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  1. Colocado por: AMVPem 2012 aos 30 já se era velho


    Aos 30 velho ? nem em 2012 nem 2002. Se chegou aos 40 sem ter a questao de habitaçao resolvida alguma coisa fez de errado até essa altura ou entao teve muito mas muito azar na vida.

    De uma vista de olhos à piramide etaria Portuguesa e depois diga me la outra vez que sao os jovens que dao votos aos partidos.
  2. Colocado por: AMVPPrimeiro a instabilidade de emprego já dura há décadas bem como os baixos salários depois as pessoas, por exemplo, divorciam-se quando já não são consideradas jovens.
    Por isso é que eu disse a maioria e não todos. Se 74,2% das familias com habitação própria são proprietários, eu diria que à partida não serão os mais jovens a maioria.
    Colocado por: AMVPom mas não tivemos uma intervenção da Troika? Quantos não foram despedidos e porque na altura já eram velhos, em 2012 aos 30 já se era velho, não consigam recuperar os empregos que tinham nem o salário que tinham, e saliento que muitos nem o chegaram a ter.
    Por isso uma vez mais referi a maioria (que felizmente conseguiu manter o emprego, se não isto tinha ardido tudo).
    Para simplificar compare o poder de compra nos primeiros anos de um funcionário público (um TS por exemplo) contratado em 2003 com o de um contratado em 2013 e percebe a minha argumentação.
    Mas sim é inegável que 2012 representou tombo enorme para os jovens, mas também para muitos menos jovens.
    Colocado por: AMVPNão é por isso, é mesmo porque os partidos tradicionais precisam de eleitores.
    Os partidos tradicionais querem lá saber dos jovens, querem é manter contente o eleitorado tradicional: FP e reformados.
    O IL é das poucas que fala para os jovens, e se perder algum tempo a falar de política com eles (com os que se interessam vá), percebe isso mesmo.
    Concordam com este comentário: Caarabina
  3. Colocado por: ferreiraj125https://www.idealista.pt/news/financas/investimentos/2023/08/24/59160-queda-de-precos-a-vista-no-imobiliario-comercial-avisa-pimpco

    Os preços de venda têm de descer, pois a malta já não consegue tanto financiamento.
    E já há alguma malta aflita, proprietários e outros.

    Curiosamente hoje recebi:
    25 moradias com grandes descontos
    A primeira tem um abate de 50% e as 5 seguintes com pelo menos 40%.
    Ainda parece uma correcção de casos pontuais de quem chegou tarde ao frenesim dos preços.
    Mas estas publicações têm dado muito foco a casas baratas/com desconto/a bom preço/venda urgente/etc.
  4. Colocado por: pguilhermetes com pelo menos 40%.
    Ainda parece uma correcção de casos pontuais de quem chegou tarde ao frenesim dos preços.
    Mas estas publicações têm dado muito foco a casas baratas/com desconto/a bom preço/venda urgente/etc.


    Na minha zona em Valongo, os preços tem vindo a subir nos T2 e T3. Há meio ano havia oferta de T3 a 180.000€, agora a média está nos 200.000€. Queria comprar um T3 e ando constantemente a adiar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: spvale
  5. Colocado por: macinblackNa minha zona em Valongo, os preços tem vindo a subir nos T2 e T3. Há meio ano havia oferta de T3 a 180.000€, agora a média está nos 200.000€. Queria comprar um T3 e ando constantemente a adiar.

    E estão a vender-se? Ou são só os anúncios?

    Aqui ao pé de mim tb vejo algumas casas um pouco mais caras que há 1 ano atrás, mas as placas na varanda teimam em não sair.
    Antes, nem placa na varanda, nem sequer anúncios online tinham. Desapareciam logo.
    • sltd
    • 6 setembro 2023
    Colocado por: pguilherme
    Os preços de venda têm de descer, pois a malta já não consegue tanto financiamento.
    E já há alguma malta aflita, proprietários e outros.

    Curiosamente hoje recebi:
    25 moradias com grandes descontos
    A primeira tem um abate de 50% e as 5 seguintes com pelo menos 40%.
    Ainda parece uma correcção de casos pontuais de quem chegou tarde ao frenesim dos preços.
    Mas estas publicações têm dado muito foco a casas baratas/com desconto/a bom preço/venda urgente/etc.

    Têm mesmo ou é daqueles casos em que se vai ver o histórico e na realidade são 5% (ou até mais caras...)?
  6. Colocado por: sltdTêm mesmo ou é daqueles casos em que se vai ver o histórico e na realidade são 5% (ou até mais caras...)?

    Não tenho ideia.
    Há alguma forma de ver o histórico do anúncio?
    Concordam com este comentário: argo
  7. Ou se está a por uma bolha enorme em Portugal que teima em nao estourar ou entao eu nao entendo de onde vem esta resiliencia toda do mercado imobiliario.


    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/habitacao-metade-das-casas-novas-lancadas-ate-junho-foi-vendida/
  8. Não há casas no mercado da classe média, logo apesar da contração da procura a oferta escoa.

    O mercado de luxo não sofre esse impacto.
  9. Colocado por: CaarabinaOu se está a por uma bolha enorme em Portugal que teima em nao estourar ou entao eu nao entendo de onde vem esta resiliencia toda do mercado imobiliario.

    Depende do prisma.
    Dizem que os preços estão altos porque simplesmente não há oferta. Mas só se venderam metade das casas novas lançadas este ano.
    Ou seja, a outra metade está disponível, logo há oferta... portanto a procura é que parece ser muito menor, como seria de esperar.
  10. Colocado por: MS_11O mercado de luxo não sofre esse impacto.


    Verdade, é possivel que a grande maioria dos 51% seja mercado de luxo. Esse nao sofre nao !!
  11. Colocado por: MS_11Não há casas no mercado da classe média, logo apesar da contração da procura a oferta escoa.

    Em que zona e que baliza de preços terá uma casa para a classe média?
    Concordam com este comentário: MS_11
  12. Colocado por: pguilhermeportanto a procura é que parece ser muito menor, como seria de esperar.


    Se ler o artigo nao é isso que tentam inferir. Dizem até que é inesperada a resiliencia face a um cenario macroeconomico adverso. "...Desempenho muito positivo que contraria a expectativa."
  13. Colocado por: pguilherme
    Em que zona e que baliza de preços terá uma casa para a classe média?
    Concordam com este comentário:MS_11


    Eu diria que olhando para as condições de CH e para os rendimentos médios tem de ser ativos forçosamente abaixo dos 250K.
    Concordam com este comentário: IronManSousa
  14. Colocado por: macinblack

    Na minha zona em Valongo, os preços tem vindo a subir nos T2 e T3. Há meio ano havia oferta de T3 a 180.000€, agora a média está nos 200.000€. Queria comprar um T3 e ando constantemente a adiar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:spvale

    Trabalho em Gondomar e tenho vários colegas de trabalho a comprar aí porque em Gondomar está tudo caro por exemplo...
    Também andei a ver casas em Valongo mas já tirei a ideia pelos preços pedidos
  15. Colocado por: CaarabinaSe ler o artigo nao é isso que tentam inferir. Dizem até que é inesperada a resiliencia face a um cenario macroeconomico adverso. "...Desempenho muito positivo que contraria a expectativa."

    Por isso mesmo referi que depende do prisma.
    Para a CI, uma "taxa de absorção de 51% (...) é um desempenho muito positivo", mas pode interpretar-se que, se há falta de oferta, a venda de 51% parece ser pouco. Ou pelo menos não se alinha bem com a escassez que se fala.

    Colocado por: MS_11Eu diria que olhando para as condições de CH e para os rendimentos médios tem de ser ativos forçosamente abaixo dos 250K.

    No imovirtual, existem 5964 apartamentos no distrito de Lisboa abaixo de 250k.
    No país todo, existem 35.981 apartamentos e mais 21.774 moradias até esse preço.

    Segundo os dados da CI, foram colocados à venda este ano 4719 fogos, venderam-se 51%, isto é, ~2400 (apartamentos e moradias).

    O que sugerem estes dados relativamente à escassez?
    Se forem construídos mais fogos, vender-se-ão?
    Porque ainda não se venderam aqueles 49%?
    Quais serão os perfis desses novos fogos? Abaixo de 250k?

    Não me debrucei muito sobre este tema, mas parecem haver alguns ideias incompatíveis com os indicadores.
  16. Colocado por: MS_11tem de ser ativos forçosamente abaixo dos 250K.
    E mesmo 250k, considerando os rendimentos médios já representa um esforço financeiro brutal.
    Eu colocaria o limite saudável bem abaixo dos 250k.
  17. Colocado por: HAL_9000E mesmo 250k, considerando os rendimentos médios já representa um esforço financeiro brutal.

    Para primeira aquisição, sem dúvida.
    Um empréstimo de 180k (para uma casa de 200k), já rondam quase 900€, que com seguros devem chegar a 1000€.

    No entanto, é preciso lembrar que quem vende para comprar outra, a venda pode gerar um capital significativo.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  18. Colocado por: HAL_9000E mesmo 250k, considerando os rendimentos médios já representa um esforço financeiro brutal.
    Eu colocaria o limite saudável bem abaixo dos 250k.


    O salario medio liquido em Portugal anda à volta dos 1000 € mensais, uma taxa de esforço saudavel não deve ultrapassar os 35%.

    Ou seja, um casal trabalhador que ganhe o salario medio, não deve pagar mais de 700 € de prestação.

    Com os juros atuais, isto dá um financiamento maximo, a 40 anos, de cerca de 145 000 €.

    Mesmo pagando 20% da casa com capitais proprios, um casal com um salario medio de 1000 € liquidos mensais não deve comprar uma casa acima dos 180 000 €.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, pguilherme
  19. Colocado por: ferreiraj125Com os juros atuais, isto dá um financiamento maximo, a 40 anos, de cerca de 145 000 €.

    Mesmo pagando 20% da casa com capitais proprios,


    E para ter 20%, mais terreno, projectos, taxas... se calhar já não é assim tão novo para poder pedir a 40 anos.

    De resto, concordo consigo. Contas faceis de fazer, por alto... dava logo para ter noção que tipo de casa conseguirão com esses salários.
    Concordam com este comentário: pguilherme
 
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