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  1.  # 1

    Colocado por: MS_11O Papão do desconhecido, alimentado por demagógicos que vivem bem nos meandros da necessidade alheia!

    Soma a isto termos uma população conservadora, e com pouca sustentação económica o que os faz ainda ter um maior medo do discurso demagógico e do grande cataclisma que se segue à mudança.
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Cá está a resposta ilustrada em muitos comentários.
  2.  # 2

    Colocado por: desofiapedro

    Epah, não me faça rir, e olhe que tenho muito respeito por si lol menos, mt menos.
    Concordam com este comentário:eu

    Obrigado pela consideração Sofia, o respeito é mútuo. Mas não estava a ser irónico, para quem é valente é preferível uma penicilina que 8 dias de antibiótico em comprimidos. Para mim não dá que tenho um medo irracional de agulhas, mas normalmente as mulheres são mais corajosas que os homens.

    Quanto ao recorrer ao centro de saúde. Reconheço que a minha experiência com o meu é do melhor que existe, mas também sei que tem havido muitos a progredir para modelos de gestão diferentes, o que normalmente se traduz num melhor acesso. Há quanto tempo não recorre ao seu? Não terá já evoluído para uma USF, A ou mesmo B? Poderá a experiência hoje ser diferente, para melhor, que a última que teve?
  3.  # 3

    Algueirão-Mem Martins, utentes na fila às 5 da manhã para conseguirem senha para uma consulta.

    A realidade de muitos nas áreas urbanas é mais próximo disto...
    Concordam com este comentário: Sandra_cc, eu
  4.  # 4

    Colocado por: MS_11Algueirão-Mem Martins, utentes na fila às 5 da manhã para conseguirem senha para uma consulta.

    A realidade de muitos nas áreas urbanas é mais próximo disto...
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Telefonar para uma unidade de saúde para ter consulta e não atenderem...

    Quando atendem marcam para duas ou três semanas depois...

    Chegada a data desmarcam porque o colega está de férias...

    Chegado de férias, voltar a ligar a marcar

    Quando atendem remarcam para duas ou três semanas depois do colega chegar das férias...

    Andar nestas giga jogas é o habitual para os utentes.

    É isto que ouço nas minhas consultas.

    Quem gostar que compre.
    Concordam com este comentário: eu
    • AMG1
    • 15 junho 2023

     # 5

    Como habitualmente uma discussão que até prometia ser interessante foi imediatamente torpedeada por duas maleitas dificeis de tratar: o virus da publicidade ao sistema americano e bactéria que é o mau funcionamento do SNS, que alastra por todo o lado.
    Sinceramente nao sei se consigo recuparar o tema, mas vamos lá tentar.

    Como disse eu não conheco nenhum dos três sistema indicados, sei que todos sao designados como de raiz bismarkiana, a semelhança de outros existentes na UE onde existem basicamente duas correntes. Esta e a que habitualmente se designa de beveridgiana, por relação ao fundador do sistema do UK, a cujo grupo pertencem p.e. o nosso SNS, o sistema espanhol e alguns nordicos p.e. o sueco.
    Estes sistemas distinguem-se, no essencial pelo esquema de financiamento, num caso através de seguros obrigatorios, sejam públicos ou privados e no outro através de impostos.
    Conceptualmente as formas de financiamento sao diferentes, na se virmos bem, na prática não sao assim tão diferentes. Aqui socorro-me do sistema alemão que é o unico cujo processo conheço. Existe um seguro público que é obrigatório para quem ganha abaixo de um determinado montante e que no final de 2021 cobria 89% dos residentes na Alemanha (Sandra_cc este número do foi confirmado!). Quem tem rendimentos acima desse valor pode optar por seguros privados, mas tem sempre de estar coberto por um seguro.
    O seguro privado funciona como qualquer outro seguro. Enquanto o seguro público e constituido por um fundo para onde descontam tanto o empregado como o empregador. Em situações de desemprego p.e. é o estado que suporta o custo do seguro e assegura o pagamento ao fundo. O custo dos serviços utilizados pelo beneficiario do seguro é depois pago ao prestador, seja publico ou privado, pelo fundo.
    Ora em que e que isto difere do financiamento do SNS nacional? Num temos o financiento directo pelos impostos, no outro, por uma taxa autonoma obrigatória e determinada pelo estado, ou seja um "imposto" específico para a saúde.
    Convém também ter presente que sempre que a taxa de desemprego seja elevada e duradoura no tempo, o fundo torna-se deficitário e o estado tem de lá colocar fundos. O sistema alemão ja teve essa necessidade julgo que pelo menos por duas vezes, mas ja nao me recordo bem, até porque so vi este tema da ssude por curiosidade, há uns três ou 4 anos quando andei a ver os sistemas de pensões públicos. Com base nisto, a minha percepção é que do ponto de vista do financiamento não há qualquer diferença, para alem da que resulta de haver uma espécie de contabilidade própria para a saúde.
    A outra diferentes entre sistemas ja me parece mais relevante. Enquanto que nos sistemas como o nosso, o prestador dos cuidados é o estado, ainda que os possa subcontratar a terceiros, nos sistemas bismarkianos o prestador pode ser o estado ou um privado. Ou seja existe a liberdade de escolha do utente para escolher o prestador e, obviamente, prestadores a concorrer entre si para prestarem os cuidados. Os limites desta escolha não os conheço, mas admito que existam.
    Para mim um sistema publico de saúde deve garantir o acesso de todos aos melhores cuidados possíveis, mas para isso o prestador não tem de ser necessariamente o estado e depois a concorrência também costuma ser amiga da eficiência. Logo, não vejo qualquer problema em que pudéssemos enveredar por um modelo deste tipo e para isso nem acho que fosse necessário alterar o esquema de financiamento.
    Mas nada disto é novo, até um ex-ministro dum governo PS (prof. Augusto Mateus) o defendeu e até tem trabalho académico neste tema. Só que esta alteração implica um custo significativo e nao há garantias de funcionar e nestas circunstâncias quem é que se vai aventurar a poder ficar como responsável por destruir (ainda mais o SNS)?
    Em portugal ja existem suficientes operadores privados com capacidade e experiencia para poderem assumir os cuidados, talvez não todos, por isso ter-se-ia de encontrar uma formula que não ficasse para o prestador público o osso e a carne para o privado, mas e a vontade politica para isso?
    Agora nao vale a pena misturar isto com o sistema americano ou até mesmo com o suíço, num caso porque nem existe seguro obrigatório e no outro, porque tanto quanto sei, nao existe seguro público.
    • AMVP
    • 15 junho 2023

     # 6

    Colocado por: AMG1Sinceramente nao sei se consigo recuparar o tema, mas vamos lá tentar.

    O tema é o preco das casas.
    Concordam com este comentário: zemvpferreira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  5.  # 7

    Colocado por: AMG1Para mim um sistema publico de saúde deve garantir o acesso de todos aos melhores cuidados possíveis, mas para isso o prestador não tem de ser necessariamente o estado e depois a concorrência também costuma ser amiga da eficiência.


    Ora, ora... se continua por esta linha de raciocínio, vai ter de começar a votar no IL :)
    Concordam com este comentário: MS_11
    • AMG1
    • 15 junho 2023

     # 8

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Ora, ora... se continua por esta linha de raciocínio, vai ter de começar a votar no IL :)
    Concordam com este comentário:MS_11


    Eu sou, por natureza, bem mais conservador do que a IL, mas tambem concordo que a forma mais eficiente de organização economia sao mercados livres, abertos e tansparentes, só que a IL acha que isso se consegue por obra e graça da "mãozinha invisivel" e eu acho que isso só se consegue com um "braço forte" do estado regulador e interventivo (se necessario).
    Veja o exemplo do SNS, a Il defende a transformação do sistema, para algo que será muito próximo da solução bismarkiana (talves um pouco mais "liberal"), a questão é que se esquece de duzer como fazia a transição, ja o mesmo acontece com o sistema de pensões, onde o tema da transição é muito mais grave. Há por lá umas frases bonitas sobre transição suave e sem disrupcoes, mas a mim não me convence.
    Com 50 anos de democracia há coisas que já deviamos ter como adquirido. Apresentar soluções é sempre muito mais fácil para quem não corre o risco de ter de as implementar. No "papel" tudo funciona, na realidade tudo tende a ser um pouco mais dificil.
    No programa do PS, Portugal também parece o paraiso na terra, mas a realidade é a que é!
  6.  # 9

    Colocado por: Casa da Horta
    Obrigado pela consideração Sofia, o respeito é mútuo. Mas não estava a ser irónico, para quem é valente é preferível uma penicilina que 8 dias de antibiótico em comprimidos. Para mim não dá que tenho um medo irracional de agulhas, mas normalmente as mulheres são mais corajosas que os homens.

    Quanto ao recorrer ao centro de saúde. Reconheço que a minha experiência com o meu é do melhor que existe, mas também sei que tem havido muitos a progredir para modelos de gestão diferentes, o que normalmente se traduz num melhor acesso. Há quanto tempo não recorre ao seu? Não terá já evoluído para uma USF, A ou mesmo B? Poderá a experiência hoje ser diferente, para melhor, que a última que teve?


    Eu preferia de certo a agulha porque já tomo um rol de medicação e esta foi mais uma... o meu centro de saúde é numa aldeola em Torres Vedras, eu vivo em Corroios na Margem sul. Nunca cheguei a mudar de centro de saúde porque quem aqui mora também tem dificuldades a conseguir seja o que for. É caótico... E nesta questão eu queria mesmo resolver a coisa sabendo que ou ia a um sitio proximo e era vista rápido ou não saindo de casa sequer. Eu devo voltar ao SNS apenas quando tiver uma cria, pra ser acompanhada desde bebé no sistema.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
  7.  # 10

    https://www.idealista.pt/imovel/32542514/

    Anuncio de uma imobiliária conceituada daí a excelente apresentação do imóvel e as opiniões sobre o mesmo, gostei também do pormenor da isenção do CE...
  8.  # 11

    Colocado por: Vítor Magalhãesnuncio de uma imobiliária conceituada daí a excelente apresentação do imóvel e as opiniões sobre o mesmo
    "Construída no típico estilo arquitetónico da região"

    Nem sabia que em Mogadouro era típico a construção em xisto com telhado em paineis sandwich. Realmente uma pessoa está sempre a aprender.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, ferreiraj125, Nostradamus
  9.  # 12

    Colocado por: HAL_9000"Construída no típico estilo arquitetónico da região"

    Nem sabia que em Mogadouro era típico a construção em xisto com telhado em paineis sandwich. Realmente uma pessoa está sempre a aprender.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães

    Oh Hal, não entende nada...

    Combinando elementos rústicos e modernos, a moradia oferece conforto e funcionalidade.


    😂😂😂😂😂😂
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  10.  # 13

    Colocado por: HAL_9000construção em xisto com telhado em paineis sandwich


    Eu já estou a transpirar com os flashbacks do Donbass, devido do barulho da chuva e do granizo a bater naquele telhado.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, HAL_9000
  11.  # 14

    Colocado por: Nostradamus

    Eu já estou a transpirar com os flashbacks do Donbass, devido do barulho da chuva e do granizo a bater naquele telhado.


    Estas pessoas agradeceram este comentário: Nostradamus
  12.  # 15

    Brincai brincai

    Tenho uma "vizinha" que a cadela dela faleceu durante uma noite de trovoada com granizo à mistura.

    Dissemos-lhe que foi do barulho do granizo a bater no telhado do canil que era feito com chapa de sandwich. O coração da cadelita não aguentou com o barulho dos bombardeamentos. Deve ter sido momentos stressantes de aflição.

    E até hoje a senhora continua convencida que foi o barulho da chapa de sandwich matou a sua cadela.
  13.  # 16

    Ía colocar o gif "berdadeiro" do Rambo a ter um flashback, mas era muito gore 😅
  14.  # 17

    Que condições consideram que devem estar reunidas para que os imóveis efectivamente baixem os valores de mercado?
  15.  # 18

    Colocado por: Sandra_ccQue condições consideram que devem estar reunidas para que os imóveis efectivamente baixem os valores de mercado?

    * Deixarem de ter valores empolados por imobiliárias;
    * Tudo o resto que já se falou para trás, desde a dispersão da oferta de emprego pelo país.
    Não existe pouca oferta, esta existe apenas nos locais onde estão concentradas as oportunidades de emprego e oferta de serviços e bens essenciais.
  16.  # 19

    Colocado por: Vítor Magalhães
    * Deixarem de ter valores empolados por imobiliárias;
    * Tudo o resto que já se falou para trás, desde a dispersão da oferta de emprego pelo país.
    Não existe pouca oferta, esta existe apenas nos locais onde estão concentradas as oportunidades de emprego e oferta de serviços e bens essenciais.


    Como poderemos ter valores menos empolados pelas imobiliárias?

    Chega dispersar emprego pelo país?! Por vezes parece-me que as pessoas se concentram nas grandes cidades não só pelo emprego, mas também muito pela diversidade de oferta de lazer, de serviços e de infraestrutura.
  17.  # 20

    Seria melhor:

    -O valor dos imóveis cair?

    -Os rendimentos subirem?
 
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