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  1. Colocado por: euPorque é que eu vou estoirar 30 ou 40 mil euros para substituir um carro que está impecável?


    Porque dá para conduzir com os pés atados.

    Colocado por: AiOGajoNão tenho de andar aos solavancos nas passagens de mudanças;
  2. Colocado por: euum com 10 anos e o outro com 16 anos, ambos com mais de 150,000 Kms

    Se não precisar de trocar, não troca. Nunca ninguém apontou uma arma à cabeça de ninguém para comprar um VE. Mesmo quando for proibida a venda de novos carros a combustão - eu pessoalmente acho que NUNCA vai acontecer, é conversa de político), todos os carros que existem e não dão problemas, podem continuar a existir. E os que dão problemas também.

    Agora... vendem-se milhões de carros novos por ano no mundo, todos os anos. Existe uma industria automóvel gigante que vive de pessoas que porque precisam, querem, podem, (...) compram carros. Novos, usados e assim-assim.
    Quem não per, precisa ou pode, não compra. É linda a liberdade.
    Concordam com este comentário: Nostradamus, mafgod, eu, tigoncal
    •  
      AiOGajo
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: Nostradamusorque dá para conduzir com os pés atados.



    Pés atados? LoL
    Nota-se que não sabes do que falas...
    •  
      AiOGajo
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalSim, assim como o tempo de carregamento só não é um incómodo para quem não quer perceber que é um incómodo.


    Lá está, o argumento funciona para os dois lados e não pode ser só um argumento contra os carros elétricos como se tem visto até aqui...

    Assim como o tempo de espera no mecânico para mudar óleo e filtros é um incomodo para quem não quer perceber que é um incómodo.
    • eu
    • 7 outubro 2024
    Colocado por: crisssxPelo que entendo isto não é nenhum convite...
    é para quem quer trocar de carro .

    2 carros com 10e 16 anos com cerca de 150000km , realmente porque motivo terias interesse num eletrico ?
    Pouco andas ....

    Ainda assim contas por alto , esse combustivel custou-te +\- 30000€ para 300000km .


    O combustível custou uns 26 mil euros, pois os preços variaram bastante. Mas o principal custo nem sequer foi o combustível, mas a desvalorização dos carros.

    Nota: quando trocar, vai ser por um elétrico, mas agora não faz qualquer sentido trocar.
  3. Colocado por: AiOGajoNão tenho que esperar que o carro aqueça de manhã para o poder usar sem restrições.


    Colocado por: AiOGajoNota-se que não sabes do que falas...


    Vai acelerar a fundo num Tesla, com ele frio, e diz-me o que acontece.

    Depois sou eu que não sei do que não falo. Aqueles teus mandamentos são pura comédia.
  4. Colocado por: crisssx
    Tenho 2 elétricos , e posso dizer-te que estes 2 estão a fazer com que tenha mais dinheiro a médio/longo prazo .
    Não sou rico , nem perto disso , aliás nem na classe média me posso encaixar...

    O que posso dizer é que sei fazer contas , e não olho apenas para o dia de hoje .

    O pessoal queixa-se , mas toma opções que a meu ver são duvidosas .

    Esta minha opção por elétricos é que me proporciona trabalhar a 50km de casa e já ter recuperado dinheiro para comprar um novo véiculo quando necessário ...

    Os iluminados que só fazem contas ao valor que o carro custa , não se lembra do valor de gasoleo/gasolina que lá tem mete todas as semanas .
    Desculpe hoje ter acordado do contra mas ainda que possível, é improvavel que o seu exemplo seja o da maioria... vamos a contas

    - Numa perspetiva optimista, tem uma média de 12kWh/100km;
    - Trabalhando a 50km de casa, faz 100km por dia, o que, para um preço médio de 0.15€ por kWh (que com impostos nao é nada exagerado), gasta 1.8€ por dia em eletricidade para ir trabalhar;
    - Numa prespetiva pessimista, um veiculo a gasóleo recente (da mesma idade que o VE qualquer que ele seja), gastará 7L/100km, que tambem numa perspetiva pessimista custa 1.9€/l, custa 13.3€/dia para os mesmos 100km.
    - Assumindo que compra um carro "novo" de 25.000€ (mais uma vez, numa estimativa optimista, já que um carro novo hoje em dia dificilmente custa isso, salvo raras excepções), o valor poupado em combustível é recuperado em 2000 dias (ou 2000x100km=200.000km), o que a 11 meses de trabalho por ano (22 dias uteis x 11 = 242 dias por ano), corresponde a 8 anos;
    - Se trocou propositadamente de ICE para VE, tem que somar o custo de aquisição (ou o valor do leasing/crédito), e a simulação piora.

    Mas mesmo não sendo para toda a gente, nao quer dizer que nao seja uma opção válida, por favor não a pintem é como a única solução lógica a tomar porque não o é. Agora se quer/tem que trocar de carro, faz 20 ou 25 mil kms por ano, não faz viagens grandes (ou nao se importa de parar para carregar) com regularidade e tem como carregar em casa, claro que faz todo o sentido considerar um eléctico.

    E não sejam como os gajos do fotovoltaico que fazem as contas ao que poupam e dizem que já recuperaram o investimento em poucos meses, mas depois andam a ligar cargas para gastarem os excedentes, cargas estas que não ligariam normalmente.
    • eu
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: Bruno.AlvesSe não precisar de trocar, não troca. Nunca ninguém apontou uma arma à cabeça de ninguém para comprar um VE


    Olhe que algumas pessoas apelidam os que ainda não trocaram ICE por BEV de "burros" ou "ricos"...

    Há circunstâncias certas para trocar um ICE por BEV, nem sempre é uma solução boa e cada caso é um caso.
    Concordam com este comentário: tigoncal, jorgemlflorencio
  5. Colocado por: AiOGajo

    Lá está, o argumento funciona para os dois lados e não pode ser só um argumento contra os carros elétricos como se tem visto até aqui...

    Assim como o tempo de espera no mecânico para mudar óleo e filtros é um incomodo para quem não quer perceber que é um incómodo.
    Esse é um não argumento, porque um VE tambem gasta pneus, tambem gasta pastilhas, tambem deve trocar fluido dos travões, tambem gasta filtros de habitáculo. O óleo de um ICE é apenas mais um item de manutenção, manutenção essa que é comum a um VE, e usando o mesmo argumento, tambem se pode estar a fazer outra coisa enquanto se espera pela revisão.
  6. Colocado por: euHá circunstâncias certas para trocar um ICE por BEV, nem sempre é uma solução boa e cada caso é um caso.

    Que é o que eu digo desde a primeira iteração deste tópico. E dei vários exemplos de casos que eu sei na primeira pessoa que não acredito que venham a ser "satisfeitos" com um VE.
    O problema é que sempre que alguém dá a sua experiência em como optou por um VE e isso lhe faz sentido (economicamente, comodidade, porque-eu-quero, etc) e *inevitavelmente* tem de vir uma série de "o meu carro está bom porque é que havia de trocar?" Desculpem, não faz sentido.

    Colocado por: euOlhe que algumas pessoas apelidam os que ainda não trocaram ICE por BEV de "burros" ou "ricos"...

    Burros, perdoem-me, há em todo o lado e na internet abundam 😁 As discussões são porreiras quando as pessoas trocam argumento de forma saudável, mas malta que não sabe estar há em todo o lado.
    Ricos, vai-me desculpar mas bastar ler as ultimas 3 páginas para ver bem que não é nesse sentido que vem o "ricos"...
  7. Colocado por: tigoncalDesculpe hoje ter acordado do contra mas ainda que possível, é improvavel que o seu exemplo seja o da maioria... vamos a contas

    - Numa perspetiva optimista, tem uma média de 12kWh/100km;
    - Trabalhando a 50km de casa, faz 100km por dia, o que, para um preço médio de 0.15€ por kWh (que com impostos nao é nada exagerado), gasta 1.8€ por dia em eletricidade para ir trabalhar;
    - Numa prespetiva pessimista, um veiculo a gasóleo recente (da mesma idade que o VE qualquer que ele seja), gastará 7L/100km, que tambem numa perspetiva pessimista custa 1.9€/l, custa 13.3€/dia para os mesmos 100km.
    - Assumindo que compra um carro "novo" de 25.000€ (mais uma vez, numa estimativa optimista, já que um carro novo hoje em dia dificilmente custa isso, salvo raras excepções), o valor poupado em combustível é recuperado em 2000 dias (ou 2000x100km=200.000km), o que a 11 meses de trabalho por ano (22 dias uteis x 11 = 242 dias por ano), corresponde a 8 anos;
    - Se trocou propositadamente de ICE para VE, tem que somar o custo de aquisição (ou o valor do leasing/crédito), e a simulação piora.

    Mas mesmo não sendo para toda a gente, nao quer dizer que nao seja uma opção válida, por favor não a pintem é como a única solução lógica a tomar porque não o é. Agora se quer/tem que trocar de carro, faz 20 ou 25 mil kms por ano, não faz viagens grandes (ou nao se importa de parar para carregar) com regularidade e tem como carregar em casa, claro que faz todo o sentido considerar um eléctico.

    E não sejam como os gajos do fotovoltaico que fazem as contas ao que poupam e dizem que já recuperaram o investimento em poucos meses, mas depois andam a ligar cargas para gastarem os excedentes, cargas estas que não ligariam normalmente.


    um carro custou 20k(usado) o outro custou 28k (novo ) .
    0 despesas de crédito , vendi os que tinha e comprei estes .

    O de 20k vai nos 180k o de 28k nos 100k .
    Para não falar que não tenho qualquer manutenção , fora pneus nem imposto .

    Para a minha realidade é o ideal .
    Quando aos outros não sei , mas faz-me confusão as contas não serem feitas numa decisão desta magnitude .
    Concordam com este comentário: tigoncal
    •  
      AiOGajo
    • 7 outubro 2024 editado
    - Assumindo que compra um carro "novo" de 25.000€ (mais uma vez, numa estimativa optimista, já que um carro novo hoje em dia dificilmente custa isso, salvo raras excepções), o valor poupado em combustível é recuperado em 2000 dias (ou 2000x100km=200.000km), o que a 11 meses de trabalho por ano (22 dias uteis x 11 = 242 dias por ano), corresponde a 8 anos;


    As tuas contas estão viciadas porque estas a comparar comprar carro novo com um carro usado e a calcular a diferença pela troca e não numa situação em que tenhas de comprar um carro independentemente de ser elétrico ou a combustão...

    Mas se ainda assim é poupança que procuras, já arranjas um VE que faça 150km por dia em AE por menos de €15.000, aliás arranjas carros que fazem isso com 3 a 4 anos a €12.500. Ou seja, se fizeres 100km por dia durante 242 dias por ano, chegas ao brake-even em 4 anos e meio (100.000km) onde o carro pagou-se a ele próprio e ainda está na garantia. E se andares durante o fim de semana reduzes o tempo mais rapidamente.

    E isto sem incluir as 6 idas ao mecânico só para mudar óleo, filtros e correias, e 4 IUC's... ou seja a diferença cai rapidamente.
  8. A minha opinião -e vale do que vale- é que uma das reticências adicionais para comprar um EV é o medo de que a bateria não dure muito para além da garantia. E como é um componente MUITO caro, seria um grande galho trocá-la passados 10 anos que fossem. Para mim, e pelas minhas contas, um VE deveria custar-me 20.000€ (ou pouco mais) para se pagar a ele próprio no prazo de ~10 anos no que se poupa em combustível. Usado, claro.
  9. Colocado por: tigoncalasta pastilhas, tambem deve trocar fluido dos travões, tambem gasta filtros de


    Não gasta filtros de óleo, não gasta velas, não gasta correias, Filtros de ar, filtros de combustível...

    Na revisão o que fazes? Geralmente tem que se arranjar outro carro. Isso entra como custo?

    Não inventes.
  10. Colocado por: AiOGajo

    As tuas contas estão viciadas porque estas a comparar comprar carro novo com um carro usado e a calcular a diferença pela troca e não numa situação em que tenhas de comprar um carro independentemente de ser elétrico ou a combustão...

    Mas se ainda assim é poupança que procuras, já arranjas um VE que faça 150km por dia em AE por menos de €15.000, aliás arranjas carros que fazem isso com 3 a 4 anos a €12.500. Ou seja, se fizeres 100km por dia durante 242 dias por ano, chegas ao brake-even em 4 anos e meio (100.000km) onde o carro pagou-se a ele próprio e ainda está na garantia. E se andares durante o fim de semana reduzes o tempo mais rapidamente.

    E isto sem incluir as 6 idas ao mecânico só para mudar óleo, filtros e correias, e 4 IUC's... ou seja a diferença cai rapidamente.
    Sim, estão viciadas é mesmo por não considerar a troca, considerei que o custo de aquisição é o mesmo (e faço referência a isso disso no último ponto), o que faz com que a diferença de 25000 seja recuperada só após 200.000km (com estimativa otimista para consumo médio e preço de energia do elétrico, e pessimista para consumo médio e peço de combustível para o diesel).

    Colocado por: crisssxPara a minha realidade é o ideal.
    Acho que aqui é que está o ponto, e para a sua realidade funciona bem (e mesmo que não funcionasse, o dinheiro é seu, faz o que quiser com ele).

    Mas esse nem é o meu ponto, não gosto é de ver dourar a pílula sem o fundamentar. A compra de um carro, seja ele qual for, nao tem que ser nem fundamentada nem racional do ponto de vista económico, e está tudo bem com isso. Também ninguem questiona o racional económico de comprar um Porsche, porque não há racional (mesmo um GT3 RS...). O que a mim, que não sou nem a favor nem contra VE me faz confusão e critico é que, quase inevitávelmente, na argumentação/justificação para a compra de um VE vem quase sempre à equação a vantagem económica, não se fazendo depois contas (mesmo as mais básicas, jão não digo o custo da oportunidade, inflação, taxa média dos juros em depósitos, valor residual, etc). O mesmo se passava nas comparações diesel/gasolina no passado.

    Sendo um VE um carro, nunca será um bom negócio, portanto não faz sentido comparar tamanhos do membro.
  11. Colocado por: AiOGajo

    Não gasta filtros de óleo, não gasta velas, não gasta correias, Filtros de ar, filtros de combustível...

    Na revisão o que fazes? Geralmente tem que se arranjar outro carro. Isso entra como custo?

    Não inventes.
    Vou parar de responder a alheados da realidade. Se tivesse que apostar, diria que a bimby poupa-lhe imenso tambem e é otima para fazer sopas. Ah, e o Rainbow é o melhor aspirador do mundo.
  12. Já que estamos numa de contas vou fazer as minhas simulações:

    HIPOTESE 1
    Deslocação casa-trabalho com carro gasolina de 1996 ("herdado" dos pais)
    - distância diária: 90 km
    - distância lazer (fim de semana, compras, etc etc.): 50 km/semana
    - consumo: 5,5 l/100 km (fazia estes consumos na altura do covid em AE)
    - preço gasolina simples (intermarche): 1,609 €/l
    - manutenção anual: 100 €
    - inspeção anual: 40 €
    - selo anual: 60 € (mantenho o carro para viagens mais longas)
    -> 90 km x 5,5 l/100km x 1,609 €/l = 8 €/dia
    -> 50 km x 5,5 l/100km x 1,609 €/l = 4,5 €/semana
    -> portagens: 2 x 1,85 € = 3,7 €
    -> custos deslocação trabalho anuais: 240 dias x (8 + 3,7) €/dia = 2.800 €/ano
    -> custos lazer anuais: 52 semanas x 4,5 €/sem = 234 €/ano
    --> total H1 3.174 €

    HIPOTESE 2
    Deslocação casa-trabalho com carro+transportes
    - fazia 1 depósito por mês (já inclui as deslocações de fim de semana): 40 l/mês
    - passe: 40 €/mês
    - manutenção: 100 €
    - inspeção: 40 €
    -> 40 l/mês x 1,609 €/mês = 710 €/ano
    -> total H2 1.330 €

    HIPOTESE 3
    - Dacia Spring
    - distância diária: 90 km
    - distância lazer (fim de semana, compras, etc etc.): 50 km/semana
    - consumo: 16 kWh/100 km
    - preço eletricidade: 0,22 €/kWh
    -> portagens: 2 x 1,85 € = 3,7 €
    -> total H3 2.630 €

    HIPOTESE 4 (a minha atual)
    - Dacia Spring da empresa (valor aquisição 23.000 € c/IVA)
    - carregamentos diários na empresa: 0 €
    - portagens pagas pela empresa: 0 €
    - distância lazer (fim de semana, compras, etc etc.): 50 km/semana
    -- em média carrego 2 horas por fim de semana em casa para ter carga suficiente para chegar ao escritório na segunda de manhã: 2h x 3 kW = 6 kWh
    - total H4 70 €

    CONCLUSÃO
    Felizmente tenho a vantagem da empresa me disponibilizar veículo para deslocações pessoais e, claro, para mim é o melhor cenário dos 4 apresentados.

    Se a titulo pessoal tivesse de escolher entre as 3 primeiras hipóteses, claramente a mais vantajosa seria a hipótese 2 e foi a minha vida durante 2 anos antes de ter o Spring. (e se for a ver o tempo perdido seria muito semelhante ao que tenho hoje em dia
    Por isso não critico quem anda aí com um "Corsa de 96" ou outro carro qualquer de mais idade porque é a situação mais vantajosa. Principalmente quando a aquisição desse carro foi nula ou de baixo valor (<5.000 €)
    No meu exemplo precisaria de 17 anos para que a compra do Spring compensasse face a continuar com o meu chaço+transportes públicos.
    Acredito que seja o caso de muitos milhares de pessoas.
    Claro que se o carro começar a dar problemas esta análise é falaciosa, mas face ao carro que tenho (Toyota Corolla de 96), diria que duraria ainda muitos anos a fazer as "voltinhas". (parado como ele está agora é que não deve durar muito com muita pena minha).
    Concordam com este comentário: tigoncal
  13. Estava a manter a carrinha à espera do incentivo ao abate, mas hoje os senhores da policia municipal resolveram rebocar-me a carrinha, sem aviso, sem nada, sendo assim, tenho de ver pelo lado positivo, eles tratam do abate :)

    Andam a eliminar a possibilidade da malta receber 4000€ :( Siga!
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      AiOGajo
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalVou parar de responder a alheados da realidade. Se tivesse que apostar, diria que a bimby poupa-lhe imenso tambem e é otima para fazer sopas. Ah, e o Rainbow é o melhor aspirador do mundo.


    Volto a referir, a argumentação funciona para os dois lados e não pode ser só usada só contra os veículos elétricos.

    Aliás quem conduz carros elétricos já teve carros a gasolina e a gasóleo no passado e não estão alheios à realidade do que é viver com ambos. No entanto muitos dos que criticam apenas o fazem por criticar usando argumentação que dá para os dois lados e sinceramente nunca devem ter andado com um carro elétrico, quanto mais viverem com um diariamente durante algum tempo...

    E eu sei perfeitamente que um carro elétrico ainda não dá para muita gente especialmente para quem não tenha pelo menos um lugar de garagem. Mas isso são problemas pontuais e esses é que vão ter de esperar mais um pouco para que o mercado encontre solução para eles.

    Agora muitas das criticas que aqui aparecem são de pessoas que não fazem a mínima ideia do que estão a falar e esquecem-se que a argumentação funciona nos dois sentidos enquanto encontras outras que fazem comparações de preços de carros novos com preços de carros com 15 a 20 anos como se o carro tivesse saído grátis.

    Querem argumentar, argumentem com pés e cabeça mas não se esqueçam que os argumentos funcionam em ambos os sentidos.
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      AiOGajo
    • 7 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalSim, estão viciadas é mesmo por não considerar a troca, considerei que o custo de aquisição é o mesmo (e faço referência a isso disso no último ponto), o que faz com que a diferença de 25000 seja recuperada só após 200.000km (com estimativa otimista para consumo médio e preço de energia do elétrico, e pessimista para consumo médio e peço de combustível para o diesel).


    Nesse caso o tempo de recuperação também será mais rápido num elétrico de €25.000 do que um veículo a combustão de €25.000 que te permita reduzir de 7L/100 para 5L/100km...

    Assim, compensa-te sempre a opção elétrico na troca de carro.

    Então se for abaixo dos €12.500 a poupança paga-te o carro em menos de 4 anos, conforme te descrevi anteriormente.


    PS: A próposito o preço de €0.15/Kwh é um cenário pessimista para um carro elétrico, porque consegues eletricidade a metade do preço em alguns tarifários tri-horários.
 
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