilitando a igualdade de tratamento a todos os envolvidos. Os técnicos do Estado que não são nem foram ‘boys’ escasseiam. Eis outra coisa que todos sabem, mas nada fazem.
    ..."
    • AMVP
    • 17 novembro 2023

     # 13

  9.  # 14

    Colocado por: AMG1Os técnicos do Estado que não são nem foram ‘boys’ escasseiam. Eis outra coisa que todos sabem, mas nada fazem.

    Os que não são "boys" sofrem do mesmo mal, ou pagas por fora ou ficas anos á espera do papelinho.
    Há muitos anos atrás um amigo meu tinha uma loja de roupa em Alvalade e quis mudar para um snack-bar. Pediu autorização á Camara e poucos dias depois 2 "técnicos" da Camara foram ter com ele e disseram-lhe que a troco de umas poucas dezenas de contos teria o assunto resolvido. Ele não gostou da proposta e ficou á espera da decisão pelas vias normais. Demorou quase 2 anos...
    Aliás basta ler aqui este forum para ver que é uma realidade por esse País fora.
    • AMVP
    • 17 novembro 2023

     # 15

  10.  # 16

    Aqui depois de vários dias a chover agora é um calorão danado. Mas comparado com os estados no Brasil onde tem muito desmatamento aqui no Rio de Janeiro dá pra aguentar. E aqui em Cachoeiras de Macacu ainda se aguenta melhor porque tem muita mata nativa. Isso faz-me lembrar Portugal. Porque aí parece que ainda não entenderam que o calor e as alterações climáticas só podem ser vencidos com mais florestas nativas. E o problema é que Portugal e inclusive a Europa em geral já quase não têm florestas nativas. Acabaram com tudo. E com isso perderam até a moral para reclamar contra a destruição da Amazônia!

    Ainda ontem li em um site de news da UK onde esse povo reclamava por já não ter mais matas nativas, coitadinhos!
  11.  # 17

    Já pra não falar que Portugal durante a colonização do Brasil dizimou florestas inteiras (pra queimar, construir caravelas, moveis, etc.) Contribuído para a quase extinção do pau Brasil, que era uma árvore nativa e abundante na mata atlântica , á quase extinção. E depois fez o mesmo em Portugal
  12.  # 18

    A Europa que me fazia lembrar um condomínio de "luxo" é agora mais que nunca parecida com um lar da terceira idade cheia de velhos a dar as últimas!

    E os poucos jovens em Portuga (que estão em vias de extinção), ou fogem daí para não darem em malucos, ou são obrigados a morar com os pais pra sempre!

    Isto parecem pérolas do o Twitter eheheheh
  13.  # 19

    Então por que raio é que cada vez aqui há mais brasileiros?
  14.  # 20

    Colocado por: VarejoteEntão por que raio é cada vez aqui há mais brasileiros?



    Acho que já respondi a isso várias vezes. Mas confesso que isso é um pouco estranho porque faria mais sentido os brasileiros mudarem de estado já que tem estados brasileiros com mais qualidade de vida que em Portugal. Mas penso que tem mais a ver com o preço das coisas que justifica a tal "qualidade vida". Aqui no Brasil o salário mínimo é miserável e não permite uma vida minimamente digna. Estamos a falar de milhões de brasileiros que moram em favelas ou quase favelas numa vida sem esperança. Por isso sonham com a Europa. Até porque a Europa sempre exerceu um grande fascínio sobre os brasileiros e não só, inclusive sobre os brasileiros ricos. No entanto o Brasil tem melhor que a Europa em alguns estados. Mas para alguns brasileiros é mais apetecível mudar para a Europa. Atrás de um sonho altamente promovido por outros brasileiros no YouTube que vendem Portugal e a Europa como sendo o paraíso.

    No entanto, vale ressaltar que o Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes e os que vão para Portugal e para a Europa representam apenas uma gota de água no oceano.

    Muitos brasileiros vão para Portugal e a Europa e depois voltam decepcionados.

    Mas é difícil falar de brasileiros que moram na maioria dos casos em favelas horríveis dominadas pelo narcotráfico e a única esperança para essa gente é fugir dali para bem longe. Para um lugar onde podem ter uma "vida digna". Porque a taxa de mortalidade nas favelas é altíssima e é uma vida sem esperança.

    Enfim a questão é complexa.
 
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