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  3.  # 3

    Colocado por: pcspinheiroMais uma análise:
    https://executivedigest.sapo.pt/noticias/explicador-porque-temos-uma-crise-de-habitacao-em-portugal/


    Não sei se isto é verdade, mas duvido que o governo queira abdicar de 13% do PIB. Cada vez comprovo mais que os estrangeiros são o segredo para a redução do racio dívida/pib.

    De acordo com os dados da FFMS o caso dos estrangeiros que escolhem Portugal, tanto para viver como para investir, observou-se nos últimos anos um crescimento significativo do investimento em imobiliário, que em 2022 representava 13% do PIB face a 4% em 2008.
    • Carvai
    • 2 agosto 2023 editado

     # 4

    Muitas análises mas sempre a evitar o politicamente incorreto.
    Temos cada vez mais casas do que população residente e os estrangeiros não são desculpa.
    A mudança de famílias para pessoas a viver sozinhas - velhos, solteiros, divorciados - duplicou a procura.
    O mercado de arrendamento é residual graças a dezenas de anos de congelamento de rendas (nisto os socialistas são iguais a Salazar), e a governos e justiça que transformam inquilinos em ocupas e um enorme saque fiscal.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, ferreiraj125, pcspinheiro, desofiapedro, Jpires76
  4.  # 5

    Colocado por: CarvaiTemos cada vez mais casas do que população residente e os estrangeiros não são desculpa.
    por acaso todas as casas vazias em Colcurinho, Barbelote, Adagoi, Rocha Amarela, Drave e outros tantos locais no interior "profundo" de Portugal dão um jeito enorme a quem não tem casa, até porque são locais preferenciais para os estrangeiros.

    Óbvio que se vêm competir, com melhores recursos financeiros, numa zona de forte procura e fraca oferta, têm sempre impacto, mais mais que tentem vender a ideia que não.


    Quanto ao resto do seu comentário, concordo consigo. A maior limitação ao nosso problema de habitação são mesmo os nossos rendimentos médios miseráveis. Se não fosse isso, a questão dos estrangeiros nem se colocava.
    O que não podemos de todo continuar a ter é "jovens" a morar em casa dos pais atá aos 40 anos, assim é normal que para le´m de não terem filhos, nem consigam ter uma relação com vista a contrarir a "mudança de famílias" que menciona.
  5.  # 6

    Colocado por: pcspinheiroMais uma análise:


    No fundo, é a percepção que tenho. Passamos a vida a discutir a questão dos estrangeiros, quando o seu impacto é limitado. Isso tira o foco daquilo que realmente importa mudar no sector, há menos construção e há razões para isso. Enquanto esses motivos continuarem a existir, os estrangeiros apenas agravam a situação, não sendo a causa por si só.

    A questão dos prazos dos licenciamentos é anedótica, quando comparada com qualquer outro país. A juntar a isso, os créditos fáceis que outrora levaram ao aumento generalisado dos preços, impedem hoje uma gestão familiar equilibrada pela subida dos juros. A isso juntemos a falta de mão de obra e a necessidade das empresas terem que investir para construir de modo mais sustentavel e de acordo com a lei (que está sempre a mudar já agora)... sem previsão de descida dos preços num futuro próximo. O Ordenamento do Território é que continua o mesmo... com regras com 70 anos às vezes... como que se o modo de viver fosse o mesmo.
  6.  # 7

    Colocado por: HAL_9000O que não podemos de todo continuar a ter é "jovens" a morar em casa dos pais atá aos 40 anos, assim é normal que para le´m de não terem filhos, nem consigam ter uma relação com vista a contrarir a "mudança de famílias" que menciona.

    Para ter filhos é preciso existir casais. Não podem ser comprados como os cães e gatos.
    Agora pessoas sozinhas quererem comprar ou alugar casas é muito difícil economicamente e não é só o pagar a casa.
    Mas isso NUNCA foi fácil. Em 1973 sai de casa dos pais mas fui para um quartel acompanhado de mais 120 gajos.
  7.  # 8

    Colocado por: Carvai
    Para ter filhos é preciso existir casais. Não podem ser comprados como os cães e gatos.
    Agora pessoas sozinhas quererem comprar ou alugar casas é muito difícil economicamente e não é só o pagar a casa.
    Mas isso NUNCA foi fácil. Em 1973 sai de casa dos pais mas fui para um quartel acompanhado de mais 120 gajos.


    É verdade, mas a tempestade demográfica está aí à porta.

    Em Portugal casa-se cada vez menos.

    Os poucos casamentos que existem duram pouco tempo e com tendência cada vez menor.

    As próprias uniões de facto, que foram moda nos últimos 20anos, estão há já alguns a cair e estão a dar lugar a namoros de adultos modo 'cada um na sua casa'.

    Este último modelo parece ser o de maior sucesso de relacionamento em Portugal (parece que essas relações duram muitos anos e acabam poucas). Mas evidentemente é o que menos se adequa ao modelo de família com filhos.

    O que explica isto são diversos factores:

    -vida profissional exigente e instável, pouco compatível com relacionamentos que exigem empenho e compromisso;
    -muitas distrações e alternativas ao cerne da vida familiar e de relacionamento estável a dois;
    -constrangimentos de carácter econômico-financeiro;
    -interesses, hobbys e passatempos cada vez menos compatíveis com relacionamentos, vida familiar e filhos;
    -comodismo e egocentrismo elevado para sacrifícios ou abdicar de gostos e interesses em detrimento de relacionamento, vida familiar e filhos.
    Concordam com este comentário: Carvai, desofiapedro, NMGS, JRMO
  8.  # 9

    Colocado por: CarvaiAgora pessoas sozinhas quererem comprar ou alugar casas é muito difícil economicamente e não é só o pagar a casa.
    Exacto. A questão é que o arrendar ou comprar casa, comneça a ficar fora do alcance de casais jovens, por isso é que depois têm cães e gatos em vez de filhos. Isto fora todos os outros aspectos elencados pela Sandra_cc e que tb não são mentira.

    Colocado por: CarvaiMas isso NUNCA foi fácil. Em 1973 sai de casa dos pais mas fui para um quartel acompanhado de mais 120 gajos.
    Nem eu disse que antes era fácil. Contudo penso que agora é mais dificl sobretudo porque não se perspectivam melhorias no futuro profissional/pessoal (coisa que o Carvai tinha no seu início de vida profissional)
    Depois há que considerar o ponto de partida. Uma pessoa começar com um padrão de vida mau, e depois ir melhorando a pulso, tem, psicologicamente, menor resistência que fazer o percurso inverso. Imagine um gajo acabado de sair da faculdade, e que em casa dos pais tem um determinado padrão de vida, vai ter uma enorme resistência em baixar de forma muito substâncial esse padrão de vida. Já se a perspectiva fosse manter ou melhorar o ânimo, até para arriscar, seria outro.

    Um casal em início de carreira profissional, que ganhe 2000 euros limpos,gasta logo 1500 euros só para despesas fixas se não se esticar muito. Ou seja sobra-lhe sensivelmente 25% do ordenado para a componente que determina a qualidade de vida, imprevistos e poupança. É miserável.

    Acha que a idade com que os filhos saem de casa dos pais está a aumentar cada vez mais simplesmente porque o país está a criar uma geração de acomodados?
    Concordam com este comentário: Sandra_cc, desofiapedro
  9.  # 10

    Colocado por: HAL_9000Exacto. A questão é que o arrendar ou comprar casa, comneça a ficar fora do alcance de casais jovens, por isso é que depois têm cães e gatos em vez de filhos. Isto fora todos os outros aspectos elencados pela Sandra_cc e que tb não são mentira.
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Sem dúvida. Os poucos de juntam os trapinhos, na sua maioria, também opta por 'fugir' aos filhos e efectivamente muitos recorrem ao cãezinhos e gatinhos, a quem chamam filhos, em lugar de filhos humanos.

    O problema é que os casamentos sem filhos são actualmente os que duram mais em Portugal.

    Tudo indica que os filhos põe uma pressão extra não só na parte financeira, mas também no relacionamento do casal. De tal forma que alguns casais se separam no intuito de terem forma de não ter de estar sob pressão permanente dos filhos, que passa a ser partilhada: quando os filhos estão com o pai, a mãe pode ir jantar a um restaurante da moda com o novo namorado e sair. Quando os filhos estão com a mãe, o pai em vez de ir buscá-los ao fim da tarde, vai ao ginásio com amigos e depois vai beber umas cervejas. Claro que é difícil as pessoas declararem isto abertamente, mas quando fazem terapia não hesitam em dizer que gostam dos filhos e tal, mas é óptimo estarem livres para a vida e interesses deles mesmos, que nem sempre são compatíveis com filhos e crianças.
    Concordam com este comentário: Carvai, desofiapedro
  10.  # 11

    Colocado por: Sandra_cc

    Sem dúvida. Os poucos de juntam os trapinhos, na sua maioria, também opta por 'fugir' aos filhos e efectivamente muitos recorrem ao cãezinhos e gatinhos, a quem chamam filhos, em lugar de filhos humanos.

    O problema é que os casamentos sem filhos são actualmente os que duram mais em Portugal.

    Tudo indica que os filhos põe uma pressão extra não só na parte financeira, mas também no relacionamento do casal. De tal forma que alguns casais se separam no intuito de terem forma de não ter de estar sob pressão permanente dos filhos, que passa a ser partilhada: quando os filhos estão com o pai, a mãe pode ir jantar a um restaurante da moda com o novo namorado e sair. Quando os filhos estão com a mãe, o pai em vez de ir buscá-los ao fim da tarde, vai ao ginásio com amigos e depois vai beber umas cervejas. Claro que é difícil as pessoas declararem isto abertamente, mas quando fazem terapia não hesitam em dizer que gostam dos filhos e tal, mas é óptimo estarem livres para a vida e interesses deles mesmos, que nem sempre são compatíveis com filhos e crianças.

    Concordo mas as pressões laborais não são fáceis de gerir aliando aos trabalhos por turnos que torna difícil de gerir.
    Se os avós ainda trabalham torna.se muito difícil por isso que já não devo ir ao segundo filho.
    Ainda esta semana saiu uma noticia que só pagamos 85% só para juros na prestação
  11.  # 12

    Colocado por: Sandra_cc

    Sem dúvida. Os poucos de juntam os trapinhos, na sua maioria, também opta por 'fugir' aos filhos e efectivamente muitos recorrem ao cãezinhos e gatinhos, a quem chamam filhos, em lugar de filhos humanos.

    O problema é que os casamentos sem filhos são actualmente os que duram mais em Portugal.

    Tudo indica que os filhos põe uma pressão extra não só na parte financeira, mas também no relacionamento do casal. De tal forma que alguns casais se separam no intuito de terem forma de não ter de estar sob pressão permanente dos filhos, que passa a ser partilhada: quando os filhos estão com o pai, a mãe pode ir jantar a um restaurante da moda com o novo namorado e sair. Quando os filhos estão com a mãe, o pai em vez de ir buscá-los ao fim da tarde, vai ao ginásio com amigos e depois vai beber umas cervejas. Claro que é difícil as pessoas declararem isto abertamente, mas quando fazem terapia não hesitam em dizer que gostam dos filhos e tal, mas é óptimo estarem livres para a vida e interesses deles mesmos, que nem sempre são compatíveis com filhos e crianças.
    Concordam com este comentário:Carvai,desofiapedro


    Subscrevo isto inteiramente e ainda acrescento, acho que antigamente era mais "fácil" criar os miudos. Não só pq em geral eram muitos mais os casais/amigos na mesma situação e por isso juntavam-se todos com a criançada pra festa (ainda me lembro de várias vezes dormir em cadeiras em festas!) mas pq havia mais apoio familiar, havia sempre um tio/tia, uma avó/avô pra dar uma mãozinha. Hoje em dia a malta não só começou a adiar muito mais a decisão de ser pai/mãe como o apoio muitas vezes é zero e o custo financeiro cada vez maior. Claro que tbm por adiar-se essa decisão criam-se hábitos individualistas que é preciso estar pronto para abdicar quando se tem filhos; eu sei bem que quando tiver crianças há muito lazer que faço que ou vai acabar ou diminuir substacialmente, mas tenho que estar pronta pra isso e adaptar, quiçá arranjar lazer novo e adequado à nova realidade de ser eu, o meu companheiro e o nosso rebento.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, Sandra_cc
  12.  # 13

    Colocado por: spvaleAinda esta semana saiu uma noticia que só pagamos 85% só para juros na prestação

    Isso não é noticia. Sempre foi assim, em 3 casas que paguei recebia uma folha com os mapas de pagamentos (sempre foi taxa fixa, não existia outra opção) e o valor da amortização de capital era ridículo nos 1ºs anos. Só para aí no ultimo terço do prazo o valor da amortização era superior aos juros.
  13.  # 14

    Colocado por: spvale
    Concordo mas as pressões laborais não são fáceis de gerir aliando aos trabalhos por turnos que torna difícil de gerir.
    Se os avós ainda trabalham torna.se muito difícil por isso que já não devo ir ao segundo filho.
    Ainda esta semana saiu uma noticia que só pagamos 85% só para juros na prestação


    Um factor de alterou as coisas é também esse que menciona: muitos avós contemporâneos demitiram-se dum papel activo na educação dos netos.

    O prolongar da vida activa, trabalhar até mais tarde e diversificação de interesses, fez com que o paradigma de ser avó/avô tenha mudado.

    Actualmente já não é comum haver tantos avós a tomarem conta dos netos enquanto os pais trabalham, por um lado porque muitos deles também trabalham. Por outro, porque muitos quando se reformam tem agora a possibilidade de explorar interesses na vida que não fez antes e os mesmos raramente se comparecem com uma ajuda muito activa da educação dos netos.

    A acrescer a isso há falta de redes de apoio à educação. Se os avós não estão para se chatear, e a escola está fechada de férias, mas você continua a trabalhar ...quem fica com as crianças?? Os ATL? Cuidado, como mencionaram aqui, quem trabalha por exemplo por turnos...que ATL fica com a criança à noite? E ao fim de semana e feriado? E em agosto? Esta rede de apoio, mesmo a pagar e bem, é muito escassa e até inexistente em Portugal.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  14.  # 15

    Colocado por: Sandra_ccUm factor de alterou as coisa é também esse que menciona: muitos avós demitiram-se contemporâneos demitiram-se dum papel activo na educação dos netos

    Sim essa também é uma nova realidade. Curiosamente a 1ª vez que fui á Suécia há uns 30 anos fiquei chocado quando um colega meu a viver em Estocolmo me disse que pagava aos pais para ficar com os netos como se fosse uma creche.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc, HAL_9000
  15.  # 16

    Colocado por: desofiapedro

    Subscrevo isto inteiramente e ainda acrescento, acho que antigamente era mais "fácil" criar os miudos. Não só pq em geral eram muitos mais os casais/amigos na mesma situação e por isso juntavam-se todos com a criançada pra festa (ainda me lembro de várias vezes dormir em cadeiras em festas!) mas pq havia mais apoio familiar, havia sempre um tio/tia, uma avó/avô pra dar uma mãozinha. Hoje em dia a malta não só começou a adiar muito mais a decisão de ser pai/mãe como o apoio muitas vezes é zero e o custo financeiro cada vez maior. Claro que tbm por adiar-se essa decisão criam-se hábitos individualistas que é preciso estar pronto para abdicar quando se tem filhos; eu sei bem que quando tiver crianças há muito lazer que faço que ou vai acabar ou diminuir substacialmente, mas tenho que estar pronta pra isso e adaptar, quiçá arranjar lazer novo e adequado à nova realidade de ser eu, o meu companheiro e o nosso rebento.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,Sandra_cc


    Sim.

    E o problema não é só esse.

    Está comprovado em estudos que os filhos afectam a própria relação do casal. Há menos capacidade do casal ter uma ligação entre si porque ambos têm de de concentrar nos filhos, os fios ficam todos concertados nos filhos e começa a haver pouca linha entre o marido e esposa. Os filhos vão levar praticamente toda a atenção, concentração, esforço, dedicação e energia, sobrando muito pouco para o casal.

    É por isso que muitas vezes as pessoas fogem do relacionamento com separações ou até casos extra conjugais, porque nessas ligações não há necessidade de concentração nos filhos, volta a haver um fio de ligacao nesse novo casal que não é desviado.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  16.  # 17

    Colocado por: Sandra_ccEstá comprovado em estudos que os filhos afectam a própria relação do casal. Há menos capacidade do casal ter uma ligação entre si porque ambos têm de de concentrar nos filhos, os fios ficam todos concertados nos filhos e começa a haver pouca linha entre o marido e esposa. Os filhos vão levar praticamente toda a atenção, concentração, esforço, dedicação e energia, sobrando muito pouco para o casal.
    Cabe ao casal trabalhar este aspecto.
    Os filhos requerem dedicação permamente, mas poxa, afinal a(o) nossa(o) parceira(o) é a pessoa que escolhemos para ter ao nosso lado, deve sempre ter um papel principal e insubstituivel na nossa vida.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • RCF
    • 2 agosto 2023

     # 18

    Colocado por: HAL_9000deve sempre ter um papel principal e insubstituivel na nossa vida.

    insubstituível...?
    insubstituível é um filho...
  17.  # 19

    Colocado por: HAL_9000Cabe ao casal trabalhar este aspecto.
    Os filhos requerem dedicação permamente, mas poxa, afinal a(o) nossa(o) parceira(o) é a pessoa queescolhemospara ter ao nosso lado, deve sempre ter um papel principal e insubstituivel na nossa vida.
    Concordam com este comentário:desofiapedro


    É mais fácil dito que feito...
  18.  # 20

    Colocado por: Sandra_cc

    Um factor de alterou as coisas é também esse que menciona: muitos avós contemporâneos demitiram-se dum papel activo na educação dos netos.

    O prolongar da vida activa, trabalhar até mais tarde e diversificação de interesses, fez com que o paradigma de ser avó/avô tenha mudado.

    Actualmente já não é comum haver tantos avós a tomarem conta dos netos enquanto os pais trabalham, por um lado porque muitos deles também trabalham. Por outro, porque muitos quando se reformam tem agora a possibilidade de explorar interesses na vida que não fez antes e os mesmos raramente se comparecem com uma ajuda muito activa da educação dos netos.

    A acrescer a isso há falta de redes de apoio à educação. Se os avós não estão para se chatear, e a escola está fechada de férias, mas você continua a trabalhar ...quem fica com as crianças?? Os ATL? Cuidado, como mencionaram aqui, quem trabalha por exemplo por turnos...que ATL fica com a criança à noite? E ao fim de semana e feriado? E em agosto? Esta rede de apoio, mesmo a pagar e bem, é muito escassa e até inexistente em Portugal.
    Concordam com este comentário:desofiapedro

    Juntando ao facto de agora a família não morar toda já mesma rua, eu moro numa cidade país noutra e sogros noutra porque a vida assim foi juntamente com o trabalho claro.
    Antigamente os meus pais tinham a possibilidade de me levar para o trabalho.
    Ainda este ano não progredi na carreira porque fiquei vários dias em casa com o miúdo doente/operado
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
 
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