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  1.  # 1

    Colocado por: AMG1

    Acho que vivemos em paises diferentes. No Portugal em que eu vivo também vivem cerca de 6% de residentes de outras nacionalidades, cerca de 75% serão oriundos de ex-colónias portuguesas e por isso partilham comigo a língua e muito da cultura e identidade que me define como português. Dos restantes boa parte deles vêm de paises da UE, com quem também partilho religião, cultura e sobretudo o futuro, até enquanto nação.
    Acha mesmo que tenho algum motivo para estar preocupado com a "substituição populacional"?
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    LOL

    Dou fartas e generosas risadas quando leio os vossos comentários, Sandra!

    Percebo bem que a experiência que teve com os meus compatriotas não devem ter sido nem de longe as melhores, mas lembre-se que de que o que diz não é uma verdade universal quando afirma o ponto de vista que tem.

    Como já disse cá antes e volto a repetir: ajudo SIM com mão de obra qualificada, com aumento na arrecadação dos impostos, incluindo segurança social e demais aspectos.

    Para além: NUNCA em 7 anos usei o SNS a não ser para emitir o bendito certificado de covid e tomar a vacina (praticamente a força) uma vez que possuo um bom seguro saúde e as poucas vezes em que fiquei mal utilizei o mesmo.

    Desejo sorte e melhores experiências com o relacionamento interpessoal com os brasileiros no futuro. Eu inclusive me disponho para tomarmos um café e darmos risadas das desavenças que temos cá neste Fórum, para assim perceber que nem todos somos iguais, indiferente de nossa origem.

    ;-)

    Quanto ao ponto dos valores exagerados nos imóveis: me parece (parece volto a reforçar) que houve uma queda na qtde de imóveis avaliados durante o último trimestre. Seria um sinal de que a louca curva de preços deve se estabilizar? Assim tomara!

    Outro ponto e que gostava da opinião de todos do Forum: é tão mal assim morar em uma vila, digamos, afastada uns 20 ou 30 minutos de uma grande cidade? Hoje sou de Aveiro porém vivi por 5 anos em Oeiras, e vejo melhores preços por zonas como Sever do Volga, Bustos, Oliveira de Azambuja... mas nunca tive experiência de viver em uma vila e não sei ao certo as dificuldades que poderiam haver em residir em uma (desde que haja mínimo de infraestrutura é claro).
  2.  # 2

    Colocado por: AMG1Esta conversa sobre os estrangeiros já não tem nada que ver com o mercado imobiliário.
    Vao desculpar-me mas entendam que Portugal não é, nem perto nem de longe, um dos paises da UE com mais estrangeiros residentes.
    Ok, há uns quantos mais ricos do que nós e outros ainda mais pobres que vem fazer o que nos ja nao queremos fazer. Mas e então?
    Se cumprirem as regras, tal como nós (aqueles que as cumprem), qual é o problema?
    Eu só vejo vantagens nisso, uns trazem capital, outros trabalho, o que é que querem mais?
    Pois, o sotaque dos brasileiros, os turbantes dos indianos, ou a cor dos africanos, que relevância isto. Somos uma das mais antigas nações da europa, temos uma historia de miscenizacao com povos de todo o mundo, nunca perdemos a nossa identidade e também nao a vamos perder agora. Depois quem sabe, se alguns desses novos vizinhos, e amanhã se calhar compatriotas, não nos vão ajudar a ultrapassar muitos dos nossos atrasos.
    Há uma coisa com que, em meu entender, nos temos de preocupar, que é o cumprimentos escrupuloso das nossas leis e regras, para não cairmos nalgumas asneiras em que alguns europeus cairam, o resto é gozar as novas cores, musica, comidas e tudo o mais que a diversidade oferece, que é muito mais do que o cinzentismo de sermos todos iguais e com medo do diferente.
    Concordam com este comentário:Carvai,N Miguel Oliveira,vmontalvao,Ricardo Vaz,sisu
    Estas pessoas agradeceram este comentário:N Miguel Oliveira


    Que discurso bonito, tão tolerante, tão inclusivo.

    Aposto que sentiste uma enorme satisfação e orgulho a escrever isso.

    Isso até tem um nome: https://en.wikipedia.org/wiki/Virtue_signalling

    O problema, dentro do contexto deste topico, são rendas e preços das casas mais elevados.

    Há mais consequencias, mas isso já sai do ambito deste topico, por isso deixo apenas este link:

    https://archive.fo/ktqjT

    (nota: não sou o autor, não subscrevo tudo o que aí está escrito, é apenas alimento para o pensamento)
    Concordam com este comentário: Buzy
  3.  # 3

    Colocado por: Exodusé tão mal assim morar em uma vila, digamos, afastada uns 20 ou 30 minutos de uma grande cidade?
    Dependendo do estilo de vida que prefere, eu diria que é até uma grande vantagem.

    Basicamente tem de ter carro para aceder a alguns serviços e a cultura. Dependendo onde trabalhad pode ter que fazer deslocações algo mais longas.

    De resto é aproveitar o ritmo de vida mais calmo, e a convivência com os vizinhos.

    A escolher, escolha uma vila com mais gente jovem, tendem a ser mais dinâmicas em termos de enventos e associativismo.
  4.  # 4

    Colocado por: Sandra_cc

    É um bairro social já entendi.

    A esse preço que havia de ser?!


    Isso e está arrendado. Se calhar por inquilinos que não pagam renda ou com rendas muito baixas e com a impossibilidade de rescindir.

    Também não sei como conseguiram encaixar um T2 em 54m2 brutos. E mesmo assim são 1667€/m2 bruto
  5.  # 5

    Num 3° sem elevador....
    Mas está tudo bem, o valor é justo, nós portugueses é que ganhamos pouco. Isto é para nós, não é?
  6.  # 6

    Não há muitos muitos anos estive para comprar um prédio mesmo junto ao campo pequeno e o valor era quase o preço desse apartamento , fui burro hoje e um hotel , curioso como as coisas mudam
  7.  # 7

    Colocado por: Exodus
    Outro ponto e que gostava da opinião de todos do Forum: é tão mal assim morar em uma vila, digamos, afastada uns 20 ou 30 minutos de uma grande cidade? Hoje sou de Aveiro porém vivi por 5 anos em Oeiras, e vejo melhores preços por zonas como Sever do Volga, Bustos, Oliveira de Azambuja... mas nunca tive experiência de viver em uma vila e não sei ao certo as dificuldades que poderiam haver em residir em uma (desde que haja mínimo de infraestrutura é claro).


    De Oiã a Aveiro são 10 minutos de comboio.
    Oiã tem tudo o que é preciso para viver. Tem supermercado, escolas, tem um hospital da Luz e muita tranquilidade.
    Concordam com este comentário: pkasa
  8.  # 8

    Eu também acho que se não existe infraestrutura de habitação para absorver a imigração, esta deve ser limitada. E sem conhecer dados oficiais, tenho motivos para achar, por observação pessoal quando vou de férias a Portugal, que já vamos tarde em implementar medidas que limitem a entrada de mais imigrantes.

    Agora, o meu problema nestas discussões é sempre o mesmo. Os portugueses não dizem: "o governo deve criar limitações à imigração de acordo ao criterio X ou Y"; preferem dizer: "os brasileiros são isto e aquilo". Que culpa têm os brasileiros ou qualquer outra nacionalidade que tente imigrar a Portugal? Eu vivo fora de Portugal desde 2015 e quando emigrei apenas pensei no que era melhor para mim, não pensei em nenhum momento no país de destino. O país destino passou-me um Visto para trabalhar e fui, simples. Vocês falam como se os imigrantes não tivessem de passar por um aeroporto ou não precisassem de um visto para trabalhar, lol, como se fosse possível chegar do Brasil de autocarro e fazer vida fácil aqui sem papéis. Pelo amor da santa.

    E depois, há uma coisa que ninguém pode acusar os zucas: roubar trabalho ou aproveitar-se de benefícios sociais, porque para isso sim há dados oficiais: a tx desemprego está nos 6%/7% (baixa) e os imigrantes pagam muito mais à SS do que recebem.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • AMVP
    • 27 junho 2023

     # 9

    Colocado por: palmstrokeportugueses não dizem: "o governo deve criar limitações à imigração de acordo ao criterio X ou Y"; preferem dizer: "os brasileiros são isto e aquilo

    Eu sou portuguesa e já disse que nada tenho contra os brasileiros, não tenho pq não me são estranhos, e claro há bons e maus como sempre. Mas alguns outros incomodam-me pq são estranhos para mim
    • AMG1
    • 27 junho 2023

     # 10

    Colocado por: ferreiraj125

    Que discurso bonito, tão tolerante, tão inclusivo.

    Aposto que sentiste uma enorme satisfação e orgulho a escrever isso.

    Isso até tem um nome:https://en.wikipedia.org/wiki/Virtue_signalling

    O problema, dentro do contexto deste topico, são rendas e preços das casas mais elevados.

    Há mais consequencias, mas isso já sai do ambito deste topico, por isso deixo apenas este link:

    https://archive.fo/ktqjT

    (nota: não sou o autor, não subscrevo tudo o que aí está escrito, é apenas alimento para o pensamento)


    Li e reli, ri-me, mas mantive a dúvida. Por um lado não tinha nada para te dizer, mas por outro, também nao queria ser desagradável, para quem faz uma tão simpática avaliação estilistica do meu texto ("bonito discurso"), como podes imaginar, tratava-se de um enorme dilema.

    Depois fui ver o link onde encontras "alimento para o pensamento" e aí fez-se luz.
    Definitivamente quem alimenta o pensamento com "aquilo", nem por sombras, algum dia irá perceber o que é olhar para os outros e vê-los como iguais.
    Tu podes sentir-te deliciado quando alguém escreve que és mais inteligente do que os emigrantes que vêm para Portugal (tese 8). Já eu acho que quem escolheu, por vontade ou necessidade, viver entre nós não merece ser insultado, mas respeitado.
    Já que gostas de consultar a wikipedia, sugiro que vejas algumas entradas sobre o nascimento das teses racistas, ou então, mais simples ainda, basta consultares algumas das teses dos nazis para considerarem os judeus como "seres inferiores" e talvez percebas que o que sugeres como "alimento para o pensamento" não passa de lixo e bem tóxico.
    Concordam com este comentário: sisu
  9.  # 11

    Colocado por: Sandra_ccAlém disso, os brasileiros não estão a resolver nada dos nossos problemas.
    Segurança social? Não.
    Défice de mão de obra qualificada? Não.
    Défice de mão de obra na hotelaria e construção? Não.


    E você só aceita dentro de portas quem resolva o que enumerou?

    Ora, SegSocial? Vamos expulsar os velhotes agora? É que esses só estragam as contas também?
    Então ter imigrantes em idade activa a contribuir para a SegSocial agora é mau? Ou vai-me dizer que eles beneficiam mais do que contribuem? Os imigrantes até podem não resolver o problema, mas que ajudam a melhorar as coisas nesse sentido, lá isso ajudam.
    E dos que andam na economia paralela, isso não é igual com os portugueses que também o fazem?

    Défice de mão de obra qualificada. Então os "doutores" estrangeiros fazem o quê? Prejudicam as contas?

    Défice na hotelaria e construção? Pois, queria ver como estaria a situação sem eles então...
  10.  # 12

    Colocado por: AMVPE pq alfacinha?
    Já falou com alguém de odemira, por exemplo?


    Não. Os portugueses que recomecem os trabalhos na lavoura, ou a cobrar preços adequados pelos produtos que produzem.
    Acho que instalou-se a ideia que só há futuro na universidade, quando o ensino profissional deveria ter outra importância e prestígio do que aquele que na realidade tem. Por outro lado, é algo triste a orientação do ensino superior quanto às Engenharias ligadas à Agricultura. Assim como o investimento em novas tecnologias e inovação.

    Pense em Odemira quando vai ao supermercado.

    Mas lá está, mesmo tendo 30 pessoas num T1, em que é que isso contribui para a especulação do imobiliário onde ela se verifica? Por muito condenável que isso seja, e perigoso (risco de incêndio, colapso da estrutura, insalubridade), ou moralmente criticável, o que é certo é que até nesses casos se está a abrigar mais gente em menos fogos. Em teoria isso libertaria mais espaço de habitação face ao brutal aumento da força de mão de obra no mesmo espaço.

    Quando ao "Alfacinha"... se reparar, na história, qualquer capital ou cidade de progresso terá uma maior imigração. Não sei qual é o espanto. E das que tenho visto, visitado, ou vivido nelas, a diversidade é algo muito positivo e financeiramente interessante. Claro que também traz maior conflito, mais crime por choque cultural... até por uma questão de estatística (se há mais gente, há mais roubos, mais esfaqueamentos, etc.). Lisboa será sempre a "melhor" cidade, assim como a mais caotica também. Normal.

    Apesar de tudo, grande parte da imigração advém dos PALOP, pelo que têm ainda alguma ligação cultural com Portugal. Não são completamente diferentes, como às vezes parece pelo que se lê aqui. Até pela música, basta sair à noite ou ir a um casamento, e vê logo a quantidade de música que é importada.
  11.  # 13

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Não. Os portugueses que recomecem os trabalhos na lavoura, ou a cobrar preços adequados pelos produtos que produzem.
    Acho que instalou-se a ideia que só há futuro na universidade, quando o ensino profissional deveria ter outra importância e prestígio do que aquele que na realidade tem. Por outro lado, é algo triste a orientação do ensino superior quanto às Engenharias ligadas à Agricultura. Assim como o investimento em novas tecnologias e inovação.

    Pense em Odemira quando vai ao supermercado.

    Mas lá está, mesmo tendo 30 pessoas num T1, em que é que isso contribui para a especulação do imobiliário onde ela se verifica? Por muito condenável que isso seja, e perigoso (risco de incêndio, colapso da estrutura, insalubridade), ou moralmente criticável, o que é certo é que até nesses casos se está a abrigar mais gente em menos fogos. Em teoria isso libertaria mais espaço de habitação face ao brutal aumento da força de mão de obra no mesmo espaço.


    O problema é que em Portugal é que nós não conseguimos competir de forma alguma com o mercado em grande escala, ou seja, produzir quantidade e deixar a qualidade de lado.. nós somos um país pequeno, não temos nem de perto a maquinaria que grandes países produtores têm por isso já vamos tarde por esse lado.. deviamos sim nos focar em qualidade e aí sim poderíamos exportar os nossos produtos mais caros..
  12.  # 14

    Colocado por: xiripitigrande escala


    Mas isso é transversal a quase tudo.
    Basta ver a quantidade de PMEs.
    Basta ver quantos Arquitectos tem um gabinete.
    Basta ver a dificuldade que um português tem em delegar tarefas ou partilhar trabalho.
    Basta ver a sede com que se vai ao pote, e saque fiscal, quando uma empresa é grande ou importante.
    Ser-se "grande" parece logo algo mau, criminoso, "os interesses"... ao passo que o desenrascanso é visto quase como uma virtude. Sinto que há pouca colaboração.

    Quanto ao apostar na qualidade, sim, concordo completamente. Mas também acho que de pouco adianta produzir algo tão bom mas que a população não consegue pagar e tem que comprar espanhol por exemplo. Tem que haver um equilibrio e perceber-se que tudo faz falta sem abominar os sectores por si só, tipo turismo por exemplo.
    • AMVP
    • 27 junho 2023

     # 15

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão. Os portugueses que recomecem os trabalhos na lavoura, ou a cobrar preços adequados pelos produtos que produzem.

    Mais ainda? Segundo os ultimos dados só no 1 trimestre deste ano os produtos alimentares subiram 33%, o fobro da média da ue. Tem explicação para isto?


    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que instalou-se a ideia que só há futuro na universidade, quando o ensino profissional deveria ter outra importância e prestígio do que aquele que na realidade tem

    Nunca foi a minha ideia, eu até tenho um curso técnico profissional por opção, sim tinha uma media de 18 no 10 ano quando devidir ir para o tecnico profissional.


    Colocado por: N Miguel OliveiraPor outro lado, é algo triste a orientação do ensino superior quanto às Engenharias ligadas à Agricultura. Assim como o investimento em novas tecnologias e inovação.

    Triste pq? É mesmo uma pergunta, não consegui entender o seu ponto de vista


    Colocado por: N Miguel OliveiraQuando ao "Alfacinha"... se reparar, na história, qualquer capital ou cidade de progresso terá uma maior imigração. Não sei qual é o espanto.

    Não há espanto nenhum, mas não sendo exclusivo de lisboa não percebi a necessidade.

    Colocado por: N Miguel OliveiraApesar de tudo, grande parte da imigração advém dos PALOP, pelo que têm ainda alguma ligação cultural com Portugal.
    dependerá das zonas, não acha? O qye se tem passado nestas discussões é que se tem baralhado tudo. Os dados oficiais, que valem o que valem face à realidade, e depois a percepção que cada um tempo da realidade em seu redor. Posso dizer-lhe que onde resido tenho imigrantes e quase nenhum é dos PALOPs mas lá está esta é a minha realidade não significa que seja igual à sua.
  13.  # 16

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Não. Os portugueses que recomecem os trabalhos na lavoura, ou a cobrar preços adequados pelos produtos que produzem.
    Acho que instalou-se a ideia que só há futuro na universidade, quando o ensino profissional deveria ter outra importância e prestígio do que aquele que na realidade tem. Por outro lado, é algo triste a orientação do ensino superior quanto às Engenharias ligadas à Agricultura. Assim como o investimento em novas tecnologias e inovação.



    O mercado é livre, depois vai escolher entre os produtos portugueses com o preço adequado ou os importados mais baratos? É a carteira que escolhe. O que sugere? Já sabemos... emigrar, abrir uma empresa, ser empreendedor, etc...
    É tão fácil falar de barriga cheia.
  14.  # 17

    Colocado por: AMG1Depois fui ver o link onde encontras "alimento para o pensamento" e aí fez-se luz.
    Definitivamente quem alimenta o pensamento com "aquilo", nem por sombras, algum dia irá perceber o que é olhar para os outros e vê-los como iguais.

    Eles andam aí: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2349415/muito-preocupante-quais-os-13-grupos-de-extrema-direita-em-portugal
  15.  # 18

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mas isso é transversal a quase tudo.
    Basta ver a quantidade de PMEs.
    Basta ver quantos Arquitectos tem um gabinete.
    Basta ver a dificuldade que um português tem em delegar tarefas ou partilhar trabalho.
    Basta ver a sede com que se vai ao pote, e saque fiscal, quando uma empresa é grande ou importante.
    Ser-se "grande" parece logo algo mau, criminoso, "os interesses"... ao passo que o desenrascanso é visto quase como uma virtude. Sinto que há pouca colaboração.

    Quanto ao apostar na qualidade, sim, concordo completamente. Mas também acho que de pouco adianta produzir algo tão bom mas que a população não consegue pagar e tem que comprar espanhol por exemplo. Tem que haver um equilibrio e perceber-se que tudo faz falta sem abominar os sectores por si só, tipo turismo por exemplo.


    O problema é a mentalidade tuga resumidamente..

    Temos de comprar espanhol porque não conseguimos concorrer com eles e faz sentido, as empresas espanholas agrícolas são muito maiores que as nossas e maquinaria conseguem reduzir bastante o preço dos produtos.
    Continuo a achar que devemos nos focar na qualidade, isso de haver um equilíbrio tem muito que se lhe diga, o nosso clima não serve para muitos dos produtos que cultivamos mas isso era outra conversa.
  16.  # 19

    Como e que 30 individidos dentro de um apartamento contribui para a inflação dos imóveis ?! ora bem 200x30 por mês .

    Eu já vivi num Portugal em que ganho o mesmo que hoje pagava produtos mais baratos e não tinha cá exploração nem tráfico humano ,secalhar era magia não sei
  17.  # 20

    "Há um novo e alarmante perfil a surgir entre quem está em situação de sem-abrigo em Gondomar. A maioria não é natural daquele concelho e das 151 pessoas que estavam, em 2022, a viver nesta condição, 17,9%apresentam rendimentos acima de 650 euros”"

    https://www.jn.pt/531111323/ha-quem-ganhe-mais-de-650-euros-e-durma-na-rua-em-gondomar/

    Comprar casa agora? Os preços são aceitáveis? São pois.
 
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