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  1. Colocado por: regpenso que é fácil resolver essa questão, fazer um referendo a perguntar se as pessoas concordam manter tudo como está e no futuro perder a reforma, ou aceitar mudar e levar com cortes e continuar a receber, não é difícil adivinhar o resultado


    É uma questão de fazer-se as contas...
    Não é tão óbvio assim que a malta entenderia as contas... ou que seja simplificável para colar isso numa só questão de sim ou não.

    Por isso temos uma democracia representativa, em que confiamos nos especialistas que escolhemos sobre temas complexos...
    Não sei se seria uma boa ideia um referendo... traz consigo muitos riscos associados.
  2. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Será? É que há uma diferença muito grande. Os que estão no activo têm opções e podem preparar melhor a reforma. Os que já estão reformados vão fazer o quê? Voltar para o mercado de trabalho? É que mudar as regras a meio, quando já não há caminho de regresso é muito injusto para quem já está reformado também...

    Será constitucional tirar o tapete e romper a promessa agora que já estão reformados?

    Talvez seja preciso um meio termo...

    Porque senão é como você diz... qual seria o partido que iria meter a cabeça no cepo?


    No fundo não há forma de ser justo para todos.

    Aos reformados foi prometida uma coisa.

    Para nós, isso já nem é prometido, mas estamos a pagar por uma promessa feita aos reformados, sabendo que não vamos ter direito à mesma promessa.
    Concordam com este comentário: reg, jg231
  3. Colocado por: reg

    penso que é fácil resolver essa questão, fazer um referendo a perguntar se as pessoas concordam manter tudo como está e no futuro perder a reforma, ou aceitar mudar e levar com cortes e continuar a receber, não é difícil adivinhar o resultado


    Mas isso já é feito, nas urnas.

    Tendo em conta a piramide demografica do país, ganha aquilo que nós sabemos.


    O PS é o partido que mais eleições ganhou, e é o partido com maior proporção de votos de reformados.

    Vivemos numa democracia, e a situação atual, por insustentavel que seja no longo prazo, por injusta que seja para os mais jovens, é o que a maioria quer.


    Quando o grosso do eleitorado é uma população que não vai estar cá daqui a 20 ou 30 anos, ninguém governa a pensar no longo prazo.
    • reg
    • 10 fevereiro 2025
    Colocado por: ferreiraj125

    No fundo não há forma de ser justo para todos.

    Aos reformados foi prometida uma coisa.

    Para nós, isso já nem é prometido, mas estamos a pagar por uma promessa feita aos reformados, sabendo que não vamos ter direito à mesma promessa.
    Concordam com este comentário:reg


    Exatamente.
    • reg
    • 10 fevereiro 2025
    Colocado por: ferreiraj125Vivemos numa democracia, e a situação atual, por insustentavel que seja no longo prazo, por injusta que seja para os mais jovens, é o que a maioria quer.


    Não é à toa que se diz que a democracia tem um poder de auto destruição
    • reg
    • 10 fevereiro 2025
    Colocado por: ferreiraj125Quando o grosso do eleitorado é uma população que não vai estar cá daqui a 20 ou 30 anos, ninguém governa a pensar no longo prazo.


    Por acaso até não, apenas os mais jovens não querem saber, vão se arrepender mais tarde
    • AMG1
    • 10 fevereiro 2025
    Esta regra de uma pessoa, um voto, não faz sentido nenhum. O direito de voto devia ser como nos clubes, mas ao contrário.
    Nos clubes os sócios mais antigos tem direito a um numero maior de votos, nas eleições politicas, os eleitores mais antigos deviam ter menos votos. Por exemplo, um reformado com 68 anos, que é o meu caso, ja nem devia ter sequer direito a votar. Está bem que criámos o hábito de lá ir e agora era chato termos de ficar em casa, como fazem os imberbes. Então até podiam dar-nos um papelinho qualquer para por a cruzinha, que depois punham no lixo. Era só para entreter o velhote, coitado que como está para morrer já não pensa no futuro.
    Já os mais novos, que temmo futuro pela frente, esses teriam tantos mais votos quanto mais novos fossem.
    Assim, um velho de 70 anos não votava, enquanto um mancebo de 18 anos teria direito p.e. a 20 votos, que depois ia perdendo consoante fosse crescendo, perdão, ficando mais velho.
    Desta forma estava assegurada a manutenção da democracia e garantidas as melhores decisões para o futuro.
    Nem sei como é que os constitucionalistas não se lembraram desta solução. Provavelmente foi porque já não tinham 18 anos.
  4. embora fora do contexto fica aqui esta noticia e uma interrogação : a que se deve tão boas intenções desta empreasa?
    https://diariodistrito.sapo.pt/espanhois-investem-milhoes-no-monte-da-caparica-para-criar-mega-residencia-estudantil/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
  5. E impossivel qualquer transicao para um modelo de SS diferente do que temos agora. Quando se juntam todos os subsistemas que a SS foi absorvendo ao longo do tempo com consequencias ruinosas a longo prazo, as contribuicoes sociais totais ja sao inferiores a despesa anual com reformas. O sistema ja e deficitario. O OE nao tem qualquer capacidade de suprir uma perda de receita numa situacao onde a despesa tem tendencia a crescer substancialmente. A receita do ano passado foi de 27.5 mil milhoes de euros:
    https://bpstat.bportugal.pt/conteudos/quadros/22
    Isto inclui 11% do trabalhado mais 23.75% de TSU.
    Um sistema de transicao que representasse por exemplo uma quebra de metade das receitas, implicava o estado encontrar nos proximos anos um valor em impostos fora da TSU/SS para compensar 15 mil milhoes de euros de receitas com tendencia a aumentar todos os anos. Num sistema onde todos os anos deve ter crescimento das despesas na ordem dos 10 a 15% ano...

    O sistema de previdencia nao tem qualquer solucao possivel que nao seja aquilo que ja foi encontrado. Ir progressivamente reduzindo os direitos dos novos pensionista. E muito mais simples ir roubado um bocadinho todos os anos, aumentando a idade da reforma uns meses, ninguem se chateia e todos ficam felizes. Principalmente os atuais pensionistas. Que para todos os efeitos, nao tem culpa das decisoes que foram sendo tomadas ao longo do tempo. Como os premios e aumentos extraordinarios. As pessoas nao podem culpar quem vota de acordo com aquilo que lhe e mais benefico. Quem tem culpa sao os outros todos... ja sobre a imigracao e a mesma conversa. Sao todos muito humanistas ate terem que responder a pergunta 'mas aceita um imigrante em sua casa?'. Um pensionista pode achar que e uma tristeza nao existirem medidas que protejam os direitos dos futuros pensionistas e que e muito injusto saber que as varias benesses como reformas antecipadas, altas taxas de substituicao, nao contabilizacao de toda a carreira contributiva, etc etc etc que os beneficiaram a eles, nao irao beneficiar os outros. Mas no final de contas, a maioria vai e votar no partido que lhe garanta a manutencao dos seus direitos, dos aumentos extraordinarios, dos premios extraordinario. Nao vai votar num partido que proponha algo radical que lhe corte este beneficio. Quem tem que fazer isso sao os mais jovens e adultos nao reformados.

    E o FEFSS e um mito. Mas de metade esta alocado a divida publica portuguesa, divida essa que nao entrar para as 'contas'. Quando for necessario utiliza-lo e como se o estado tivesse a criar divida que e automaticamente adicionada as responsabilidades da republica ao ser transferida para outro.

    Isto no fundo, e para nao fugir do tema, e como a habitacao. Tanto na habitacao como na SS sabemos que temos um problema. Mas quem e que tem um problema na realidade? No caso das pensoes, e o atual pensionista? Nao... e o pensionista futuro, que se vai reformar daqui a 20/30 anos. Logo na realidade, no imediato, nao temos nenhum problema... na habitacao idem. Todos falam que temos um problema de habitacao. Mas quem e que tem esse problema? Na sua maioria, os jovens a procura de 1a habitacao. Que nao sao a maioria. A larga maioria dos portugueses sao proprietarios, que viram o seu patrimonio valorizar substancialmente, e muitos casos a reduzirem substancialmente mais a % do valor em divida vs valor do imovel por via da valorizacao deste que pelo pagamento do credito. Uma parte substancial das compras de casa sao trocas de casa. De portugueses que por via do mercado estar como esta, compram caro mas tambem vendem caro.
    Para a maioria da populacao nao existiu nenhuma crise de habitacao. Existiu um periodo de ouro onde viram patrimonios aumentar muito acima da inflacao. Por isso e que durante anos nunca se tomaram medidas nenhumas de jeito e mesmo agora e medidas pifias. Mesmo para o proprio governo, este fenomeno e mais positivo que negativo. A administracao local ganha dinheiro com fartura em IMTs que nao foram atualizados em linha com o aumento dos precos e reduz-se substancialmente o risco de sobre-endividamente das familias e riscos de credito futuros.
  6. Colocado por: marco1embora fora do contexto fica aqui esta noticia e uma interrogação : a que se deve tão boas intenções desta empreasa?
    https://diariodistrito.sapo.pt/espanhois-investem-milhoes-no-monte-da-caparica-para-criar-mega-residencia-estudantil/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques


    Nao sao boas intencoes nenhumas. E dos melhores negocios que pode existir tomando por verdadeiros os numeros...
    Um investimento de 6 milhoes e que vai permitir 400 camas. Nunca irao faltar clientes. Com quartos a uma media de 300/mes, estamos a falar de receitas anuais na ordem dos 1.5 milhoes de euros. Retirando metade para gastos, contas de merceeiro, de um investimento de 6 milhoes retira-se 750 mil euros de lucro bruto. E cerca de 12.5% de retorno bruto sobre o capital investido.
    Mas em termos de investimento eu sempre achei surreal como e que ninguem investe fortemente neste mercado. Em 120m2 metes um T3 que arrendas a uma familia. Quantos quartos para estudantes se mete nos mesmos 120m3 de area? O aproveitamento por m2 e enorme e estando junto a uma universidade nunca faltara clientela.
    Concordam com este comentário: RUIOLI
  7. Colocado por: AMG1Esta regra de uma pessoa, um voto, não faz sentido nenhum. O direito de voto devia ser como nos clubes, mas ao contrário.
    Nos clubes os sócios mais antigos tem direito a um numero maior de votos, nas eleições politicas, os eleitores mais antigos deviam ter menos votos. Por exemplo, um reformado com 68 anos, que é o meu caso, ja nem devia ter sequer direito a votar. Está bem que criámos o hábito de lá ir e agora era chato termos de ficar em casa, como fazem os imberbes. Então até podiam dar-nos um papelinho qualquer para por a cruzinha, que depois punham no lixo. Era só para entreter o velhote, coitado que como está para morrer já não pensa no futuro.
    Já os mais novos, que temmo futuro pela frente, esses teriam tantos mais votos quanto mais novos fossem.
    Assim, um velho de 70 anos não votava, enquanto um mancebo de 18 anos teria direito p.e. a 20 votos, que depois ia perdendo consoante fosse crescendo, perdão, ficando mais velho.
    Desta forma estava assegurada a manutenção da democracia e garantidas as melhores decisões para o futuro.
    Nem sei como é que os constitucionalistas não se lembraram desta solução. Provavelmente foi porque já não tinham 18 anos.


    Uma boa possibilidade.
    Eu defendo também algo semelhante..... onde quem tem mais instrução/educação tem direito a mais votos.
    Mas claro está, tudo é bonito na teoria, mas quase impossível de pôr em prática
  8. Colocado por: Joseba

    Uma boa possibilidade.
    Eu defendo também algo semelhante..... onde quem tem mais instrução/educação tem direito a mais votos.
    Mas claro está, tudo é bonito na teoria, mas quase impossível de pôr em prática

    Isto deverá ser no mininmo, inconstitucional, pois estariam a criar descriminações de pessoas, segundo a idade e o nível de instrução!!
  9. Colocado por: N Miguel Oliveirapelo sistema antigo, a reforma era a média dos salários dos últimos 4 anos e meio.
    Também já por cá tivemos algo parecido. Não entendo mesmo como é que algum dia passou pela cabeça de alguém que se poderia determinar a reforma com base nos descontos feitos nos últimos anos, e não com base na carreira contributiva toda, corrigida à taxa de inflação. Como podia essa formula de cálculo ser sustentável?

    Está mais que visto, que toda a gente negociava aumentos salariais nos últimos ano. Então na Função pública era uma maravilha.

    Só nesta mudança de cálculo existe uma injustiça enorme entre os método de cálculo aplicado a diferentes gerações.
    Concordam com este comentário: vmontalvao
  10. Colocado por: N Miguel OliveiraOs que estão no activo têm opções e podem preparar melhor a reforma.
    Isso não é necessariamente verdade. Muitos dos que estão no ativo nem a habitação própria conseguem pagar sem ter a corda á garganta, quanto mais "ter opções para preparar melhor a reforma" ao passo que muitos dos que estão reformados (com uma carreira semelhante) têm para além da habitação próoria outras habitações que asseguram rendimento adicional.

    Não concordo nada com essa visão que os reformados já n têm opções. Quem tem pesões muito baixas, com certeza tem que ser protegido. Agora quem tem uma reforma bastante aceitável para o país, e ainda tem rendimentos adicionais, não vejo porque não tenha de ser chamado igualmente a pagar a transição, tal como qualquer um dos que estão no ativo e que até poderão estar, por comparação, em condições muito mais precárias.
  11. Colocado por: JosebaMas claro está, tudo é bonito na teoria, mas quase impossível de pôr em prátic
    Admito que não lhe tenha escapado, mas o AMG1 estava com o modo "ironia on". O modo ironicamente exposto pelo AMG, tal como a sua proposta, é obvio que não fazem o menor sentido.

    A democracia presta-se a estes defeitos, a maioria do eleitorado, decide sempre em benefício próprio. Cabe tambem aos governos mandatados, assegurarem o presente e futuro do país. Se os reformados (ou quase) actuais votarem no sentido de continuar a comprometer a estabilidade da SS, é isso que teremos de aceitar uma vez que representam a maioria.

    Cabe aos mais jovens encontrar a sua alternativa, que por vezes pode não ser a melhor. Eu por exemplo não desligo a realidade de os países europeus no geral se estarem a C**ar para os interesses dos mais jovens com o facto de a extrema-direita ter vindo a ganhar terreno junto deste eleitorado.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  12. Colocado por: HAL_9000Isso não é necessáriamente verdade. Muitos dos que estão no activo nem a habitação própria conseguem pagar sem ter a corda á garganta, quanto mais "ter opções para preparar melhor a reforma" ao passo que muitos dos que estão reformados (com uma carreira semelhante) têm para além da habitação próoria outras habitações


    Eu e o meu pai, por exemplo.
    Reformou-se há pouco, mudam as regras (suposição), e de modo radical vê a reforma ser-lhe cortada de modo drástico. Que faz? Tendo pela frente quem sabe quantos anos assim?

    No meu caso é diferente... tenho margem para preparar as coisas doutra forma... enquanto estou no activo, etc.

    Será diferente para quem está nos 50... tem alguma margem, mas não tanta assim...

    Eu percebo o seu ponto, mas nem toda a gente hoje reformada pensou numa segunda casa e afins pois contava com a reforma e que o Estado não lhe ia falhar.

    Óbvio que é preciso reformar o sistema e estar em constante análise e adaptação... mas cortar de modo drástico quem já está reforma seria muito injusto.

    Mudar as regras a meio será diferente para todos... quem hoje tem 18 nem sente... mas quem já está reformado, que faz?
  13. Colocado por: N Miguel OliveiraReformou-se há pouco, mudam as regras, e de modo radical vê a reforma ser-lhe cortada de modo drastico
    Primeiro eu não disse que o corte teria de ser radical. Ser chamado a contribuir, não quer dizer que contribua na mesma proporção de um jovem. Nas não me faz sentido por exemplo que a reforma do seu pais actualize acima da taxa de inflação quando a méda dos ordedados não atinge essa valorização.



    Colocado por: N Miguel OliveiraNo meu caso é diferente... tenho margem para preparar as coisas doutra forma... enquanto estou no activo,
    Depende. O N Miguel Oliveira, um profissional diferenciado, até diria que sim. Mas há uma percentagem grande da mão de obra que não tem grande poder de negociação no que diz respeito aos seus rendimentos. Essa % já mal consegue fazer face ás despesas diárias, como raio vai conseguir arranjar capital para preparar as coisas de outra forma?

    O que eu penso é que a transição tem de ser paga por quem o pode fazer independentemente de já ser reformado ou ainda estar nmo ativo. Há imensos reformados que têm muito mais possibilidades de encontrar alternativas do que algumas pessoas nop ativo.

    Colocado por: N Miguel Oliveiramas cortar de modo drastico quem já está reforma seria muito injusto.
    A mesma injustiça que fazem a quem está no ativo e desconta com base em determinadas regras.
  14. Colocado por: HAL_9000Há imensos reformados que têm muito mais possibilidades de encontrar alternativas do que algumas pessoas nop ativo.


    Imensos haverá concerteza... mas quantos serão em comparação com os restantes? Aqueles a que a reforma são 80% do que ganhavam? Como que se tivessem tido grandes salários que digamos... quando os salários mínimos andavam nos 300, 400 paus...
  15. Colocado por: HAL_9000Mas há uma percentagem grande da mão de obra que não tem grande poder de negociação no que diz respeito aos seus rendimentos.


    Qual? A geração "mais bem" preparada de sempre? Então as habilitações só servem para saber mexer no tic toc?
  16. Colocado por: N Miguel OliveiraImensos haverá concerteza... mas quantos serão em comparação com os restantes?
    Não sei. Conheço alguns casos de pessoal que se reformou da FP aos 50, 55, 60 que têm reformas (em termos de % do último salário) que hoje são impossíveis de atingir por quem tem + 40 anos de descontos: Não vejo porque carga de água as promessas feitas a essas pessoas têm de ser respeitadas, o passo que as promessas feitas a quem já está a ser prejudicado por comparação, podem perfeitamente ser alteradas a meio da sua vida contributiva.

    Como eu disse, a transição tem de ser paga por toda a gente que o pode fazer, independentemente de estar reformado ou não. Obviamente que esta questão não se coloca a quem já mal ganha para comer, estando no ativo, ou reformado.


    Outra coisa que poderia ajudar quem a financiar a SS, quer a pagar a transição, é um controlo muito mais eficaz da economia paralela. Penso que todos nós conhecemos alguém que declara um salário, mas depois leva para casa outro valor completamente diferente. Ex, os motoristas de pesados a declarar o ordenado mínimo ou pouco mais e depois levam para casa 3x mais pago em ajudas de custo em função os km que fazem (que imagino que não sejam taxadas em termos de SS).
 
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