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  1. Colocado por: rjmsilvaPara ser coerente também é contra as borlas fiscais que se dão às empresas, tipo Auto Europa?
    Esta a querer comparar o impacto que a Autoeuropa tem na economia portuguesa, os postos de trabalho que cria (por norma mais bem pagos que o SMN), com uns idosos que vêm ca comer uns pastéis de nata e inflacionar a habitação?
  2. Eu vejo muitos comentários contra muita coisa, tipo á velho do restelo, mas lá está o problema não é chegar muita ou pouca gente a Portugal, o problema assenta em TODOS os governos que tiveram a pasta da habitação, não terem mexido uma palha que fosse sobre isso.

    E claro, em cima disso veio o Covid, Guerras, etc... que fizeram com que tudo em geral aumentasse de preço, que por si só gerou um desequilibrio brutal entre o poder de compra e o custo real do nível de vida.

    No que toca a Habitação, claro está que se o governo á décadas tivesse tido medidas sérias de criação de habitações a custos controlados e tivesse um sistema publico de arrendamento a famílias sem capacidade de arrendar no mercado imobiliário.

    Esta conversa nunca teria sequer começado. No entanto a nossa realidade é outra, onde os Particulares fazem o que bem entendem dos seus imóveis...

    Uns apostam nos AirBnB do mundo, outros em arrendamento tradicional e muitos outros preferem ter as casas fechadas. Neste quesito o estado NUNCA se deveria ter interferido com propriedades de particulares, deveria sim era ter acautelado a situação á decadas atras.

    Num estado de direito o governo, jamais em tempo algum poderá dizer a um particular o que é que este deverá fazer com as suas propriedades, até porque foi o particular que se matou a trabalhar para conseguir fazer crescer o seu património, e o estado por outro lado, tudo fez para que esse património fosse decrescendo ao longo dos anos (com taxas, taxinhas, impostos diretos, indiretos, etc...)

    Agora voltando ao IRS jovem, eu vejo essa medida com o ultimo reduto que o governo tem em tentar reter jovens altamente qualificados, sendo que alguns poderão manter-se me Portugal, mas certamente que aqueles que tem mais ambição e anseiam por uma boa qualidade de vida irão certamente emigrar.

    A solução de fundo para responder a este problema está diretamente relacionado com os salários, podem dar as voltas que quiserem, mas dizerem por exemplo a um programador recem licenciado para ir para uma consultora a ganhar um salário minimo e mais uns pózinhos, vs. 3x - 4x esse valor no UK, Alemanha, paises nórdicos, etc... é impossivel de retê-los.

    Uma alternativa poderia ser, como era feito á alguns anos a esta parte em alguns paises nordicos, onde um licenciado, ao ser admitido para qualquer emprego teria que receber no minimo 2x o Salário minimo nacional, acho que isso já seria um ponto de partida.

    Os estrangeiros que vem para Portugal são classificados em 2 segmentos:

    a) Os que vem com recursos elevados e pretendem viver dos seus rendimentos.
    b) Os que vem a procura de emprego.

    Os primeiros acho que são muito bem vindos, porque vão comprar um imóvel, gastar de acordo com o seu nivel vida e pagar impostos sobre tudo isso.

    No que toca a casas, á a lei da oferta e da procura, sendo tipicamente que tem bastante dinheiro, por norma compram imóveis de segmentos altos, segmentos esses que estão vedados á maioria dos Portugueses.

    Dai que acho ser uma falsa questão que os estrangeiros estão a roubar casas aos Portugueses.... A maioria dos Portugueses não conseguem pedir Créditos habitação para imóveis superiores a 200k (assumindo que necessitam de 90% do valor).

    Este segmento de estrangeiros, focam-se em imóveis superiores a 500k, portanto são segmentos distintos.

    Os segundos, temos que separá-los entre pessoas que entram em Portugal com capacidade financeira para se manterem até arranjarem emprego, por norma tem capacidade técnica diferenciadora. Neste caso acho que são muito bem vindos, porque vem suprir necessidades que atualmente não tem resposta.

    E depois temos pessoas indiferenciadas, que por norma chegam sem capacidade financeira de se manterem até encontrarem emprego.

    Acho que neste caso a triagem de entrada terá que ser minuciosa, nomeadamente verificação de valores minimos de EUR para a estadia, validação dos voos, do hotel ou em caso de cartas convite, verificar se existem N individuos com uma carta convite da(s) mesma(s) Pessoa(s).

    No que toca a imóveis para este segmento de estrangeiros, colidem com as necessidades dos Portugueses, mas por outro lado existe a necessidade de equilibrar a necessidade do país em termos de mão de obra.

    Os Governos a meus ver foram responsáveis por estarmos onde estamos hoje e não os emigrantes, que tentam obviamente procurar por melhores condições de vida.

    Esta é a minha forma de ver este assunto.
    Concordam com este comentário: Carvai
  3. Colocado por: pribeiroAcho que neste caso a triagem de entrada terá que ser minuciosa, nomeadamente verificação de valores minimos de EUR para a estadia, validação dos voos, do hotel ou em caso de cartas convite, verificar se existem N individuos com uma carta convite da(s) mesma(s) Pessoa(s).


    Era precisamente assim que funcionava antes do abordo da lei das migracoes que o PS aprovou em 2022 com a esquerda radical.
    Que permite a por exemplo pessoal dos CPLP entrarem em Portugal desde que alguem se 'responsabilize' por eles do ponto de vista da subsistencia. O que criou um mercado fantastico principalmente para brasileiros ca, que cobram aos de 'la' para se 'responsabilizarem' por eles e ainda arrendam varios apartamentos, casas em aldeias, etc, para depois arrendarem ao quarto aos que vem para ca com uma mao atras e outra a frente, desesperados por trabalho, e a aceitarem quaisquer condicoes.
    Esta situacao que descrevi acima, aqui onde moro e o 'dia a dia' dos ultimos 2 anos.
  4. Colocado por: dmanteigasE o impacto e relativamente limitado, porque a malta fala como se fossem 100 mil expats ricos, quando deve ser mais na ordem dos 5 a 6 mil..
    Se o impacto é limitado...suponho que se esteja a referir à habitação, então o impacto também será limitado no consumo e IVA, logo não fazem sentido essas borlas fiscais.



    Colocado por: dmanteigasca morar do que os 3 expats ricos que escolheram Viseu
    Qual foi o impacto que esses 3 expats ricos tiveram no aumento de receita em Viseu?
    • AMG1
    • 7 outubro 2024
    Podem p.f. indica-me onde alguém se insurgiu contra a riqueza, ou falta dela, dos reformados estrangeiros que vêm para Portugal, para não pagarem impostos?
    Também não vi, mas gostava de ver onde é que alguem defendeu impostos especiais para os mais ricos, sejam nacionais ou estrangeiros, se puderem indicar, também agradeço.
    Quanto ao IRS Jovem, que evidentemente não tem nada que ver com isto, no âmbito desta discussão alguém o comparou com a borla permitida ao reformados estrangeiros, a não ser para o justificar?
    Meus caros, se por acaso leram mesmo o que aqui foi escrito, talvez percebam que não anda por aqui qualquer ódio a ninguém ou ao seu dinheiro e muito menos qualquer defesa do ideario comunista. Mas eu percebo que se calhar estou a pedir demais, afinal o tal chavão do "preconceito ideológico", não escolhe ideologias.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, pribeiro
  5. Colocado por: HAL_9000Se o impacto é limitado...suponho que se esteja a referir à habitação, então o impacto também será limitado no consumo e IVA, logo não fazem sentido essas borlas fiscais.


    Para clarificar... eu nao sou a favor das 'borlas fiscais' que o estado portugues criou para reformados estrangeiros e outros.
    So argumentei contra aquela percepcao generalizada de que os expats ricos tem impacto no mercado da habitacao.


    Colocado por: HAL_9000Qual foi o impacto que esses 3 expats ricos tiveram no aumento de receita em Viseu?


    Estava a ser ironico obviamente relativamente aos 3 expats ricos... mas de uma forma geral, em Viseu o impacto dos expats ricos e nenhum. Como na maior parte das cidades portuguesas.

    O grande impacto na habitacao aqui foi criado por pressao da imigracao por um lado (arrendamento) e falta de oferta por outro (compra e venda).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: HAL_9000
  6. Colocado por: pribeiropor norma compram imóveis de segmentos altos, segmentos esses que estão vedados á maioria dos Portugueses
    Isso é conversa da treta. Neste momento, e em parte por causa dessa procura, qualquer galinheiro com vidros duplos é considerado "imóveis de segmentos altos" para a classe média.

    E não, nem todos os RNH vêm à procura de imóveis superiores a 500k. Conheço alguns casos de estrangeiros reformados que vêm competir pelos mesmos imóveis de 100-300k que a dita classe média procura.

    Com isto não quero dizer que não sejam bem-vindos. São, têm é de pagar impostos como todos os outros.
  7. Colocado por: HAL_9000Isso é conversa da treta. Neste momento, e em parte por causa dessa procura, qualquer galinheiro com vidros duplos é considerado "imóveis de segmentos altos".

    E não, nem todos os RNH vêm à procura de imóveis superiores a 500k. Conheço alguns casos de estrangeiros reformados que vêm competir pelos mesmos imóveis de 100-300k que a dita classe média procura.

    Com isto não quero dizer que não sejam bem-vindos. São, têm é de pagar impostos como todos os outros.


    A maioria dos portugueses só compra casa até 250mil, e na fatia entre 200mil a 250mil já é a fatia da classe média alta e são poucos. A grande maioria compra até 199mil.

    Os portugueses têm um poder de compra muito baixo e as classes média alta e alta são fatias pequenas da população.
  8. Colocado por: Sandra_ccmaioria dos portugueses só compra casa até 250mil, e
    Também eu pensava assim até ver varias pessoas à minha volta a atirarem-se para casas de 300k, e como eu sei o que eles recebem, nao diria que se.podem considerar classe media alta. Pura classe média.

    Por ventura têm de ir para esses valores por falta de alternativas aceitáveis...mas ainda assim, não sei como fazem para os pagar e ter alguma folga financeira.
  9. Colocado por: HAL_9000Também eu pensava assim até ver varias pessoas à minha volta a atirarem-se para casas de 300k, e como eu sei o que eles recebem, nao diria que se.podem considerar classe media alta. Pura classe média.

    Por ventura têm de ir para esses valores por falta de alternativas aceitáveis...mas ainda assim, não sei como fazem para os pagar e ter alguma folga financeira.


    Não me parece que isso seja generalizado.

    A maioria vai até aos 199mil e mais lhe digo que a grande fatia até deve ficar mesmo abaixo dos 180mil.

    Uma casa de 300mil impõe uma entrada acima de mais de 30mil. A prestação + seguro vai rondar, mesmo com spread muito baixo, uns 800€ mês, podendo chegar em várias fases a rondar acima e abaixo os 1000€ mês, com as euribor elevadas.

    Poucos portugueses têm poder de compra para pagar mais de 500€/600€ mês e mesmo esses já são dos mais folgados.

    A maioria dos portugueses consegue pagar uma prestação entre 200€ e 500€ mês, não mais.

    Claro que há quem tenha capacidade para mais, mas o número é escasso.
  10. Colocado por: dmanteigas

    Era precisamente assim que funcionava antes do abordo da lei das migracoes que o PS aprovou em 2022 com a esquerda radical.
    Que permite a por exemplo pessoal dos CPLP entrarem em Portugal desde que alguem se 'responsabilize' por eles do ponto de vista da subsistencia. O que criou um mercado fantastico principalmente para brasileiros ca, que cobram aos de 'la' para se 'responsabilizarem' por eles e ainda arrendam varios apartamentos, casas em aldeias, etc, para depois arrendarem ao quarto aos que vem para ca com uma mao atras e outra a frente, desesperados por trabalho, e a aceitarem quaisquer condicoes.
    Esta situacao que descrevi acima, aqui onde moro e o 'dia a dia' dos ultimos 2 anos.


    Pois, tudo isso de deve á falta de fiscalização na entrada. E para agravar isso, com a entrada de asiáticos, acho que agravou muito mais a situação...
    • reg
    • 7 outubro 2024
    Colocado por: CarvaiContinuo a não perceber. Qual é o país para o qual eu possa ir morar e que o Estado português me isente de pagar o IRS sobre a reforma que recebo aqui?


    Não existe.
  11. Colocado por: HAL_9000Isso é conversa da treta. Neste momento, e em parte por causa dessa procura, qualquer galinheiro com vidros duplos é considerado "imóveis de segmentos altos" para a classe média.

    E não, nem todos os RNH vêm à procura de imóveis superiores a 500k. Conheço alguns casos de estrangeiros reformados que vêm competir pelos mesmos imóveis de 100-300k que a dita classe média procura.

    Com isto não quero dizer que não sejam bem-vindos. São, têm é de pagar impostos como todos os outros.


    Generalizar é a pior coisa que se pode fazer. E p|or tudo no mesmo saco.
    Eu conheço uns quantos nomadas digitais que vieram para Portugal, sendo a maior parte deles vindos dos EUA, e o que posso dizer sobre essas pessoas é que alguns preferiram arrendar apartamentos ou moradias na grande maioria com rendas superiores a 4000 EUR mensais e os restantes compraram moradias na sua grande maioria (longe das grande metropoles) por valores muito mas muito acima de 500k...

    E depois tb existem aqueles que vem para Portugal para reconstruir ruinas, que honestamente ninguém que vive por cá o iria fazer...

    E existem aqueles que vem comprar imóveis que podem colidir com a nossa classe digamos "média"...

    Então iriamos barrar o acesso a estrangeiros poderem vir reformar-se em Portugal só porque sim, eu não concordo com isso, e se alguém tem culpa na habitação sempre foram todos os governos que pouco ou nada fizeram sobre isso.

    Pagar impostos, claro todos tem que pagar.
    • reg
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: dmanteigas

    Era precisamente assim que funcionava antes do abordo da lei das migracoes que o PS aprovou em 2022 com a esquerda radical.
    Que permite a por exemplo pessoal dos CPLP entrarem em Portugal desde que alguem se 'responsabilize' por eles do ponto de vista da subsistencia. O que criou um mercado fantastico principalmente para brasileiros ca, que cobram aos de 'la' para se 'responsabilizarem' por eles e ainda arrendam varios apartamentos, casas em aldeias, etc, para depois arrendarem ao quarto aos que vem para ca com uma mao atras e outra a frente, desesperados por trabalho, e a aceitarem quaisquer condicoes.
    Esta situacao que descrevi acima, aqui onde moro e o 'dia a dia' dos ultimos 2 anos.


    Pior é que ninguém vai reverter isto porque as empresas precisam destes "escravos".
  12. Colocado por: dmanteigasEstava a ser ironico obviamente relativamente aos 3 expats ricos... mas de uma forma geral, em Viseu o impacto dos expats ricos e nenhum. Como na maior parte das cidades portuguesas.

    São mais de 3 e têm algum impacto. O Campo de Golfe de Viseu só sobrevivi garças a eles. O Restaurante, os jardineiros e outros funcionários já não existiriam se não fossem eles.
    Mas continuam a não perceber o que é isso de borlas fiscais. Qual é o IRS que qualquer estrangeiro deve pagar se não tem qualquer rendimento no País. Será que transferir uns euros de um Banco na Alemanha para Portugal é considerado um rendimento e pagar IRS?
  13. Colocado por: pribeirose alguém tem culpa na habitação sempre foram todos os governos que pouco ou nada fizeram sobre isso.
    Daqui a nada ja vem alguém aqui dizer que isso são argumentos de choramingas.
  14. Colocado por: CarvaiMas continuam a não perceber o que é isso de borlas fiscais. Qual é o IRS que qualquer estrangeiro deve pagar se não tem qualquer rendimento no País.
    penso não estar a dizer nenhuma asneira qlao referir que esta sujeito ao regime fiscal do pais de residência, independentemente da origem do rendimento. Ou seja é o estado português que deve cobrar o imposto sobre esses rendimentos.

    Veja-me o caso dos reformados suecos, até há pouco tempo não pagavam impostos sobre os rendimentos, nem lá, nem cá. Partindo do princípio que vivemos numa comunidade europeia, isto faz algum sentido? Se o devido é pagar os impostos cá, então as taxas serão as mesmas que sao aplicadas a qualquer outra pessoa que seja cá taxada.
    • AMG1
    • 7 outubro 2024
    Colocado por: dmanteigas
    ...
    Para clarificar... eu nao sou a favor das 'borlas fiscais' que o estado portugues criou para reformados estrangeiros e outros.
    So argumentei contra aquela percepcao generalizada de que os expats ricos tem impacto no mercado da habitação


    Pois seja muito bem vindo a este lado da "barricada" caro "camarada"!

    Agora se a sua intenção era a que diz acima, pode pf explicar aqui ao "camarada jurássico" porque razao a completo despropósito veio trazer para aqui a tontisse dos impostos especiais para os ricos, quando nada disso esta em causa, em boa verdade até era o contrario.
  15. Sobre os RNH...

    https://www.idealista.pt/news/financas/economia/2024/10/04/66082-rnh-atingem-maximo-e-tem-borla-medio-de-11-mil-euros-em-irs

    Há um beneficio fiscal grande mas sem este beneficio fiscal grande parte de quem tem estatuto de RNH nem se quer viveria em Portugal gerando consumo.

    O governo pode acabar completamente com isto mas seria apenas mais um tiro no pé ao mostrar que somos país que não tem estabilidade fiscal e não é confiável.

    Quanto às casas, sim há impacto no arrendamento. Se um proprietário pode arrendar por 1500 em vez de 900, vai fazê-lo. E como o preço de venda é uma variável do valor de renda, para casas no segmento médio/alto/luxo, os valores pedidos (ou asking price como os agentes pós-modernos dizem) sobem.
  16. Colocado por: HAL_9000penso não estar a dizer nenhuma asneira qlao referir que esta sujeito ao regime fiscal do pais de residência, independentemente da origem do rendimento. Ou seja é o estado português que deve cobrar o imposto sobre esses rendimentos.

    Sim está a dizer uma asneira, os rendimentos são coletados no país onde são gerados. O caso da Suécia, Dinamarca, França, Itália foram casos de acordos bilaterais mas que correram mal para esses países e por isso ou já acabaram ou estão em vias disso.
    Eu estou reformado e tenho rendimentos prediais, se for viver para qualquer outro país da Europa ou fora vou continuar a pagar o IRS em Portugal. Veja o caso dos emigrantes portugueses que têm casas arrendadas em Portugal e têm de pagar o IRS desses rendimentos cá. O que recebem no país onde vivem pagam os impostos lá.
 
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