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  1. Colocado por: HAL_9000não admira que os jovens emigrem todos, sempre que se discute habitação em Portugal, tarde ou cedo lá surge a sugestão de emigrar.


    "Emigrar" para Lisboa, sendo nortenho, do interior, das ilhas, etc, é emigrar na mesma. Não percebo qual o problema com este tema.
    Como bracarense, Lisboa fica-me bastante mais longe que Vigo por exemplo... E para ir de avião, Lisboa, Madrid, Londres, Genebra ou Paris fica ela por ela...

    Se vir a Europa como o seu país, não lhe causaria tanta confusão.
    Se você próprio considerou Lisboa para viver não sendo daí, ainda menos percebo que lhe cause tanta estranheza.
    E como você, uns bons milhares estão "emigrados" em Lisboa...

    No fundo, o que você diz faz sentido, quando chega o momento de fazer-se à vida lá vem a questão de emigrar. A questão é que sair da sua terra para ir para Porto ou Lisboa é migrar também. Se parte em busca de maior rendimento... Lisboa não é o destino último nem tem porque sê-lo... visto que o seu passaporte tem um poder brutal hoje em dia. Isto advém do comentário que lhe fiz aos 1800€ brutos e nada mais.

    Daí a questão do aluguer vs prestação ao banco poder ser uma âncora mais levezinha no momento de decidir arriscar em alguma coisa.
  2. Colocado por: HAL_9000Não pode é comprar um galinheiro a preço inflacionado, o que tendo em conta os preços que vejo anunciados diria que acontece mais do que seria desejável.


    Ora nem mais.

    Hoje os comentários de quem contraiu empréstimo são estes.
    Há uns meses atrás, quando a Euribor subiu um bocado... todos vimos a quantidade de "nervosismos" com as taxas variáveis contratadas com algo cujo controlo não temos plenamente. Pelo que a questão do risco está presente também "comprando", sobretudo com prazos tão extensos... Até porque no fundo, não compra nada. A casa é do banco enquanto não liquidar o crédito.

    E aquilo que diz do galinheiro, nem precisa de sê-lo. Mesmo sendo uma casita jeitosita... caso precise de vender devido a uma conjectura menos favorável da economia... pode dar-se o caso de que os "compradores" estejam como você nessa altura. Menos ainda comprando "caro" ou desproporcionado.
    2011-2013 não foi assim há tanto tempo para que nos tenhamos esquecido de tudo o que aconteceu.

    Não há verdades absolutas. Aquilo que vale para um, pode não resultar com o vizinho.
  3. Colocado por: spvaleOs senhorios agradecem que continuem a pagar rendas...


    Quem agradece são os bancos, cada vez mais ricos. E os abutres do imobiliário se a economia cair um bocado.
    Os senhorios coitados... são sempre os vilões para o Estado. E é em parte por isso que temos o mercado de arrendamento como temos.
    Concordam com este comentário: Carvai, dmanteigas
  4. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Quem agradece são os bancos, cada vez mais ricos. E os abutres do imobiliário se a economia cair um bocado.
    Os senhorios coitados... são sempre os vilões para o Estado. E é em parte por isso que temos o mercado de arrendamento como temos.

    Os bancos ganham quer o mercado suba quer desça, basicamente ou lucram com os juros ou lucram os os imóveis perdidos pelas pessoas...
    O segredo para mim é comprar para tentar amortizar ao máximo a hipoteca, já o fiz 3x e senti o alívio.
    É verdade que o estado é um guloso mas é melhor receber pouco que 0, pode até investir em acções e ter uma melhor rentabilidade mas no final de contas o que interessa é ter o dinheiro a trabalhar para si e dinheiro faz dinheiro é preciso tempo e paciência.
    "Juros compostos" segundo Einstein são a 8 maravilha do mundo...
  5. Colocado por: N Miguel OliveiraA sua casa por exemplo, é facilmente colocada no mercado de arrendamento, com as características que tem?
    Sim, com uma renda que representaria o dobro do que me custa a prestação.
    • Soliva
    • 30 setembro 2024 editado
    Fartinho de ler sobre este assunto , as minhas conclusões são claras .
    1. O Mercado de arrendamento não vai melhorar enquanto não houver uma reforma na lei do arrendamento especialmente que facilite o despejo dos inquilinos incumpridores.
    2. A pouca oferta de Habitação/ construção para a classe média , vai alimentar a especulação.
    3. Dado os condicionalismos acima mencionados , a compra de HPP actualmente é preferencial no contexto económico da classe média, sendo urgente educação nas escolas sobre economia fiscal .( taxas de juro , amortizações, IRS etc )
    4. É imperativo que se “deslargue” o uso de taxas variáveis, estimulando e incentivando a taxa fixa a fim de evitar deterioração derivada de crises inflacionárias.
    5. É urgente o estímulo e incentivo á construção de habitação de classe média , simplificando regulamentos:legislação e procedimentos e baixando o IVA .

    O ideal era que o mercado de arrendamento fosse mais acessível facilitando a dita mobilidade e acessibilidade, no entanto neste momento não o é e como consequência iremos ter uma geração “presa” a hipotecas com taxas de juro variáveis mas que não tem de facto outra escolha.
    Como mencionado alguns posts acima , a historia dos fundos de investimentos com carteiras de imóveis fechados para especulação é de facto uma gota no oceano, sendo o maior problema na minha opinião pessoal, as casas fechadas por incertezas nas leis do arrendamento e morosidade dos processos legais.
    E esse sim deveria ser o primeiro passo a ser dado.

    Não concordarei de todo com a premissa de não dever haver valorização de imóvel , pois o mesmo conceito vai contra o mercado livre que se pretende num país democrático e civilizado.
    Uma habitação poderá dar lucro sim senhor , visto que a aquisição/ construção e manutenção da mesma gera igualmente riqueza para a sociedade , porque não deveria o seu proprietário ser ressarcido de tal esforço ?
    E por conseguinte , porque não haveria alguém de se aproveitar de tempos de incerteza para adquirir em época alta de penhoras.
    Não é de agora que se ouve o “compra quando todos querem vender e vende quando todos querem comprar “
    Warren Buffet “ be fearful when others are greedy and to be greedy only when others are fearful.“


    No entanto e para variar em todas as discussões , todos nós concordamos com as ideias chave , não havendo neste momento vontades políticas para alterar tais pontos.
    Logo invariavelmente a conversa voltará a rodar os mesmos pontos.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125, dmanteigas, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  6. Colocado por: N Miguel OliveiraNão percebo qual o problema com este tema.
    Como bracarense, Lisboa fica-me bastante mais longe que Vigo por exemplo.
    O problema é que quando eu falo neste tema, penso no país, no futuro do país e no futuro da sociedade que nele habita. O miguel quando fala neste tema, pensa apenas no futuro do jovem que emigra.

    Imaginemos um jovem de 24 anos, que acaba a faculdade e como aqui não ganha para o básico (comida, casa, cultura, etc), decide emigrar. O futuro dele fica assegurado, ok. Porém, o jovem esteve por cá enquanto deu despesa (saúde, educação, etc). Quando chega a altura de dar o seu contributo, pega nas suas qualificações e vai produzir para espanha e pagar impostos em Espanha. E provavelmente volta na velhice a Portugal, quando a probabilidade de dar mais despesa que lucro é grande. Isto faz sentido?
    Ao menos o gajo que decide migrar para Lisboa, sempre continua a produzir e a pagar impostos no país que investiu nele.

    O verdadeiro problema é ele esse jovem não ganhar o suficiente para o básico sem ter de migrar ou emigrar. Mas enquanto a solução continuar a ser emigrar, suspeito que o problema não vai ter resolução.

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe vir a Europa como o seu país, não lhe causaria tanta confusão.
    Não me causa confusão no setido de me mover para Lisboa ou para berlim, mas causa-me confusão pelo que elenquei anteriormente.
  7. Colocado por: N Miguel OliveiraNão há verdades absolutas. Aquilo que vale para um, pode não resultar com o vizinho.
    Obviamente que não há verdades absolutas. Se eu questiono a flexibilidade que as rendas permitem, é porque as rendas atualmente são completamente disparatadas face ao rendimento que se aufere. Tenho uma colega minha que paga 2200 euros de renda por um T2 perfeitamente banal em Alcântara. Se isto é flexibilidade, então eu prefiro a prisão do CH.



    Colocado por: N Miguel Oliveiratodos vimos a quantidade de "nervosismos" com as taxas variáveis contratadas
    Eu fui uma das pessoas com esses nervosismos, mas eu tinha a certeza que, a não ser que as taxas de juro fossem para valores completamente estratosféricos, nunca estaria em causa a minha capacidade de pagar a prestação. As pessoas têm é de ter disciplina financeira na hora de contrair os créditos e não irem ao limite da sua taxa de esforço.
    No fundo esse nervosismo deve ser o mesmo que quem arrenda experimenta sempre que um contrato não é renovado e a renda tem um aumento significativo. Comprar não é isento de risco, no entanto fica com algo palpável após liquidar o empréstimo.



    Colocado por: N Miguel Oliveira2011-2013 não foi assim há tanto tempo para que nos tenhamos esquecido de tudo o que aconteceu.
    Certo, mas o Miguel também sabe quem em 2011-2013 muitas das pessoas que se viram obrigas a vender em baixa tinham pedido de empréstimo 100% do valor da casa, + um extra para a mobília, carro e férias.
    Isso hoje já não acontece.
    Concordam com este comentário: JPJDLV
    • AMG1
    • 30 setembro 2024
    Colocado por: spvale
    Os bancos ganham quer o mercado suba quer desça, basicamente ou lucram com os juros ou lucram os os imóveis perdidos pelas pessoas...


    Acho que você pode ganhar umas boas massas como consultor dos banqueiros, é que eles ainda não descobriram como fazer isso: ganhar sempre!
    Quantas pessoas entregam a casa ao banco, quando a podem vender e saldar a divida?
    Quanto ganharam os bancos na ultima crise imobiliária?
    Ainda hoje andam por aí, nas mãos de alguns fundos uma boa variedade de "monos" que ninguem quer e que os bancos tiveram de vender a pataco.
    Agora é verdade que a concorrência bancaria nalguns segmentos de mercado é, como diz um amigo: uma batata frita.
    Os bancos em Portugal descobriram como passar para muitos clientes um dos maiores riscos do seu negócio: o risco de variação
    da tx de juro.
    O mais engraçado é que os clientes gostam. É vê-los a sair do banco todos contentes porque negociaram um spreed todo catita, por contrapartida de garantirem uma renda permanente ao banco, por via dos serviços que vão utilizar e óbviamente ignorando que uma parte muito substancial ganho do banco, nalguns casos a maior, não está nesse spreed.
  8. Colocado por: AMG1Os bancos em Portugal descobriram como passar para muitos clientes um dos maiores riscos do seu negócio: o risco de variação
    da tx de juro.
    Essa descoberta não tem nada de genial, é só fazer ofertas da treta em termos de taxa fixa, ou não as fazer de todo :).

    Mas sim, é como diz, a culpa é dos clientes, não aceitassem eles essas condições e eventualmente as ofertas teriam de mudar.
    • AMG1
    • 1 outubro 2024
    Colocado por: HAL_9000Essa descoberta não tem nada de genial, é só fazer ofertas da treta em termos de taxa fixa, ou não as fazer de todo :).

    Mas sim, é como diz, a culpa é dos clientes, não aceitassem eles essas condições e eventualmente as ofertas teriam de mudar.


    Não tem nada de genial?
    A grande maioria dos seus congeneres europeus não o conseguem fazer.
    Mas claro também pode dar-se o dos nossos banqueiros afinal não serem nem geniais, nem sequer melhores do que os restantes, mas eu percepcionando que deve haver por aqui poucos banqueiros e muitos clientes, não quis ser ainda mais deselegante para quem ia ler.
  9. Colocado por: AMG1A grande maioria dos seus congeneres europeus não o conseguem fazer.
    A maioria dos seus congéneres europeus não opera num país de pobretanas que vivem de estivar o lençol, quando cobrem a cabeça, descobrem os pés, etc. E depois já se sabe com os pés frios, não se pensa em condições.


    Colocado por: AMG1não quis ser ainda mais deselegante para quem ia ler.
    Penso que ninguém neste momento já questiona a falta de literacia financeira, misturada com burrice pura, que grassa no nosso país.
    O que não é de admirar, uma vez que por cá tem sido apanágio o nosso governo considerar mais importante que os nossos jovens aprendam que existem 235 géneros diferentes ao invés de terem literacia financeira nas escolas.
    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/ps-e-be-votaram-contra-a-inclusao-de-aspetos-de-literacia-financeira-no-curriculo-escolar/


    O meu sobrinho em França desde a escola básica que aprende sobre cálculo de taxas de juro, lucro, impostos, investimentos, etc… Sempre que o gajo cá vem de férias e começa a falar sobre o tema, eu percebo o quão insipiente (inexistente) é o nosso sistema de ensino relativamente a estas matérias. Penso que já o referi antes, tive colegas de curso que sairam da reunião em que negociaram o seu primeiro ordenado sem saber sequer se estiveram a negociar o salário bruto ou o liquido, ou como é que calculavam o liquido a partir do bruto.
  10. Colocado por: dmanteigasIsto so para dar mais uma perspectiva relativamente a tal 'flexibilidade'. Nao quer dizer que este tipo de ligacao emocional tambem nao se crie numa casa arrendada, mas e certamente mais facil ser objetivo.


    Via um programa canadiano em que o pessoal vendia a casa atual e estava à procura de outra casa, e era muito comum irem casais cujos filhos tinham saido de casa e por isso iam vender a casa atual para comprar uma mais pequena.

    Acredito que para muita gente, o maior impedimento é mesmo afetivo.

    Aliás, em Portugal, até tens muitos velhotes em Lisboa "presos" a apartamentos arrendandos com 2, 3, ou mais quartos, visto que mesmo que quisessem sair, não conseguiriam nada mais pequeno por menos do que pagam atualmente.
  11. Colocado por: AMG1Não tem nada de genial?
    De facto não, é só dizer: Tu ganhas mal, as tuas poupanças são miseráveis, a casa que queres comprar é cara, só te empresto se aceitares estas condições.
  12. Colocado por: spvalepode até investir em acções e ter uma melhor rentabilidade mas no final de contas o que interessa é ter o dinheiro a trabalhar para si e dinheiro faz dinheiro é preciso tempo e paciência.


    Precisamente por isso digo.
    Em vez de usar os primeiros mealheiros para dar uma entrada num crédito bancário, pode abrir negócio, investir em qualquer coisa... pagar aluguer e ainda juntar. Se a remuneração subir exponencialemente ainda paga a pronto a casa em pouco tempo, mantém o negócio e continua com os investimentos. Haverá de tudo.

    Se olharmos apenas para o gasto (prestação vs renda), nunca veremos nada além do óbvio, de que a prestação é mais barata que o aluguer. Acontece que a remuneração pode ser muito melhor arriscando.
  13. Colocado por: N Miguel OliveiraComo o Hal bem diz "neste momento"... as coisas estão assim.
    Porém, com crédito de 20-40 anos, é normal que esse crédito atravesse ciclos diferentes também.


    Há uma diferança fundamental entre pagar uma renda e pagar uma prestação.

    Uma prestação dum credito a taxa variavel pode subir com a subida dos juros, mas essa subida está sempre associada ao valor em divida, que está associado ao preço da casa no momento em que foi comprada, e que vai diminuindo ao longo da duração do emprestimo.

    Já uma renda tende a ter uma subida acumulativa com os anos, acompanhando a inflação.

    Quem viu a prestação subir por causa da subida dos juros, quando os juros voltarem a valores anteriores vai voltar a pagar a prestação que pagava há uns anos. Já as rendas, podem baixar, mas nunca voltam a valores de muitos anos antes, pois a tendencia é ser uma subida acumulativa.

    Uma pessoa com um credito há 10 anos, está a pagar juros sobre um valor em divida que é inferior àquilo que a casa custava há 10 anos (ou seja, muito menos do que custaria hoje em dia).

    Mesmo com juros elevados, provavelmente paga menos do que uma renda para um imovel equivalente, porque os preços há 10 anos eram muito mais baixos.
    Concordam com este comentário: Dias12
  14. Colocado por: HAL_9000O problema é que quando eu falo neste tema, penso no país, no futuro do país e no futuro da sociedade que nele habita. O miguel quando fala neste tema, pensa apenas no futuro do jovem que emigra.


    E porque não pensa na terrinha que viu o tal jovem migrar para Porto ou Lisboa?
    Porque não usa a terra dos seus pais como exemplo agora? Que fazem por lá com os impostos de 10 habitantes?

    É tudo uma questão de perspectiva. Não acredito que nem você nem ninguém "pense" no futuro do país para ganhar 1500 ou 2000 paus quando podia ganhar 5 ou 10 saindo. Do mesmíssimo modo que não pensaram na aldeia quando se mudaram para a cidade. Pensarão em muitas coisas certamente, mas não me venha com essa do "penso no país"... ehehheh

    E se o seu país for a União Europeia, que diz nesse caso? Ou para esse país você não votou em Junho?
  15. Colocado por: ferreiraj125Há uma diferança fundamental entre pagar uma renda e pagar uma prestação.

    Uma prestação dum credito a taxa variavel pode subir com a subida dos juros, mas essa subida está sempre associada ao valor em divida, que está associado ao preço da casa no momento em que foi comprada, e que vai diminuindo ao longo da duração do emprestimo.

    Já uma renda tende a ter uma subida acumulativa com os anos, acompanhando a inflação.

    Quem viu a prestação subir por causa da subida dos juros, quando os juros voltarem a valores anteriores vai voltar a pagar a prestação que pagava há uns anos. Já as rendas, podem baixar, mas nunca voltam a valores de muitos anos antes, pois a tendencia é ser uma subida acumulativa.

    Uma pessoa com um credito há 10 anos, está a pagar juros sobre um valor em divida que é inferior àquilo que a casa custava há 10 anos (ou seja, muito menos do que custaria hoje em dia).

    Mesmo com juros elevados, provavelmente paga menos do que uma renda para um imovel equivalente, porque os preços há 10 anos eram muito mais baixos.


    Como disse antes, se considerarmos que a remuneração é igual nos dois casos, não chegaremos a nenhuma outra conclusão além do óbvio.
  16. Colocado por: Solivaporque não haveria alguém de se aproveitar de tempos de incerteza para adquirir em época alta de penhor


    Há umas paginas estavam a dizer que essas pessoas eram abutres, no entanto são contra um panorama fiscal menos benefico para esse tipo de ações. Não percebo.

    Eu não tenho nada contra a especulação. Se alguém quer comprar açõees da Tesla porque acha que vão subir, força. Se subirem, é premiado pelo risco que correu, se não subir, perde.

    A diferença é que o cidadão comum não precisa de comprar ações da Tesla para ter um teto.

    O imobiliario é um bem essencial, e oferta não é muito elastica. Demora anos a criar oferta para responder à subida dos preços. Por isso, faria sentido ter um panorama fiscal que incentivasse uma maior estabilidade dos preços.
  17. Colocado por: HAL_9000No fundo esse nervosismo deve ser o mesmo que quem arrenda experimenta sempre que um contrato não é renovado e a renda tem um aumento significativo. Comprar não é isento de risco, no entanto fica com algo palpável após liquidar o empréstimo.


    Depende. Um terramoto ou outra catastrofe, que não venha coberta na apólice... e lá se vai o palpável.
    Se a casa não for sua... que se "lixe" a casa.
 
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