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  1.  # 341

    Colocado por: CarvaiSe alguém começa a ter dificuldades em pagar as prestações deve vender de imediato a casa.


    E depois torna-se num nómada digital?
  2.  # 342

    Colocado por: Carvaimais estúpidos aqueles que destroem a casa que entregam.

    Sim, isso é mesmo estúpido. Demonstra falha de carácter.
  3.  # 343

    Colocado por: Nostradamus

    Por acaso tem viajado pela Europa nos últimos 20 anos e ver a evolução dos diversos países? Principalmente em países como a Polónia, Roménia, ou os Bálticos?

    Ha 20 anos atrás a Roménia era uma autentica miséria. Parecia Portugal dos anos 60-70.

    Nem vale a pena falar da Polónia que esta a tornar-se numa mega potência industrial europeia ou até no sucesso dos Bálticos.

    portanto, não, Portugal nunca foi a cauda da Europa. Você já viveu tempo suficiente para saber isso.



    Claro que não. Choveu poucos fundos comunitários. So no meu feudo, tudo o que é edifícios públicos foi construido com dinheiro da UE; centros de saúde, escolas, poli-desportivos, estradas, etc. Mas os lordes feudais vomitaram todos em campanha que tinha sido proeza deles, tudo brilharetes orçamentais. No entanto os montantes cedidos pela UE estavam la bem expostos.
    Estes mesmos fundos choveram nos restantes paises em cima citados, que os souberam melhor canalizar. Mas em Portugal, o importante foi construir 1 poli desportivo com balneários em cada junta de freguesia. Hoje esta tudo às moscas. Parecem os estádios de futebol do euro2004.



    Mas numa guerra que esta a correr mal vou reprimir o soldado raso ou o general que não sabe dar ordens? Os exemplos tem de partir de cima e nunca ao contrario. Típico comentário de desvalorizar as culpas dos políticos e passa-las sempre ao povo analfabeto que não sabe pedir factura com contribuinte.
    Como dizia o outro: "você queria que um deputado andasse de Renault Clio?"



    Porque é que o António Costa & CO, não actualizaram as tabelas de IRS em função da inflação? Porque razão havia eu de receber um aumento de 10%, equiparável à inflação, se os escalões nem sofrerem a actualização devida? Sabia que la fora, maior parte dos países actualizou convenientemente estas tabelas de IRS?



    Aqui vai uma dica e compare com os restantes países citados por mim no inicio deste comentário:

    tax
    Concordam com este comentário:HAL_9000,Vítor Magalhães,VizinhoDoLado
    Estas pessoas agradeceram este comentário:smart


    Com tanta coisa e tão diversas, até eu concordo com algumas. Mas vamos lá ver se consigo responder.

    1. Fundos comunitários.
    Estamos completamente de acordo. Muitas das opções foram erradas e muito do dinheiro que deveria ter sido investido na competitivade da economia foi-se em coisas que basicamente serviram para eleger ora o PS ou o PSD e a respectiva cacicagem local.
    Pelo caminho, também ajudaram muitos daqueles que hoje bramam contra essa aplicação. Basta ver as pequenas fortunas feitas localmente e verá que encontra muitas nascidas desses negócios.
    Houve outros que aproveitaram melhor, claro que sim, mas a culpa de nao aproveitarmos foi nossa, de quem governou e de quem os elegeu paa governar e também de quem conseguiu aceder a esses fundos e fez com eles o que podia e nem sempre o que devia. Lembro-lhe que na sequência da nossa adesão e da Grécia, a comissao europeia teve de reactivar uma estrutura que no passado já tinha tratado dos "desvios" italianos. Isto diz muito de nós. Mas de todos e nao só de quem nos governa ou governou.

    2. Impostos.
    Na verdade parece ser, para não variar, o grande tema.
    Eu ja aqui mencionei vezes sem conta que a nossa carga fiscal (impostos+taxas/PIB) está a abaixo da média europeia e isso pode ser verificado por quem quiser dar-se
    A esse trabalho em vez de continuar a gritar o contrário.
    Agora será que essa carga fiscal está a ser distribuida da forma mais eficaz. Aqui a minha resposta também é muito simples. Não!
    Por exemplo, a fiscalidade sobre empresas deveria ser susbstancialmente alterada, desde logo para ser mais simples, mas também para promover o crescimento dessas empresas e não como se fosse uma espécie de punição por serem capazes de criar riqueza, como muitas vezes parece.
    A mim não me agradam nada os milhentos incentivos, isenções e descontos para tudo e mais alguma coisa, preferia de longe ter taxas mais baixas e que correspondessem, de facto, à receita efectivamente angariada. É o tal tema das taxas e taxinhas, para cobrar e isentar, mas que estranhamente ninguém altera.
    Em relação aos impostos sobre os particulares, como sabe, o esforço fiscal de cada um de nós (de quem os paga óbviamente) é enorme, sobretudo de quem vive dos rendimentos do trabalho, mas por uma simples razão, a factura ja está pré estabelecida e somos poucos a pagar. Basta ver o número de familias em que se concentra o essencial da receita do IRS para ver que somos poucos a pagar muito, mas são muitos a nao pagar, ou a pagar muito pouco, porque ou ganham efectivamente pouco, ou então ainda conseguem fugir.
    Mas no fim de contas, isto dos impostos, ressalvando eventuais desvios e ineficiências que não deveriam existir em nenhuma circunstância, a mim parece-me que a escolha nao é nada complicada. Se quisermos ter o estado social sueco, não podemos ter os impostos da Roménia ou da Polónia. Com isto nao estou a escolher nenhuma das opções, mas apenas a dizer que essa escolha tem de ser feita e traduzida nas urnas. Não podemos é andar permanentemente neste limbo que é querer o sol na eira e a chuva no nabal, porque isso nao existe.

    3. O sucesso económico da Polónia, Roménia ou até dos balticos, admitindo que faz sentido comparar tudo isto.
    É de facto notável a evolução económica feita nos ultimos 20 anos. Até melhor do que a nossa nos primeiros 20 anos de adesao a UE, mas sabe perfeitamente que o modelo seguido nao foi o nosso, por isso é que nao faz sentido a comparação assim de forma tão linear.
    Sem criação de riqueza não há, óbviamente, o que distribuir, mas a produção de riqueza também se deve traduzir na melhoria das condições de vida das populações, ora
    a comparação com os seus exemplos, por essa via, talvez nao tenha exactamente o mesmo resultado que lhe quer atribuir.
    Em Portugal procurámos seguir o modelo social europeu, sem muito êxito é facto, mas não foi, de todo, essa a opção desses paises. Por isso é que temos de nos decidir sobre o que efetivamente queremos.
    Agora não faltam exemplos de paises com impostos altos, economias robustas e simultaneamente elevados níveis de bem estar social, basta olhar para o outro lado do Báltico e tem lá três bons exemplos. Portanto, alternativas existem, mas numa coisa creio que estaremos de acordo, seja qual for o modelo que escolhermos a implementação tem de ser feita com eficiência e rigor senão vamos continuar no limbo, em que todos reclamam e quase nenhum tem razão.

    4. Actualização das tabelas de IRS de acordo com a inflação.
    Em Portugal, como sabe, foram actualizadas de acordo com os aumentos da função pública que, ao que tudo indica, serão superiores aos aumentos verificados no sector privado, portanto o número de eventuais prejudicados não será muito relevante. Contudo, também me parece que o estado não deveria aproveitar-se da inflação para aumentar os seus proveitos e portanto as tabelas deveriam ter sido convenientente actualizadas, nem que fosse por uma questão de principio.

    Finalmente e quanto à sua ultima dica, sempre lhe digo que também podia ter escolhido, para atestar o seu ponto, outro indicador um pouco mais consensual.
    Certamente que não desconhece que o IRC efectivamente pago pelas empresas em Portugal anda próximo dos 25%, já com a derrama incluída, portanto este mapa compara coisas desiguais e tira obviamente conclusões erradas. Se tiver curiosidade procure um trabalho do BdP de 2022 (ou 2021?) sobre isto e que até foi noticia no expresso há uns meses. Isto não vale muito, mas considerando esses 25% de IRC (realmente pagos) os impostos sobre as empresas em Portugal, embora ainda elevados, já ficam abaixo p.e. de grandes economias europeias, como a Alemanha ou a França.
    Depois ainda teriamos o tema da distribuição da receita de IRC pelo muito diversificado tecido empresarial português para vermos que tal como entre os particulares, também nas empresas o esforço não é igual para todas, mas isso já era outro tema.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
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  4.  # 344

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    E depois torna-se num nómada digital?

    Se não o fizer é bem pior. Adia uma decisão por uns meses, fica com historial negro no BdP e fica sem casa.
    O melhor é procurar uma solução provisória e ficar com a ficha limpa para poder recomeçar mais tarde.
    Até para alugar uma casa o historial no BdP vai começar a pesar muito.
  5.  # 345

    Colocado por: Carvaifica com historial negro no BdP e fica sem casa.


    Pois, nisto concordo.

    O que discordo é da "primeira" opção, logo que surjam dificuldades.

    Tenho conhecidos que trabalharam numa empresa que conduzia processos de execução para a CGD.

    Era cada estória... é surreal aquilo que a malta optava por "manter", preferido deixar de pagar o empréstimo do apartamento.

    Reduzir drasticamente as despesas supérfluas, mudar de trabalho, arranjar um segundo trabalho, arranjar uns biscates, emigrar?
  6.  # 346

    Colocado por: palmstrokeQuando emigrei, uma das coisas que descobri, com espanto, é que na América Latina qualquer profissional qualificado é melhor pago do que um seu homólogo em Portugal. Custou-me ao princípio aceitar isto, habituado que estava a uma concepção do mundo onde tudo o que seja Europa é automaticamente melhor que esses países pobrezitos onde há muita desigualdade. Foi efectivamente um choque perceber que a parte qualificada ganhava o dobro, até no Perú! Os primeiros 15 anos da minha vida profissional em Portugal foram uma perda de tempo.


    Até percebo a da "desigualdade", injustiças sociais... agora "pobrezinhos"?

    Claro que tudo depende do caso em concreto, mas o que não faltam na América Latina são países ricos em alguma coisa, e que exploram os recursos que têm.

    Até Portugal, o pouco que tem/teve adveio em parte do que explorou/roubou em África e na América.

    Sejamos honestos, Portugal destaca-se em quê? Que valor acrescentado traz ao mundo? Além de cortiça, sapatos, azeite e tintol? Laranjas? CR7?

    Depois, de pouco adianta ter tantos doutores em áreas que não havia necessidade, e falta noutras tantas... para que depois tenhamos que importar tanta coisa por não ter ninguém quem o faça. Tampouco é atrativo para que imigrem pessoas nas áreas em falta.

    Creio que a maior vantagem de alguns paises da América Latina face a Portugal para profissões qualificadas, é que até podem ganhar o mesmo, mas certas despesas são relativamente mais baratas por haver quem ganha de facto muito pouco também (nas profissões menos qualificadas).

    Ou seja, é um pouco paradoxal. Na América Latina quem tem uma profissão qualificada pode ganhar mais, crescer mais, com certa facilidade até. Quem não tem, ganha bastante menos que um português com essa mesma profissão. Na Europa, no geral, é mais equilibrada a vida entre pessoas com profissões diferentes. Creio que nenhum país latinoamericano tenha um PIB per capita maior que Portugal, precisamente por isso.

    Em Portugal, temos o turisto que quando por fim contribui para o PIB é logo boicotado.

    Precisamos de formar mais ao nivel tecnico, escolas profissionais, etc. E menos canudos, que depois emigram por serem demasiados para um mercado saturado ou que não os valoriza. Por outro lado, acho que não devia haver complexos em abrir as portas à imigração onde há falta de trabalhadores. Tem sido essa a história dos países mais ricos, sejam europeus ou americanos...

    É a percepção que tenho.
  7.  # 347

  8.  # 348

    https://cnnportugal.iol.pt/kristalina-georgieva/fmi/algo-vai-explodir-diretora-do-fmi-alerta-para-impactos-de-uma-economia-global-mais-fragil/20230406/642f0424d34ed4d514facfbf

    Esta parece achar o contrário.
    Esta malta dos BC deve andar +/- aos bonés. Entretanto o Zé sofre as consequências.
    Sempre gostava de saber se o FMI nao tem mesmo meios para avaliar o impacto da subidas das tx de juro, ou se é (só) a sua responsável máxima que não os conhece.
    Concordam com este comentário: AMVP
  9.  # 349

    https://www.youtube.com/watch?v=QcMYSdX6eAs

    Com a subida das taxas de juros parece que só os ricos é que vão continuar a ter acesso a crédito habitação. Os pobres irresponsáveis vão levar com a porta na cara porque os bancos já não vão querer saber deles enquanto os juros estiverem altos.

    Mas o Ronaldo das Finanças diz que está tudo controlado porque as familias vão continuar a pagar as prestações da casa..
  10.  # 350

    Colocado por: Jaimãohttps://www.youtube.com/watch?v=QcMYSdX6eAs

    Com a subida das taxas de juros parece que só os ricos é que vão continuar a ter acesso a crédito habitação. Os pobres irresponsáveis vão levar com a porta na cara porque os bancos já não vão querer saber deles enquanto os juros estiverem altos.

    Mas o Ronaldo das Finanças diz que está tudo controlado porque as familias vão continuar a pagar as prestações da casa..

    As pessoas até podem não ter rendimento declarado suficiente mas têm dinheiro, pois só assim se justifica as deslocações de ferias, as vendas dos restaurantes, dos espetáculos, etc
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  11.  # 351

    Esta quinta-feira, bem vi crise na A1 e A23, tipo IC19 em hora de ponta.

    A crise só toca aos pobres, ou que ficaram pobres.
  12.  # 352

    Colocado por: VarejoteEsta quinta-feira, bem vi crise na A1 e A23, tipo IC19 em hora de ponta.

    A crise só toca aos pobres, ou que ficaram pobres.

    Concordo, mas então estamos bem, somos um país com poucos pobres.
  13.  # 353

    Colocado por: AMVP
    As pessoas até podem não ter rendimento declarado suficiente mas têm dinheiro, pois só assim se justifica as deslocações de ferias, as vendas dos restaurantes, dos espetáculos, etc


    A par do aumento brutal do crédito pessoal nem sei que diga...se é só rendimentos não declarados ou "alavancagem"...
  14.  # 354

    É engraçado pintarem o estado da economia do nosso país pelos hoteis cheios,restaurantes cheios e estradas cheias.
    Sabem que o numero de pessoas com poucas posses, são em muito maior numero do que aquelas que podem ir ao restaurante, ir de ferias?
    Se todos os portugueses fossem de ferias e fossem ao restaurante, nao haviam estradas, hotéis e restaurantes suficientes no país para todas as necessidades.
  15.  # 355

    À semelhança do fórum, aqui também não vejo pobres.
  16.  # 356

    Colocado por: SirruperÉ engraçado pintarem o estado da economia do nosso país pelos hoteis cheios,restaurantes cheios e estradas cheias.
    Sabem que o numero de pessoas com poucas posses, são em muito maior numero do que aquelas que podem ir ao restaurante, ir de ferias?
    Se todos os portugueses fossem de ferias e fossem ao restaurante, nao haviam estradas, hotéis e restaurantes suficientes no país para todas as necessidades.

    Então teremos de aferir porque dados?
    Se são assim tantos pobres, já estou a incluir a suposta classe media, não sei como é que se enchem tantas vezes com portugueses, segundo dizem que eu cá como não temho restaurantes, hoteis, autoestradas ou sociedades de espetáculos não sei.
  17.  # 357

    Colocado por: AMVP
    Então teremos de aferir porque dados?
    Se são assim tantos pobres, já estou a incluir a suposta classe media, não sei como é que se enchem tantas vezes com portugueses, segundo dizem que eu cá como não temho restaurantes, hoteis, autoestradas ou sociedades de espetáculos não sei.


    Avaliar a dimensão da pobreza a partir da frequência de restaurantes, hoteis, auto estradas e outros equipamentos que os pobres não frequentam, serve exactamente para quê?
    Pode ser para tudo, mas para avaliar se existe pobreza ou se ela aumentou, seguramente que nao é.
    Há informação disponível e fidedigna sobre estas matérias, sejam de organismos oficiais ou de organizações que lidam com a situação.
    Agora mesmo sem pensar em quem é pobre, acho que podemos dizer com garantia, a maioria pelo menos, tem hoje menos poder de compra do que tinha há um ano ou dois. Isso pode não fazer de nós pobres e até podemos continuar a ir a restaurantes e espectáculos e pasme-se, até continuarmos com meios para, na Páscoa, ir ver a familia à terrinha, mas nada disso invalida que estejamos mais pobres, ou se preferirem menos ricos.
    Todos os indicadores apontam para quebras efectivas no rendimento, essa redução de rendimento pode, em muitos casos, nem sequer afetar o padrão de consumo de muitos e nalguns casos haver mobilização de poupanças e noutros até algum recurso ao crédito para manter esse padrão, o que constitui um erro clamoroso, mas enfim, pode ser que tenham sorte e não venham a ser confrontados, mais tarde, com sacrificios maiores.
    Agora ser pobre nao tem nada que ver com isto, mas mais com o contar diário de todos os tostões para se chegam para o essencial e nessas vidas normalmente já não há lugar para nada que não seja essencial.
    O desemprego continua baixo e enquanto assim for, as quebras de rendimento tendem a ser acomodadas através de estratégias diversas, mas só até um determinado ponto e para mim ainda não estamos lá, nem gostava muito que lá chegassemos porque nao é bom para ninguém, nem mesmo para muitos daqueles que acham que fizeram tudo para nao terem dificuldades, porque podem não ter feito o suficiente.
  18.  # 358

    Colocado por: AMG1á informação disponível e fidedigna sobre estas matérias, sejam de organismos oficiais ou de organizações que lidam com a situação.

    É aí que discordamos profundamente, eu nao encontro essa informação fidedigna que refere, por isso resta-me o que vejo.
  19.  # 359

    Colocado por: AMVP
    É aí que discordamos profundamente, eu nao encontro essa informação fidedigna que refere, por isso resta-me o que vejo.

    Se o seu vizinho tiver na garagem um BMW e for de ferias é rico?
  20.  # 360

    Colocado por: AMVP
    É aí que discordamos profundamente, eu nao encontro essa informação fidedigna que refere, por isso resta-me o que vejo.


    https://www.eapn.pt/centro-de-documentacao/documentos/pobreza-e-exclusao-social-em-portugal-relatorio-2022/

    Nao foi preciso procurar muito...
 
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