Colocado por: AMVPAliás, as frutarias umas atrás das outra não deverá ser pelo negócio
Colocado por: Reduto25Os estrangeiros europeus a viver também só se dão entre eles parece que não se querem misturar só são de sorrisinhos quando e para pedir alguma coisa. Como se lhes devêssemos alguma coisa
Colocado por: Reduto25
Muitos vem para cá só para passar tempo passado poucos anos recebem cidadania e vão se embora para outro país . Basicamente até podem ficar o tempo sem trabalhar e vão comendo arroz com arroz e dormindo em lojas
Colocado por: AMVP
E do que vivem? Há alguns que vão e volta na altura que é necessária. No caso de França e da construção civil, estão lá 6 meses, vêm cá e voltam. Depois voltam quando têm de frequentar as aulas e quando é aberto o periodo de legalização. Depous de obterem os papeis mt vão para o reino unido
Colocado por: Reduto25Mas a culpa e nossa que criamos esta imagem de recebermos bem e sermos quentes . Eles dão nos logo um pontape no c* e não querem cá misturas , por isso e que não faço distinção entre asiáticos ou escandinavos todos com as suas particularidades.
Ainda dizem que partilhamos a mesma matriz cultural .
Colocado por: Reduto25
Eu ouvi dizer que pagam 20.000 para vir para cá presumo que inclua tudo 😂 e que somos dos países mais baratos dizem eles
Colocado por: Reduto25Oiça isto e um regabofe ninguém sabe realmente o que se passa mas já viu o comboio da.linha de Sintra acha aquilo normal
Colocado por: Reduto25pior ainda está para vir porque está gente toda tem que se governar com alguma coisa vai aumentar a criminalidade violenta
Colocado por: AMVP
Isso deu numa reportagem da tv.
Ai há mt que não ando, mas digo-lhe que começo a sentir-me incomodada a andar de.metro.
Isso é verdade, e quem vem através desses passadores ainda pior pq ainda têm dividas a essa gente
Colocado por: Reduto25Eu já nem saio de casa a noite e vivo nas melhores zonas no centro de Lisboa e para ver como está a situação
Colocado por: AMVP
Se assim, é coisa está mesmo grave.
Que há casa cwz mais violência grave, basta ligar a tv e sabe-se isso. Mas o que não se sabe são as alterações sociais que de facto estão a ficar evidentes
Colocado por: Reduto25Pois pois isto ainda agora começou , acho piada agora queixarem-se da Huawei 5G por causa da soberania e riscos de privacidade segurança de estado , mas depois têm os recursos energéticos entregue aos chineses .
Colocado por: AMVPNa reportagem que ouvi um migrante, em odemira, dizia que a situação tem tendência a piorar pelo número de pessoas que pretende viver e pq aqueles que ahora cá estão daqui a 2 oub3 anos vão trazer a família e que a população poderá já não ser tão acolhedora e pq vão faltar casas.
Colocado por: Reduto25
Eles têm imensos filhos . As pessoas só acordam quando o problema já estiver a porta delas e mesmo assim conseguem ser alucinadas . Está cada um por si não conte com os outros .
Oiça nem as próprias mulheres indianas gostam deles o que não falta na Índia são violações e assédios sexuais . São avariados da cabeça
Colocado por: palmstrokeOra, eu vivo num país onde não existe SNS, o Chile, e passo a explicar como funciona aqui:
- existem apenas seguros de saúde, um público que qualquer pessoa pode escolher e outros privados que qualquer pessoa pode escolher desde que tenha rendimento para isso (o seguro privado tem o direito de aceitar ou rejeitar alguém).
- dentro do seguro público existem vários níveis, começando no nível mais básico para as pessoas que não têm nenhum rendimento, e subindo consoante o rendimento. o seguro público não pode rejeitar ninguém, mas consoante o nível, as pessoas com seguro público podem ir a hospitais privados para tratamentos convencionados, funciona mesmo como um seguro, ou tem cobertura ou não tem. se não tem cobertura no privado vai ao hospital público e funciona com listas de espera como o nosso SNS.
- ninguém morre às portas da urgencia de um hospital privado porque se não tem cobertura é logo recambiado para um hospital público. no limite, morre na ambulancia. os protocolos e procedimentos estão bem establecidos porque o hospital privado tem accionistas que esperam lucros e não pode ter disrupções nem escandalos.
- o tema da saúde é fracturante e tem lugar de destaque em todas as eleições, porque há queixas de ambos lados. ao mesmo tempo que ninguém quer pagar mais impostos para mudar, também ninguém está contente. do lado do seguro público, as condições e recursos dos hospitais públicos são mázinhas (piores que o nosso SNS), e por outro existe o sentimento de injustiça de quem não consegue aceder a um seguro privado. do lado do seguro privado, anda tudo bem até haver um problema de saúde que não tem cobertura (pois, é um negócio que tem de ter lucro).
- a minha experiência como paciente: tenho seguro privado pelo qual pago 270 euros/mês e acho que os hospitais privados são melhores aqui do que os hospitais privados Portugal. é claramente uma opinião subjectiva porque já não vou a um hospital privado em Portugal há 8 anos. nunca fui a um hospital público aqui no Chile. nunca tive problemas de saúde que testem os límites do meu seguro, sempre fui atentido em privado sem problema e o processo de agendamento é fácil e rápido. ou o hospital funciona com protocolo pre-aprovado com a tua seguradora e pagas apenas o parcial que não tem cobertura, ou tens de assinar um contrato em como és obrigado a pagar ao hospital se a seguradora não pagar (apenas para casos em que o hospital faz um precheck da tua factibilidade creditica - aqui não há pruridos com a privacidade de dados e tudo está disponível aos privados). tenho uma amiga que foi hospitalizada 10 dias num hospital privado, teve que pagar 18 mil euros do seu bolso, e só foi reembolsada 1 ano e meio depois porque o seguro privado pedia sempre mais informação e não aceitava pagar. efectivamente tenho medo de ter de gastar as poupanças se tiver algum problema mais grave.
- curiosamente sou casado com um médico chileno e também posso dar a visão do lado dos médicos. no sector público trabalha quem não estudou medicina numa universidade prestigiada (esses não chegam a meter os pés no privado), médicos estrangeiros (conheci uma médica portuguesa casada com um gestor da Mota Engil que estava a fazer um projecto cá, que se mudou para cá com o marido, e nunca conseguiu ser aceite no privado), quem gosta mais do mundo da academia e do ensino e consegue cargos de direcção em troca de formar especialistas, quem está a aprender uma especialidade num hospital público, e quem tem de "pagar" ao estado a sua especialidade (os médicos que tiram a especialidade no público são obrigados a trabalhar no público os 10 anos seguintes com um salário base de não-especialista - ou a pagar uma indemnização muito cara). quem trabalha no privado ganha muito bem. médico psiquiatra que trabalha 4 dias por semana com 10 pacientes por dia: 9000 euros. médico cirurgia: 20 mil euros. tenho a percepção que o nível é muito bom, porque sao facilmente aceites para fellowships ou sub-especialidades no estrangeiro, quase sempre nos Estados Unidos ou em Espanha. um médico chileno não precisa tirar exame para exercer em Espanha, apenas tem de fazer um tramite burocrático para homologar o seu título. todos gostam de ir estudar e viver la vida loca a Barcelona por 1 ou 2 anos em algum momento da carreira, mas quase todos voltam porque ganham mais dinheiro no Chile.
Colocado por: palmstrokeOra, eu vivo num país onde não existe SNS, o Chile, e passo a explicar como funciona aqui:
- existem apenas seguros de saúde, um público que qualquer pessoa pode escolher e outros privados que qualquer pessoa pode escolher desde que tenha rendimento para isso (o privado tem o direito de aceitar ou rejeitar-te).
- dentro do seguro público existem vários níveis, começando no nível mais básico para as pessoas que não têm nenhum rendimento, e subindo consoante o rendimento. o seguro público não pode rejeitar ninguém, mas consoante o nível, as pessoas com seguro público podem ir a hospitais privados para tratamentos convencionados, funciona mesmo como um seguro, ou tem cobertura ou não tem. se não tem cobertura no privado (para tratamentos mais caros ou para quem tem o nível mais básico do seguro público), apenas pode ir ao hospital público e funciona com listas de espera como o nosso SNS (pior).
- ninguém morre às portas da urgencia de um hospital privado porque se não tem cobertura é logo recambiado para um hospital público. em condições muito graves é establizado nas urgencias do privado (condições específicas que o privado tem de justificar para ser reembolsado pelo estado), e depois recambiado ao público, e no limite, morre na ambulancia. os protocolos e procedimentos estão bem establecidos porque o hospital privado tem accionistas que esperam lucros e não pode ter disrupções nem escandalos.
- o tema da saúde é fracturante e tem lugar de destaque em todas as eleições, porque há queixas de ambos lados. ao mesmo tempo que ninguém quer pagar mais impostos para mudar, também ninguém está contente. do lado do seguro público, as condições e recursos dos hospitais públicos são mázinhas (piores que o nosso SNS), e por outro existe o sentimento de injustiça de quem não consegue aceder a um seguro privado. do lado do seguro privado, anda tudo bem até haver um problema de saúde que não tem cobertura (pois, é um negócio que tem de ter lucro).
- a minha experiência como paciente: tenho seguro privado pelo qual pago 270 euros/mês e acho que os hospitais privados são melhores aqui do que os hospitais privados em Portugal. é claramente uma opinião subjectiva porque já não vou a um hospital privado em Portugal há 8 anos. nunca fui a um hospital público aqui no Chile. nunca tive problemas de saúde que testem os límites do meu seguro, sempre fui atendido em privado sem problema e o processo de agendamento é fácil e rápido. ou o hospital funciona com protocolo pre-aprovado com a tua seguradora e pagas apenas o parcial que não tem cobertura, ou tens de assinar um contrato em como és obrigado a pagar ao hospital se a seguradora não pagar (depois de o hospital fazer um precheck da tua factibilidade crediticia - aqui não há pruridos com a privacidade de dados e tudo está disponível aos privados). tenho uma amiga que foi hospitalizada 10 dias num hospital privado por um problema vascular, teve que pagar 18 mil euros do seu bolso, e só foi reembolsada 1 ano e meio depois porque o seguro privado pedia sempre mais informação e não aceitava pagar. efectivamente todos temos medo de ter de gastar as poupanças quando há um problema mais grave.
- curiosamente sou casado com um médico chileno e também posso dar a visão do lado dos médicos. no sector público trabalha quem não estudou medicina numa universidade prestigiada (esses não chegam a meter os pés no privado), médicos estrangeiros (conheci uma médica portuguesa casada com um gestor da Mota Engil que estava a fazer um projecto cá, que se mudou para cá com o marido, e nunca conseguiu ser aceite no privado), quem gosta mais do mundo da academia e do ensino e consegue cargos de direcção em troca de formar especialistas, quem está a aprender uma especialidade num hospital público, e quem tem de "pagar" ao estado a sua especialidade (os médicos que tiram a especialidade no público são obrigados a trabalhar no público os 10 anos seguintes com um salário base de não-especialista - ou a pagar uma indemnização muito cara). quem trabalha no privado ganha muito bem. médico psiquiatra que trabalha 4 dias por semana com 10 pacientes por dia: 9000 euros. médico cirurgia: 20 mil euros. tenho a percepção que o nível é muito bom, porque sao facilmente aceites para fellowships ou sub-especialidades no estrangeiro, quase sempre nos Estados Unidos ou em Espanha. um médico chileno não precisa tirar exame para exercer em Espanha, apenas tem de fazer um tramite burocrático para homologar o seu título. todos gostam de ir estudar e viver la vida loca a Barcelona por 1 ou 2 anos em algum momento da carreira, mas quase todos voltam porque ganham mais dinheiro no Chile.
como conclusão, acho que não existe um modelo perfeito, mas quem tem mais dinheiro safa-se sempre independentemente do modelo. para quem não tem dinheiro o SNS português é claramente melhor.