Colocado por: rod_2000
Nesses anos, eu era pequenino e lembro-me dos meus pais baixarem a renda de quartos em Lisboa para 170 euros. E não havia ninguém.
Vi aqui na conversa acima que as geração que agora têm 35-45 anos também está a inflacionar o mercado, não digo que não, mas a correlação do preço das casas com a imigração é quase perfeita. A subida das casas começou quando começaram a entrar vagas e vagas de imigrantes que até fizeram a população crescer apesar de termos um saldo natural negativo. E este ano está a ser a mesma coisa, Portugal foi opais da zona euro onde mais subiram as casas, comprar casa sem ser para viver já não é um bom investimento, eu não vejo mais nada que justifique esta subida (mesmo benefícios jovens, nomadas etc etc).
Isto demonstra bem a realidade:
Se isto continuar assim, as casas vão continuar a subir e bem!
Colocado por: ferreiraj125Também porque é aquela que literalmente podes resolver por decreto.
Falas muito do exodo rural, que pode contribir para o problema, mas que não consegues dum dia para o outro evitar que as pessoas vão para as cidades procurar melhores oportunidades.
Já a imigração, só vem para cá, literalmente, quem nós deixarmos.
Colocado por: ferreiraj125mas que não consegues dum dia para o outro evitar que as pessoas vão para as cidades
Colocado por: N Miguel OliveiraSobre 2022 por exemplo, li que entraram 118k, e saíram 31k, saldo +87k.
Colocado por: dmanteigasPortugal assim por alto a volta de 700 mil
Colocado por: ferreiraj125Quem diria que enquanto as casas estiverem caras os jovens não as conseguem comprar...
Colocado por: dmanteigas
Estas noticias tambem sao tiradas do **** de quem as escreve.
Estes analfabetos insistem constantemente na 'taxa de esforco de 35%' quando o requisito do BdP e a DSTI inferior a 50%. Os 35% e apenas um indicador mas nem serve de muito pois a DSTI impacta muito mais rendimentos baixos que altos.
Vamos imaginar um emprestimo de 150 mil euros, 37 anos, euribor 6 meses. Um ordenado/rendimento mensal de 1800 euros fica com uma taxa de esforco de 35% (prestacao de 600e) e uma DSTI de 44%. Na realidade, este cliente ate pode endividar-se mais pois a DSTI fica abaixo de 50%, apesar de com um credito superior ate ficar com uma taxa de esforco superior a 35%. Em rendimentos mais altos ainda mais se nota, pois por vezes a taxa de esforco pode estar nos 35% e a DSTI nem sequer supera os 40%.
Isto para dizer o que? Que para quem tem rendimentos altos, nao ha qualquer problema de acesso devido a taxa de esforco com ou sem a medida. Para quem tinha rendimentos baixos ja era assim antes da medida e veio mudar pouco ou nada.
Colocado por: Sirruperhttps://youtu.be/_iuyaZbgFHU?feature=shared
É em todo o lado igual.
Colocado por: Sirruperhttps://youtu.be/_iuyaZbgFHU?feature=shared
É em todo o lado igual.
Doubling down on immigration in the middle of a housing crisis is crazy.
According to the government we need immigrants so that we can build more houses for immigrants
Ireland's housing crisis is simple. There are 2 factors: insanely restrictive laws around real estate development and even more insane immigration policy. Having over 100k net migration per year in a country of 4,5 million is absolutely delirious. But having perhaps the most restrictive zoning and development laws in the world on top of that is the killing blow.
Colocado por: AMG1A ideia que tinha é que tx de esforço e DSTI seriam a mesma coisa.
Colocado por: dmanteigasO que realmente e um entrave mesmo com o financiamento a 100%:
Colocado por: PalhavaO estado ajuda nos 10% de entrada para aquisição?
Colocado por: PalhavaAssim é melhor.
Escusa de haver 2 créditos.
Colocado por: MLopes_
Exemplificando:
Empréstimo de 200.000€.
Sem a garantia do Estado, o Banco só empresta até 90% do valor: 180.000€.
Os proponentes teriam de avançar com 20.000€ de fundos próprios ou recorrer a um outro tipo de crédito (se possível).
Com a garantia do Estado, o Banco já empresta até 100% do valor, não sendo necessário qualquer outro crédito ou recorrer a fundos próprios.
Em todo o caso, os proponentes necessitam de estar devidamente qualificados financeiramente para recorrer aos 100% do valor do empréstimo.
Isto é, necessitam de ter condições (nomeadamente rendimentos, património e estabilidade profissional) para pagar o empréstimo.
O Estado não adianta qualquer dinheiro nem paga o valor remanescente do empréstimo.
Em caso de incumprimento, o Estado só é responsável pelos 10% da garantia: 20.000€.
Restantes 90% estão salvaguardados pela hipoteca do imóvel (e caso a hipoteca não cubra o valor em dívida, entra o restante património e rendimentos dos proponentes para pagar a diferença).
Colocado por: AMG1O capital garantido pelo estado sofre a mesma amortização que o restante? Ou seja, o estado fica como garante de 10% do valor em divida até final do contrato, ou cessa logo que esteja amortizada determinada % de capital?
Colocado por: dmanteigas
Nao sao.
A taxa de esforco e o valor da prestacao a dividir pelo seu rendimento.
A DSTI e um teste de stress onde se faz o mesmo calculo mas com um agravamento da taxa de juro, atualmente em 1.5%. O que esta nas regras do banco de portugal nao e a taxa de esforco, mas a DSTI. Sendo que a DSTI pode ser igual a taxa de esforco se for um contrato de taxa fixa, nao exposto as variacoes da Euribor, e sendo assim sem necessidade de adicionar os 1.5% do teste de stress.
Por isso e que pode ser possivel aprovar um credito em taxa fixa mas nao variavel para os mesmos rendimentos.