Colocado por: HAL_9000Então vamos continuar a mandar embora as pessoas que vao produzir para essa economias onde se ganha mais e nos por ca continuamos a vender sol, praias e pasteis de nata perpetuando os salários de miséria.
Colocado por:
Tem uma solução muito simples. Adotar o modelo fiscal dos EUA. Podem emigrar à vontade mas vão continuar a pagar impostos cá.
Colocado por: AMG1
Ora conte lá como é que funciona esse sistema fiscal que cobra impostos sem haver rendimento?
Colocado por: Carvai
Parece que não é só um problema português. Mesmo com muitos amendoins os macacos não produzem mais...
https://hrportugal.sapo.pt/os-empregadores-estao-a-despedir-graduados-da-geracao-z-poucos-meses-depois-de-os-contratarem-eis-porque/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
Colocado por: AMG1Enquanto damos borlas fiscais aos estrangeiros que vivem, ou fingem viver em Portugal,
Colocado por: CarvaiE o argumento de que usavam o nosso SNS era uma treta pois a grande maioria tem seguros de saúde senão nem se atreviam a ir viver para o Algarve.
Colocado por: CarvaiPara nós eram muito bom pois cobrávamos poucochinho mas limpinho.A não ser que esses individuos usassem zero se serviços ou equipamentos públicos é que seria limpinho. Mas não é isso que se passa pois não?
Colocado por: CarvaiE o argumento de que usavam o nosso SNS era uma treta pois a grande maioria tem seguros de saúde senão nem se atreviam a ir viver para o Algarve.Chegam aos hospitais privados usando estradas?
Colocado por: HAL_9000A não ser que esses individuos usassem zero se serviços ou equipamentos públicos é que seria limpinho.
Colocado por: PickaxeQue serviços e equipamentos públicos?Sem pensar muito: estradas, segurança, infraestruturas que asseguram o fornecimento de agua em luz em casa, iluminação pública, manutenção dos espaços públicos (ia jardins e miradouros que muitos gostam de frequentar nao apareceram do nada nem dispensam manutenção), etc.
Colocado por: HAL_9000Se eles beneficiam só país a funcionar, têm de pagar como qualquer outra pessoa que cá viva. Nem mais, nem menos.
Colocado por: HAL_9000Sem pensar muito: estradas, segurança, infraestruturas que asseguram o fornecimento de agua em luz em casa, iluminação pública, manutenção dos espaços públicos (ia jardins e miradouros que muitos gostam de frequentar nao apareceram do nada nem dispensam manutenção), etc.
Os médicos que os consultam nos hospitais privados, formaram em que universidades?
O IVa chega? Diga-me o Pickaxe.
No limite eles também têm de contribuir para os apoios sociais que recebem algumas pessoas que apesar de trabalharem (e portanto ajudam a que o país funcione). Recorde-se que antes de transferências sociais, quase 50% da população portuguesa é pobre.
Se eles beneficiam só país a funcionar, têm de pagar como qualquer outra pessoa que cá viva. Nem mais, nem menos.
Não admira que tenhamos estas regras discriminatórias, parece que alguns portugueses gostam.
Colocado por: Carvai
Mais um soundbite dos fofinhos.
O Estado não dá borlas nenhumas, pelo contrário cobra um poucachinho do que os estrangeiros ganham nos seus Países. O erro está nos Países de origem que permitem que os rendimentos pagos por eles não sejam cobrados na totalidade se viverem no estrangeiro. Claro que a Suécia, Dinamarca e França entre outros já descobriram o erro e acabaram com isso. Para nós eram muito bom pois cobrávamos poucochinho mas limpinho.
E o argumento de que usavam o nosso SNS era uma treta pois a grande maioria tem seguros de saúde senão nem se atreviam a ir viver para o Algarve.
Colocado por: AMG1Em Portugal até podem achar que são os maiores em fazer isto, só que se esquecem que os reformados portugueses com maiores rendimentos podem fazer (e alguns fazem) exactamente a mesma coisa.
Colocado por: HAL_9000O IVa chega? Diga-me o Pickaxe.
Colocado por: rjmsilvaO país gasta mais dinheiro em iluminação pública por causa de uns milhares de reformados estrangeiros?Para o caso pouco interessa se gasta mais ou menos. Alguém tem de a pagar, em princípio é quem beneficia dela. Quantos mais pessoas a pagarem, menos paga cada um.