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    • reg
    • 4 fevereiro 2025
    Colocado por: ferreiraj125

    E o mais giro é que muitos desses imigrantes são mais velhos do que eu.

    Ou seja, se cá ficarem, ainda eu vou andar a pagar-lhes as reformas.


    Portugal tem de facto um futuro muito mas muito incerto. Falta acrescentar que esses mesmos imigrantes, se cá ficarem vão dar cabo da saúde que já por si é deficiente. Mas isso já são outros 500.
  1. Colocado por: CarvaiAgora todos se lembraram que a casa abandonada na aldeia é uma mais valia que os portugueses estão a perder.
    Não é só agora, pelo menos por lá sempre houve quem comprasse. Eu comprei lá antes de virem os estrangeiros inflacionar os preços. Se me tivesse atrasado 2-3 anos, aos preços actuais, não comprava.
  2. Colocado por: dmanteigasPor isso e que o mercado nao funciona nessa logica. Cada um e livre de pedir o que quiser, mas olhar para os precos de um anuncio e tentar nivelar o preco por ai e so estupido.
    Certo, a questão é que parte dos vendedores não têm grande pressa em vender. E se meteram esse valor no anúncio, é essa a expectativa que têm. Isto numa cidade, corrigia logo, porque o mercado é mais dinâmico. Agora numa aldeia/vila? muitos vendedores, não se importam de ter lá o bem a apodrecer anos e anos se tiverem a expectativa de receber aquele valor.
  3. Colocado por: regÉ urgente mudar o sistema da SS
    Está a ser mudado na lógica de ir aumentando a temperatura da água lentamente para cozer o animal vivo.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • reg
    • 4 fevereiro 2025
    Colocado por: HAL_9000Está a ser mudado na lógica de ir aumentando a temperatura da água lentamente para cozer o animal vivo.


    pois a única coisa que tem mudado é a idade da reforma, mas isso não é reforma nenhuma, ou seja estamos a adiar o inevitável.
    Se as pessoas vivessem até aos 100 em média, SS neste estado ia à falência, porque teriam de subir a idade da reforma e quase ninguém conseguia reformar-se sem cortes brutais, o que levava ao outro problema, para que descontar se não vamos provavelmente usufruir?
  4. Colocado por: regpara que descontar se não vamos provavelmente usufruir?
    questão absoluta já(!). Não é preciso cenários…
    Se me dessem a escolher era amanhã (a parte alocada à reforma, que provavelmente nem o (des)governo sabe bem qual é tal é a navegação à vista…).
    Concordam com este comentário: reg, dmanteigas
    • reg
    • 4 fevereiro 2025
    Colocado por: gil.alvesquestão absoluta já(!). Não é preciso cenários…
    Se me dessem a escolher era amanhã (a parte alocada à reforma, que provavelmente nem o (des)governo sabe bem qual é tal é a navegação à vista…).


    Pois, a SS quando foi criada, o estado ainda devia lucrar com os reformados que viviam pouco, hoje me dia já está praticamente sem dinheiro. O sistema devia de ser 50/50 ou seja uma pequena parte obrigatória para uma reforma mínima e apoios sociais, e outra opcional para quem quiser ter algo melhor. O problema é que provavelmente seria chumbado por ser inconstitucional, é o que dá ter constituição comunista.
  5. Colocado por: regO problema é que provavelmente seria chumbado por ser inconstitucional, é o que dá ter constituição comunista.


    Por vezes tampouco damos valor ao que temos...

    Exemplo: Parece que Portugal é o país da OCDE* onde há menor diferença socioeconomica entre alunos do ensino público e semipúblico (semipúblico = privado com subsidios do Estado).


    * entre aqueles que têm pelo menos 5% de alunos no ensino semipúblico
    https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/desigualdad-educacion-concertada-publica-espana/
  6. Colocado por: reg

    pois a única coisa que tem mudado é a idade da reforma, mas isso não é reforma nenhuma, ou seja estamos a adiar o inevitável.
    Se as pessoas vivessem até aos 100 em média, SS neste estado ia à falência, porque teriam de subir a idade da reforma e quase ninguém conseguia reformar-se sem cortes brutais, o que levava ao outro problema, para que descontar se não vamos provavelmente usufruir?


    Não é só a idade da reforma que tem mudado.
    Tem mudado os anos que contavam para a reforma, tem mudado a percentagem sobre esses montantes... e vai continuar a mudar, continuem a acreditar que são só os anos que mudam, quando se reformarem a levar metade ou menos daquilo que estão habituados a receber até apitam...
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  7. Colocado por: dmanteigasarrendar a quem dá garantias de tratar bem a casa


    Futura senhoria a averiguar se os interessados serão bons inquilinos.
    Concordam com este comentário: ClioII, desofiapedro
      images (15).jpeg
    • AMG1
    • 4 fevereiro 2025
    Colocado por: diouf_matos

    Não é só a idade da reforma que tem mudado.
    Tem mudado os anos que contavam para a reforma, tem mudado a percentagem sobre esses montantes... e vai continuar a mudar, continuem a acreditar que são só os anos que mudam, quando se reformarem a levar metade ou menos daquilo que estão habituados a receber até apitam...


    A formula actual foi fixada em 2007 e tanto quanto sei não teve qualquer alteração até hoje, mas se puder explicar o que quer dizer com "tem mudado a percentagem sobre esses montantes", talvez pudéssemos perceber melhor.
    Será que se refere a tx de substituição, ou seja o valor da pensão face ao último salário?
    Se for esse o caso, essa eventualidade já está subjacente à fórmula actual (a de 2007), na medida em que passou a considerar toda a carreira contributiva, em vez dos ultimos 15 anos.
    Mesmo que a fórmula actual não sofra qualquer alteração, quanto maior for a carreira contributiva posterior a 2001, menor será a tx de substituição. Depois ainda há que contar que as carreiras contributivas dos actuais activos serão também mais curtas do que as do passado, uma vez que entram no mercado de trabalho mais tarde.
    Não é uma inevitabilidade, mas carreiras mais curtas e a contagem de toda a carreira contributiva (os melhores 40 anos se for superior) vão determinar também tx de substituição menores. Isso já está a acontecer, ainda hoje apareceu para aí um estudo a dar conta disso.
    A solução passa por tentar sair o mais tarde possível e procurar que sejam consideradas para as quotizações todas as verbas que se recebam.
    O governo criou recentemente um novo grupo de trabalho para estudar uma reforma do sistema. Tendo em conta a composição desse GT, parece certo que uma das propostas será o plafonamento das contribuições até um dado valor e a criação de um segundo pilar de capitalização individual, ver-se-á se publico, privado, ou misto. Mas creio que, pelo menos no momento inicial esse plafonamento deve ficar restringido a valores salariais acima da média, pelo que para a maioria, provavelmente não vai mudar nada.
    Concordam com este comentário: reg
    Estas pessoas agradeceram este comentário: diouf_matos
  8. Colocado por: reg

    Portugal tem de facto um futuro muito mas muito incerto. Falta acrescentar que esses mesmos imigrantes, se cá ficarem vão dar cabo da saúde que já por si é deficiente. Mas isso já são outros 500.


    é uma situação tragica

    estes imigrantes vêm remediar um problema especifico no curto prazo (reformas atuais)

    criando outro tipo de problemas no curto prazo, e problemas ainda maiores no longo prazo

    o mundo está louco
    Concordam com este comentário: reg
  9. Colocado por: HAL_9000Está a ser mudado na lógica de ir aumentando a temperatura da água lentamente para cozer o animal vivo.
    Concordam com este comentário:ferreiraj125


    por acaso nem é bem assim

    é mais, vão mantendo a temperatura da agua bastante agradavel para os atuais reformados, às custas de no futuro a agua inevitavelmente começar a escaldar de abruptamente

    mas o que importa? são os reformados atuais que garantem a vitoria nas eleições


    por mais que custasse, as reformas atuais, por miseraveis que sejam, não podem subir

    a SS teria de começar a investir o dinheiro das contribuições em fundos que permitissem no futuro haver capital para pagar reformas dignas aos futuros reformados perante uma previsivel queda da população ativa


    em vez disso, preferem hipotecar as reformas futuras, aumentar as atuais às custas de canalizar quase todos os descontos para pagar as reformas atuais em vez de os canalizar para a sustentabilidade das reformas futuras


    no camino que tomamos atualmente, a agua não vai aquecer gradualmente, vai ser assim:



    os reformados atuais andam a receber quase tanto quanto recebiam antes de se reformar, uma miseria, eu sei, mas no futuro, não vamos receber nem metade disso, mas que se f***!


    a taxa de substituição atual está nos 90%, bastante acima da media europeia, e no futuro cairá para os 45%, não seria mais justo cair já para um valor mais toleravel como 70% mas que permitisse no futuro mantê-la pelo menos nos 60%?

    andamos nós a sacrificar-nos para este luxo para quando chegar a nossa vez receber uma miseria?

    há gente com cerebro neste país?


    querem garantir a sustentabilidade da SS? tenho uma solução: invistam num país cuja economia produz empregos de elevado valor acrescentado, empregos qualificados, não precarios, bem pagos, cujas pessoas podem disponibilizar parte do valor que produzem para sustentar os reformados sem grande impacto para a sua qualidade de vida

    um país de gente qualificada, com empregos qualificados, que produzem elevado valor; pouca gente a produzir muito valor: menos pessoas que vão ter de receber reforma no futuro, mas que produziram valor suficiente para sustentar os reformados atuais

    é esse o investimento que tem sido feito? temos tido um aumento de empregos qualificados? temos tido uma diminuição de empregos de baixo valor acrescentado? ou temos tido uma economia em que cada vez mais o output valor/trabalhador é cada vez menor?
    Concordam com este comentário: reg
    • AMG1
    • 5 fevereiro 2025
    Colocado por: ferreiraj125

    a taxa de substituição atual está nos 90%, bastante acima da media europeia, e no futuro cairá para os 45%, não seria mais justo cair já para um valor mais toleravel como 70% mas que permitisse no futuro mantê-la pelo menos nos 60%?

    andamos nós a sacrificar-nos para este luxo para quando chegar a nossa vez receber uma miseria?

    há gente com cerebro neste país?


    Onde é que vê esses 90% no gráfico?
    De acordo com a regra actual, a pensão máxima (não bonificada) da segurança social é de 80% da remuneração de referência, que é sempre inferior ao ultimo salário, a não ser que esse não seja o melhor.
    Meso a pensão bonificada (uma pequena minoria, que começaram a trabalhar em miudos) não pode ultrapassar os 92%.
    Esses 90% tem em conta os dois regimes contributivos. O da SS e o da CGA onde a fórmula sempre foi mais generosa do que a da SS. Mesmo essa descida abruta também depende muito dos novos reformados da função publica já estarem a ser reformados com as mesmas regras da SS. Os mais novos só tem mesmo Segurança Social.
  10. Colocado por: HAL_9000Certo, a questão é que parte dos vendedores não têm grande pressa em vender. E se meteram esse valor no anúncio, é essa a expectativa que têm. Isto numa cidade, corrigia logo, porque o mercado é mais dinâmico. Agora numa aldeia/vila? muitos vendedores, não se importam de ter lá o bem a apodrecer anos e anos se tiverem a expectativa de receber aquele valor.


    e até percebo isso

    tenho casas velhas (na realidade recém remodeladas) na aldeia que dificilmente venderia por menos de 40 ou 50k, apesar de que se as quisesse vender no prazo de 1 ano dificilmente receberia mais de 15 ou 20 mil euros

    os meus avós antes de morrerem gastaram mais de 40 mil euros a remodelar a casa, vou vender por 15k? para mim foi um investimento parvo da parte deles, sempre lhes disse que mais valia deixarem as casas cairem e por 150 € arrendariam uma casa com melhores condições na mesma aldeia, sem chatices de obras, e até ao fim da vida deles teriam gasto 2 ou 3 mil euros em rendas em vez dos 40k que gastaram a recuperar as casas...

    por outro lado, 15 mil euros não mudam a minha vida, isso nem paga metade da entrada dum T0 construido nos anos 50 em Lisboa, vender para quê?

    deixa apodrecer, deixa cair, cag*ei
  11. Colocado por: reg

    pois a única coisa que tem mudado é a idade da reforma, mas isso não é reforma nenhuma, ou seja estamos a adiar o inevitável.
    Se as pessoas vivessem até aos 100 em média, SS neste estado ia à falência, porque teriam de subir a idade da reforma e quase ninguém conseguia reformar-se sem cortes brutais, o que levava ao outro problema, para que descontar se não vamos provavelmente usufruir?


    Isso não é já a realidade atual?

    Eu até entendia o conceito da reforma na França quando a idade era aos 62 anos.

    62 anos, para quem lá chega, ainda significa, para os mais sortudos, pelo menos uma decada com alguma saude para usufruir os ultimos anos de vida...

    Dá para fazer umas excursões, ir a uns bailaricos, engatar umas velhas, porreiro pah!

    Agora, em Portugal, a idade de reforma está nos 67 anos... Na minha altura, se lá chegar, ainda será mais. O que é essa m****?

    Eu sei que isto é a visão de quem ainda pensa estar longe dessa idade, mas o facto é que só penso que se lá chegar... venha a porra da eutanasia!

    Eu não quero esperar até aos 67 anos para curtir a vida. Eu espero bem conseguir curtir tudo o que tiver a curtir antes de chegar à porra dos 67 anos de idade, se lá chegar espero estar mais que pronto para ir para o jardim das tabuletas. Deixem os jovens viverem, mas é.
    Concordam com este comentário: reg
  12. .
  13. Colocado por: HAL_9000Certo, a questão é que parte dos vendedores não têm grande pressa em vender. E se meteram esse valor no anúncio, é essa a expectativa que têm. Isto numa cidade, corrigia logo, porque o mercado é mais dinâmico. Agora numa aldeia/vila? muitos vendedores, não se importam de ter lá o bem a apodrecer anos e anos se tiverem a expectativa de receber aquele valor.


    O que na pratica vai bater naquilo que eu disse.
    Sao 'negocios' sem qualquer impacto no mercado pois estao a venda apenas por estar. Nao sao oferta real.
    Dai que eu nao percebo o 'odio' que muitas vezes se tem aos estrangeiros. Sao os unicos muitas vezes burros o suficiente para cair nesses negocios estupidos, precisamente porque nao conhecem o mercado.

    Foi como o exemplo que dei das casas para AL. A aldeia neste momento tem mais AL do que alguma vez vai precisar. O facto de terem la ido parar 3 ALs foi mera coincidencia, no sentido de 3 pessoas diferentes terem visto ali negocios fantasticos e existirem os apoios do estado. E uma situacao 'irrepetivel' e nao torna uma casa velha que antes estava a venda por 30k uma casa que vale 90k.

    Alias, aquela logica do 'nao precisa de vender' e bem exemplificativa da estupidez das pessoas. A minha mae teve o terreno dela a venda quase 10 anos. Primeiro por 37k, depois acabou a ir aos 41k, e acabou vendido a particular por 29k quase 10 anos depois. Ora se em vez da ganancia da procura de um negocio excelente porque nao precisava de vender tivesse vendido logo pelos 29k quase 10 anos antes, a data em que vendeu o terreno tinha poupado centenas de euros a limpar o terreno e IMI, e se tivesse feito um investimento conservador a render 4% ao ano tinha para cima de 40 mil euros. Como foi um periodo de forte crescimento bolsista, se tivesse investido num qualquer indice mundial ou SP500 na realidade aqueles 29 mil euros seriam 50 ou 60 mil...
    Portanto o 'custo de oportunidade' de procurar o tal 'negocio fantastico' acabou a ser praticamente o valor do terreno - 30 mil euros.

    Mas a maioria das pessoas nao estao preparadas para ter esta discussao e preferem continuar na sua logica estupida do 'mas pode haver um maluco que pegue' enquanto continuam a ter despesa.

    Colocado por: PalhavaFutura senhoria a averiguar se os interessados serão bons inquilinos.


    Nao e nenhum 'exercicio de adivinhacao'.
    So e porque para a maioria da malta, arrendar um apartamento e pedir IRS ou recibos de vencimento, caucao e siga para bingo.

    Ate o Estado podia e devia ajudar nesse aspeto, ao criar bases de dados de arrendatarios onde fosse por exemplo rapido e facil de ver se determinada pessoa ja tinha sido alvo de acoes de despejo ou tinha historico de rendas em atraso (esta mais dificil, mas bastava o estado criar algo que permitisse a um senhorio reportar rendas em atraso).
  14. Colocado por: AMG1

    A formula actual foi fixada em 2007 e tanto quanto sei não teve qualquer alteração até hoje, mas se puder explicar o que quer dizer com "tem mudado a percentagem sobre esses montantes", talvez pudéssemos perceber melhor.
    Será que se refere a tx de substituição, ou seja o valor da pensão face ao último salário?
    Se for esse o caso, essa eventualidade já está subjacente à fórmula actual (a de 2007), na medida em que passou a considerar toda a carreira contributiva, em vez dos ultimos 15 anos.
    Mesmo que a fórmula actual não sofra qualquer alteração, quanto maior for a carreira contributiva posterior a 2001, menor será a tx de substituição. Depois ainda há que contar que as carreiras contributivas dos actuais activos serão também mais curtas do que as do passado, uma vez que entram no mercado de trabalho mais tarde.
    Não é uma inevitabilidade, mas carreiras mais curtas e a contagem de toda a carreira contributiva (os melhores 40 anos se for superior) vão determinar também tx de substituição menores. Isso já está a acontecer, ainda hoje apareceu para aí um estudo a dar conta disso.
    A solução passa por tentar sair o mais tarde possível e procurar que sejam consideradas para as quotizações todas as verbas que se recebam.
    O governo criou recentemente um novo grupo de trabalho para estudar uma reforma do sistema. Tendo em conta a composição desse GT, parece certo que uma das propostas será o plafonamento das contribuições até um dado valor e a criação de um segundo pilar de capitalização individual, ver-se-á se publico, privado, ou misto. Mas creio que, pelo menos no momento inicial esse plafonamento deve ficar restringido a valores salariais acima da média, pelo que para a maioria, provavelmente não vai mudar nada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:diouf_matos


    Eu não digo que não foi aprovado à uns anos.

    Digo é que grande parte das mudanças se começam a sentir sobretudo a partir de agora, que acabam a maioria dos regimes de transição.

    Sendo que novas alterações se preparam, pelo menos para as carreiras especiais da função publica e não estou a dizer que concordo com o que existia...

    A maioria só pensa nas coisas quando é afetado, por isso digo que mnuita gente vai ser surpreendida, quando passar à reforma ou meia duzia de anos antes, quando começar a ver colegas a passar e a receberem x e aí já vai ser tarde para fazerem algo por si (não digo o estado, pois acho que o Estado não tem de ser pai de ninguem).
    • reg
    • 5 fevereiro 2025
    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Por vezes tampouco damos valor ao que temos...

    Exemplo: Parece que Portugal é o país da OCDE* onde há menor diferença socioeconomica entre alunos do ensino público e semipúblico (semipúblico = privado com subsidios do Estado).


    * entre aqueles que têm pelo menos 5% de alunos no ensino semipúblico
    https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/desigualdad-educacion-concertada-publica-espana/


    estamos a falar da SS e vem falar das escolas?
 
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