Colocado por: casinhaDaAvo
Só não entendo a parte da preferência do estado e das câmaras.
É o quê, mesmo?
Colocado por: marco1
Valem consoante a zona o local em si, nem é pela qualidade da casa.
agora essa em almada...o tipo de envolvencia...um T2 275K ?
Colocado por: AMVP
Gostei da área útil e área bruta, eu pensava que não se vivia nas paredes.
Colocado por: Reduto25Não acredito nada que vai baixar pelo contrário
Colocado por: argoSetor imobiliário representa quase dois terços dos novos desempregados em julho
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/setor-imobiliario-representa-quase-dois-tercos-dos-novos-desempregados-em-julho/
Colocado por: ferreiraj125
Ainda bem.
Eu acho que vai baixar quando ninguém acreditar que vai baixar.
É muito mais provavel um ativo estar sobrevalorizado se as pessoas acharem que este ainda vai valorizar mais, do que se acharem que vai desvalorizar.
Colocado por: Sandra_cc
Quanto?
Colocado por: ferreiraj125
Pelo menos 15% ajustados à inflação.
Colocado por: Sandra_cc
Não me parece de todo suficiente para fazer face ao baixo poder de compra generalizado em Portugal.
Colocado por: ferreiraj125parar de haver imigração em massa.
Colocado por: ferreiraj125
As casas só vão ficar acessiveis quando houver construção em massa ou parar de haver imigração em massa.
Acredito que vá haver correções dos preços, mas mais pela perda de poder de compra. Ou seja, quando houver uma recessão e as pessoas começarem a perder empregos. Nessa situação, obviamente, as casas continuarão caras para o poder de compra das pessoas.
Colocado por: vmontalvaoParece que para alguns, ainda não chegamos ao número "em massa" :)
https://expresso.pt/sociedade/2023-07-22-Se-nao-chegarem-mais-imigrantes-a-Portugal-a-economia-diminui-deixa-de-funcionar-66294261
É tudo uma questão de perspectiva.
Para o normal cidadão, já há muitos estrangeiros a viver em Portugal (cerca de 800 mil, números oficiais).
Para os economistas, ainda não são suficientes para ajudar a manter a economia a evoluir em Portugal.
Colocado por: N Miguel OliveiraSe tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
Colocado por: SalvadorPquanto mais o direito a viver em Lisboa,
Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.
O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.
Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.
Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.
Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
Colocado por: nunomp
Por muita razão que tenha, vejo que não gostará muito de fazer contas, o que é pena. Mesmo que a utilidade da despesa nas jornadas seja discutível, a sua aplicação em habitação não iria fazer qualquer diferença em termos globais. A nossa Esquerda indica um número de habitações que só com mais de 20 mil milhões de euros é que seria realizável. Sim, € 20,000,000,000. (5 TAPs, 20 Pontes Vasco da Gama). Barato. Paga a UE outra vez?
O grande problema é Portugal produzir pouco e barato. Bem sei que o exemplo clássico é a Áustria, mas esquece-se que é só um dos países com maior PIB pc (o dobro de Portugal). Portugal só tem que imitar os outros países na produção. Gastar é fácil.