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  1. Colocado por: RicardoAVDEstar à 5 anos a sobreviver para pagar e amortizar a casa permitiu-me de uma casa de 240k dever 83k. Espero em mais 4 anos ter a casa toda paga. Não é facil ter um ordenado razoável e abdicar de quase tudo para ter a casa paga. Mas ainda só tenho 30 anos e tenho tempo de aproveitar.


    Se e isso que lhe da felicidade, tudo bem.
    Mas lembre-se que o tempo nao anda para tras.
    Eu tenho 32 anos e sei que isto ja nao funciona como quando tinha 22.

    Nao me arrependo nada de ter decidido aos 26 anos comprar uma mota de alta cilindrada e gastar uns milhares valentes em viagens, ao inves de fazer sacrificios para ter a casa. Porque se esperasse pelos 40... ja nao ia usufruir da mota da mesma maneira.

    Mas cada um com a sua. Sao formas de ver a vida. Nao se criticam, aceitam-se.
  2. Enquanto custar 3 ou 4 vezes mais arrendar uma casa do que comprar, a maioria das pessoas vai comprar e este é o principal problema do arrendamento.
    Concordam com este comentário: Dias12, eu, desofiapedro, palmstroke
  3. Colocado por: ruimesquitaEnquanto custar 3 ou 4 vezes mais arrendar uma casa do que comprar, a maioria das pessoas vai comprar e este é o principal problema do arrendamento.
    Concordam com este comentário:Dias12

    Que advém do risco por parte dos senhorios.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  4. Colocado por: ferreiraj125Em Portugal deu-se cabo do mercado de arrendamento, de várias formas.

    Arrendar não compensa em relação a comprar, é só mesmo para quem não tem opção ou tem muito dinheiro e não se importa do custo extra de arrendar casa.



    Sabe como com medidas similares as que quer propor para as transações de venda, taxar, limitar basicamente ter o estado a mandar em bens alheios...
  5. Colocado por: RicardoAVDEspero em mais 4 anos ter a casa toda paga. Não é facil ter um ordenado razoável e abdicar de quase tudo para ter a casa paga. Mas ainda só tenho 30 anos e tenho tempo de aproveitar.
    Eu acho muito bem que dedique parte das suas poupanças a amortizar a casa. Mas atenção a esse sobreviver, também não vale a pena ser restritivo ao ponto de não aproveitar a vida. Nunca mais volta a ter 30 anos, e está naquela idade em que tem também de aproveitar o qb.

    Tem de haver equilibrio em tudo. No meu caso opto por amortizar 7-10k ao ano (extra prestações). Se conseguir fazer isso já me dou por feliz, e vou conseguindo aproveitar a vida tb.

    Isto é uma mera opinião, não qualquer conselho.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, Nostradamus, desofiapedro, JCoimbra
  6. As casas estão muito mais caras e acima de tudo existem 2 pontos que as pessoas tem que compreender, senão irão andar a rodopiar em conversas e mais conversas e nunca obtém uma conclusão objetiva.

    a) Para comprar uma casa as pessoas tem que assumir que tem que poupar, já não é como durante muitos e muito anos, onde o banco emprestava a 100%, cobria as despesas da escritura, impostos etc e ainda havia plafond para crédito de obras.

    Nem quero ir pelo tema de como era possível tudo isto, pois são outros 500...

    Hoje em dia quem quer comprar casa tem que planear a poupança para o efeito e tem que assumir que esse é um dos seus objetivos de vida (se efetivamente o for), e para tal terá que cortar muitos custos para atingir o seu objetivo.

    A titulo pessoal, recordo-me que para comprar um apartamento de 150k em 2005, tive que andar a poupar 50%/60% do meu ordenado para dar de entrada já que na altura só me emprestavam 90% e tinha que pagar do meu bolso todos os custos adicionais.

    Felizmente o meu ordenado para a altura era considerado alto (embora eu o considerasse baixo) e vivia na casa dos meus pais. Escusado será dizer que férias, grandes saídas, borgas, etc foi tudo posto de lado.

    Hoje em dia, não me levem a mal mas as pessoas querem ter e fazer tudo o que lhes é vendido pela media, sem terem que prescindir de nada.

    Esse cenário é possivel se tiverem um salario principesco ou se tiverem nascido em berço de ouro (e mesmo assim...).

    b) As pessoas tem que compreender que tem que viver dentro das suas possibilidades financeiras e que acima de tudo quando equacionam comprar casa, esta terá que estar de acordo com a sua capacidade financeira.

    E para muitos de nós, diria talvez 80% a 90% , hoje em dia é completamente impossível comprar um imóvel, visto que os rendimentos auferidos não comportam este custo.

    Portugal sempre foi conhecido como o País com uma das maiores taxas de casa própria, e taxas muito baixas de arrendamento se compararmos a nível nacional.

    Devido ao aumento do custo de vida galopante, este cenário mudou muito e leva a maior parte das pessoas a terem que alugar apartamentos ou caso não seja viável financeiramente recorrer ao aluguer de quartos.

    Por outro lado o mercado de arrendamento é muito reduzido em Portugal, acho que é aqui que o governo terá que investir muitos recursos e obviamente mudar radicalmente as leis sobre o arrendamento de forma a torná-lo muito mais atrativo e com garantias que os senhorios hoje em dia não tem.

    O mindset terá que mudar radicalmente, pois ter casa própria será cada vez mais um luxo que muito poucos terão acesso.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, larkhe
    • AMG1
    • 27 setembro 2024
    Colocado por: dmanteigas

    Provavelmente tambem foram essas medidas que conduziram a isto:


    Mas não é habitual a variação das rendas acompanhar a variação do preço das casas e vv.?

    Já percebi que tem a mesma fé que eu, quanto as medidas do governo para facilitar o acesso dos jovens a habitação.
  7. Colocado por: pribeiroA titulo pessoal, recordo-me que para comprar um apartamento de 150k em 2005, tive que andar a poupar 50%/60% do meu ordenado para dar de entrada já que na altura só me emprestavam 90% e tinha que pagar do meu bolso todos os custos adicionais.
    O problema é que essa casa que em 2005 custava 150K, hoje custa uns 300K.

    Por outro lado:


    Colocado por: pribeiroFelizmente o meu ordenado para a altura era considerado alto (embora eu o considerasse baixo) e vivia na casa dos meus pais.
    O salário para a mesma funcão queo pribeiro exercia na altura e com os mesmos anos de experiência, provavelmente estagnou (se é que não baixou- quando corrigido pela inflação), e mesmo que tenha aumentado, aumentou sempre numa proporção muito inferior ao aumento do preço da habitação.

    E é isto que torna as poupanças que as pessoas conseguem fazer e irrisórias face ao desiderato a que se propõem.

    Mas de resto concordo consigo, não se pode querer ter tudo e viver tudo e ao mesmo tempo conseguir poupar para dar de entrada numa casa (ou pagar renda já agora).
  8. Colocado por: AMG1Mas não é habitual a variação das rendas acompanhar a variação do preço das casas e vv.?


    Nao necessariamente.
    Se olharmos de uma perspectiva puramente matematica... ambas estao a subir neste momento, mas o 'ritmo' nao tem sido sempre o mesmo.
    E por exemplo, de 2008 a 2012 o preco de venda descia enquanto o das rendas subia.
    Isto para dizer que nao considero que exista uma relacao direta onde um subir, implica necessariamente que o outro suba. Ate porque sao mercados diferentes. Apesar de terem alguma relacao, portanto e expectavel que subindo o preco das casas, suba o preco das rendas.

    Colocado por: AMG1Já percebi que tem a mesma fé que eu, quanto as medidas do governo para facilitar o acesso dos jovens a habitação.


    Mais ou menos... nao sei necessariamente qual e a sua fe, mas posso tentar explicar a minha.
    Ainda ai uma campanha bem orquestrada para criar uma percepcao no mercado que estas 'medidas' vao ser um caos e que o mercado as vai absorver atraves do aumento dos precos, como se isto agora viesse trazer 300 mil jovens para o mercado ou como se fosse isto que viesse fazer a diferenca.

    Eu nao vou nesta cantiga. Relativamente a isencao do IMT, a minha opiniao e que 1) isto vai afetar pouquissimos casos no total de transacoes, bem inferior a 10%, 2) nao ha como um vendedor colocar esta 'diferenca' no preco pois ele nao consegue prever se o comprador tem menos de 35 anos e esta em condicoes de usufruir e 3) o preco atual de um apartamento esta tao elevado, que estes 10 mil euros potenciais de isencao que um jovem de 35 anos tem o maximo que lhe dao e uma 'vantagem competitiva' em zonas concorridas. Por exemplo, num imovel extremamente apetecivel com propostas concorrenciais, um 'jovem' com isencao nas mesmas condicoes que um 'nao jovem' tem uma margem adicional de 10 mil euros. Em casos onde nao ha concorrencia direta, da uma ligeira folga financeira aos jovens para conseguirem a casa que querem. Mas isto nao significa que um jovem que antes andava a ver casa para comprar ate 250 mil euros, com a isencao do IMT passe a estar disponivel a comprar uma casa de 280 mil euros. Ou sequer que alguem que nao andava a procura de um apartamento novo que custa 250 mil euros, tenha pensado 'espera la, isto agora com isencao de IMT e que me vai fazer entrar no mercado!'. Isso nao existe.
    Eu gosto desta medida nao porque acho que va ter algum impacto significativo no acesso a casa pelos jovens, mas vai essencialmente dar-lhes uma 'folga financeira' neste processo de aquisicao. Seja para nao perderem o negocio que querem, ou terem dinheiro para mobilar, ou simplesmente para pedir menos 10 mil euros de credito, particularmente util para quem esta no limite da taxa de esforco. E uma medida que beneficia quem realmente tem mais dificuldade na aquisicao de habitacao. Jovens, que adquirem a 1a habitacao.

    Ja o credito a 100%? Eu vejo-o quase como uma medida 'social'. No sentido em que vai ajudar essencialmente quem tem baixos rendimentos e vive em zonas onde a habitacao e relativamente barata e ha pouca procura.
    Por exemplo, um casal jovem que vive em Oliveira do Hospital, Gouveia, ****, Figueira de Castelo Rodrigo, etc onde ambos ganham o SMN ou pouco mais que isso. Vivem em apartamento arrendado e a capacidade de poupanca e pouca ou nenhuma. Neste momento, com estas medidas, adquirir um apartamento barato deixa de ser uma ilusao e passa a ser uma realidade. Porque sao sitios onde ainda e possivel comprar um T2 por 100 mil euros e onde a procura e fraca.
    Agora no resto do pais? Nos grandes centros urbanos? No que toca a venda de apartamentos aqui na zona eu tenho um conhecimento acima da media pois conheco a realidade ai de 70% dos construtores que vendem apartamentos aqui. E estamos a falar de Viseu, mas a realidade em Aveiro, Lisboa, Porto, etc nao e diferente. Um T3 novo em Viseu custa neste momento entre 300 a 350 mil euros. Comeca-se a fazer a estrutura, e ainda nem a ultima placa tem massa e ja 80% do predio esta vendido. A larga maioria deles nao pede 10, pede 20% de entrada. E a partir de certa altura, alguns ate vao mais longe e pedem pagamento faseado de as vezes ate 50% do valor total ANTES da escritura. Em Viseu, nao ha um unico apartamento novo que va ser vendido a um jovem que va recorrer ao credito a 100% por necessidade. Porque esse jovem em primeira instancia nem faz parte da lista de potenciais compradores. Logo o impacto no preco e um rotundo 0.
    Nao e diferente em qualquer outro centro urbano. Para um T3 novo, aparecem 5 potenciais compradores. O credito a 100% nao vai adicionar aqui um 6o comprador. O que pode acontecer, e um dos 5 compradores que prefira pedir mais credito do que o necessario, possa optar por mais tarde repor capitais proprios. E ainda nem aqui meti a taxa de esforco... um emprestimo de 350 mil euros fica a pagar 1600e/mes. Mesmo com a descida dos juros, continua a ficar ai nos 1400/1500. Quantos jovens consegue sequer ver um emprestimo destes aprovado? :)

    Agora mais uma vez, esta medida tera um impacto social muito grande. Pois existem muitas casas nas aldeias aqui a volta em condicoes habitaveis que custam 60/70/80/90 mil euros. Mas que nao tem procura. Porque quem ganha um bocadinho mais nao anda a procura de um 'barraco', e quem ganha pouco nao consegue poupar para a comprar. E essencialmente nesta gama de imoveis que esta medida pode ter impacto. Vai isto aumentar os precos desses imoveis mais baratos? Tenho serias duvidas. Porque sao imoveis com tao pouca procura que na maior parte dos casos, so aparecer um destes compradores ja e um milagre.
  9. Colocado por: HAL_9000Tem de haver equilibrio em tudo. No meu caso opto por amortizar 7-10k ao ano (extra prestações). Se conseguir fazer isso já me dou por feliz, e vou conseguindo aproveitar a vida tb.

    Concordo muito com o seu ponto de vista. É sempre preciso equilibro. O tempo não volta atrás mas tb é preciso conciliar com a carteira.

    Para quem não faz amortizações extra, é preciso sublinhar que na mensalidade, parte é referente a juros e parte é amortização de capital.
    Já as amortizações extra, são inteiramente utilizadas na amortização de capital e por isso podem reduzir bastante o custo e duração do crédito.

    Mesmo se voltarem os 0.5% de amortização antecipada (taxas variáveis), fazer amortizações antecipadas anualmente, mesmo que sejam apenas o equivalente a uma ou duas mensalidades, pode ter um impacto significativo.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  10. Colocado por: Vítor MagalhãesQue advém do risco por parte dos senhorios.

    Isto!
    Neste momento tenho 2 arrendadas, mas apenas por serem situações muito particulares/excepcionais. Nunca estiveram para arrendamento e se nada mudar, quando estiverem disponíveis, vão para venda.
  11. Colocado por: HAL_9000O problema é que essa casa que em 2005 custava 150K, hoje custa uns 300K.


    HAL_9000, ainda é pior, hoje em dia em segunda mão estão a ser vendidos entre 380k - 400k, e para a maior parte das pessoas que recorrem a crédito não irão ter possibilidade alguma de comprar apartamentos nesta ordem de grandeza, a alternativa será o que afirmei anteriormente.
  12. Colocado por: HAL_9000O salário para a mesma funcão queo pribeiro exercia na altura e com os mesmos anos de experiência, provavelmente estagnou (se é que não baixou- quando corrigido pela inflação), e mesmo que tenha aumentado, aumentou sempre numa proporção muito inferior ao aumento do preço da habitação.


    Por acaso devo ser uma excepção á regra, o meu salário em 19 anos quase que triplicou, mas foi uma opção muito particular onde tive que prescindir de muitas coisas na vida e o meu foco teve que mudar radicalmente, caso contrário teria aumentos miseráveis.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Telhado
  13. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Basicamente é isto. Se puder vender, liquidar o crédito, e ainda lhe sobrar dinheiro, já pode pagar a próxima casa dando uma entrada maior... logo menos juros a "deitar ao lixo" ou até comprar a pronto caso faça um downgrade... (quando os filhos saem de casa por exemplo).

    Porém, por alguma razão emocional, em Portugal não costumámos fazer isso com a casa própria... acabando com "acarinharmo-nos" e investindo muito tempo, dinheiro e dedidação naquela casa em particular. Pelo que planeamos uma casa "para a vida", para todas as situações possíveis... para quando os filhos são pequenos, quando são grandes, quando chegam os netos... etc... Para quando temos visitas, para quando vem o compasso na Páscoa, espaço extra para guardar tralha, etc... E está "bem"...

    Ora, no estrangeiro isto não é tão comum assim. É mais comum a troca de casa ao longo de vida. Então se for alugada, muito mais se vêem camiões de mudanças. Além disso, muitos elementos são partilhados com vizinhos/comunidade, tipo lavandarias, garagens, jardins, piscinas, churrasqueiras, etc etc...

    Como disse antes, não acho que haja opões correctas ou incorrectas. Vai de cada um. E está tudo bem :)


    Eu não sei como funciona no estrangeiro, mas na minha opinião sabes porque as pessoas não trocam de casa por cá com tanta frequência? Porque cada vez que compras uma casa são cerca de 50k ao lixo com IMI e outros impostos....
    Simplesmente não deveria haver esse imposto na compra de casa, ou então haver lugar a pagamento disso apenas 1 vez na vida.
    Porque se eu quiser fazer um downgrade de casa pura e simplesmente não vale a pena fiscalmente, porque vendo a minha casa de 300k, compro uma de 250k, mas em vez de embolsar 50k, vou ter que pagar IMI e impostos de compra de casa no mesmo valor. No final do dia trocas uma casa de 300k para uma de 250k sem ficar com dinheiro no bolso...
    Concordam com este comentário: pribeiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  14. Alguns dos que aqui falam em andar sempre a mudar de cidade, certamente que não tem filhos pequenos.

    Casal sem filhos, ou vivem sozinhos, com cães e/ou gatos como família.
    Concordam com este comentário: pribeiro
  15. Colocado por: pribeiroPor acaso devo ser uma excepção á regra, o meu salário em 19 anos quase que triplicou
    Não me referia seu salário atual. Passaram 19 anos, é normal que tenha aumentado (mesmo com uma crise pelo meio). Quando a crise surgiu o pribeiro já estava consolidado no mercado de trabalho, e tendo em conta esse aumento provavelmente adquiriu novas qualificações.

    O que eu me referia era ao salário atual para a função e nível de experiência que o primeiro exercia na altura.
    Imagine que em 2005 era um engenheiro civil com experiência de 3 anos e ganhava x. Quanto ganha hoje um engenheiro civil com os mesmos 3 anos de experiência?
  16. Colocado por: dmanteigas

    Se e isso que lhe da felicidade, tudo bem.
    Mas lembre-se que o tempo nao anda para tras.
    Eu tenho 32 anos e sei que isto ja nao funciona como quando tinha 22.

    Nao me arrependo nada de ter decidido aos 26 anos comprar uma mota de alta cilindrada e gastar uns milhares valentes em viagens, ao inves de fazer sacrificios para ter a casa. Porque se esperasse pelos 40... ja nao ia usufruir da mota da mesma maneira.

    Mas cada um com a sua. Sao formas de ver a vida. Nao se criticam, aceitam-se.


    Percebo a ideia do user, e tem grande mérito sobretudo se não houve paitrocinios... Mas este comentário está na mouche.
    Muitas vezes pensamos no futuro e ignoramos um pouco o presente. E eu com 34, olho para tras e sem dúvida que há coisas que têm que ser feitas no tempo certo, porque se forem feitas depois, já não sabem da mesma maneira
  17. Colocado por: HAL_9000Não me referia seu salário atual. Passaram 19 anos, é normal que tenha aumentado (mesmo com uma crise pelo meio). Quando a crise surgiu o primeiro já estava consolidado no mercado de trabalho.

    O que eu me referia era ao salário atual para a função e nível de experiência que o primeiro exercia na altura.
    Imagine que em 2005 era um engenheiro civil com experiência de 3 anos e ganhava x. Quanto ganha hoje um engenheiro civil com os mesmos 3 anos de experiência?


    Por acaso acho que em geral os eng ganham mal.
    Ainda a pouco em conversa com um colega que trabalha numa empresa de construção que tem 14 eng me disse que só 3 deles passam dos 2k por mês sendo um o director de produção que ganha quase 6k dois rondam os 2.5k e os restantes não chegam aos 2k isto tudo salários brutos ainda têm descontos.
    Se esta for a regra geral a engenharia está muito mal paga pois conheço “trolhas” a ganhar mais.
  18. Colocado por: HAL_9000Não me referia seu salário atual. Passaram 19 anos, é normal que tenha aumentado (mesmo com uma crise pelo meio). Quando a crise surgiu o primeiro já estava consolidado no mercado de trabalho.

    O que eu me referia era ao salário atual para a função e nível de experiência que o primeiro exercia na altura.
    Imagine que em 2005 era um engenheiro civil com experiência de 3 anos e ganhava x. Quanto ganha hoje um engenheiro civil com os mesmos 3 anos de experiência?


    Ok percebi, bem estava em TI na altura era admin de sistemas senior com 7-8 de experiência hoje a exercer a mesma função acredito que teria uma acréscimo de 40% a 50%.

    Se dividirmos por esses 19 anos é um valor irrisório.
  19. Colocado por: Telhadoque tem 14 eng me disse que só 3 deles passam dos 2k por mês sendo um o director de produção que ganha quase 6k dois rondam os 2.5k e os restantes não chegam aos 2k isto tudo salários brutos ainda têm descontos.
    Eu até diria que isso são salários altos quando considerado o panorama geral. Um eng civil a ganhar 2,5k ao fim de 3 anos, ou de facto se destaca dos demais, ou trabalha na empresa do pai.

    Isto é a minha percepção, tb n conheço a área a fundo.
 
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