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  1. Para mim não faz sentido queimar parte das verbas em ajudas às empresas quando elas já tem outros mecanismos/"incentivos" fiscais para a renovação da frota.

    Enquanto tivermos o parque automovel cheio de chocos a cag*r fumo (refiro-me aos diesel carregados de Km e sem catalisadores e FAP), não acredito que as empresas possam usufruir da medida. Tirando algumas Mitsubishi Canter dos trolhas, dificilmente se vê empresas com carros na frota com 10 ou 15 anos.
  2. Mais uma grande c***da de carro, uma mistura de TM3 e cybertruck, e outro evento "sell the news" para bombar as ações da Tesla.
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      AiOGajo
    • 11 outubro 2024 editado
    Colocado por: NostradamusPara mim não faz sentido queimar parte das verbas em ajudas às empresas quando elas já tem outros mecanismos/"incentivos" fiscais para a renovação da frota.

    Enquanto tivermos o parque automovel cheio de chocos a cag*r fumo (refiro-me aos diesel carregados de Km e sem catalisadores e FAP), não acredito que as empresas possam usufruir da medida. Tirando algumas Mitsubishi Canter dostrolhas, dificilmente se vê empresas com carros na frota com 10 ou 15 anos.


    Mas os carros velhos de empresas não poluem, só poluem os dos particulares?

    Se o objetivo é retirar veículos das estradas que sejam mais poluentes é indiferente que este seja pertença de um particular ou de empresa pois só aí é que maximizas as verbas em função do objetivo que queres alcançar, certo?

    A medida fazia sentido económico... agora se empresas podem adquirir ligeiros de passageiros é que é outra história lol
  3. Colocado por: AiOGajoMas os carros velhos de empresas não poluem, só poluem os dos particulares?


    Colocado por: Nostradamusquando elas já tem outros mecanismos/"incentivos" fiscais para a renovação da frota.
    Concordam com este comentário: Dias12
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      AiOGajo
    • 11 outubro 2024 editado
    Colocado por: pcspinheiroais uma grande c***da de carro, uma mistura de TM3 e cybertruck, e outro evento "sell the news" para bombar as ações da Tesla.


    O problema nem é o carro, o problema foi a apresentação dos robots que nos tornam a nós, humanos, obsoletos para realizar tarefas.

    No entanto se o Optimus passar a ferro, amanhã compro já um, porque no longo prazo é mais barato que contratar uma engomadeira para uma família de 4 e ainda me pode limpar e pintar a casa...
  4. Colocado por: AiOGajoNo entanto se o Optimus passar a ferro, amanhã compro já um, porque no longo prazo é mais barato que contratar uma engomadeira para uma família de 4 e ainda me pode limpar e pintar a casa...


    Como vi uma vez escrito: quero que a Inteligência Artificial me arrume a cozinha e trate da lavandaria para que eu possa escrever poemas e pintar quadros, não o contrário (que é o que acontece hoje).
    Concordam com este comentário: AiOGajo
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      AiOGajo
    • 11 outubro 2024 editado
    Colocado por: Nostradamus



    Se existem incentivos e mesmo assim ainda os tens na empresa, é porque não resultam e vão continuar a circular...

    Logo, a não ser que os carros velhos de empresas não poluam, faz todo o sentido económico que entrem nas medidas de forma a maximizar as verbas e os objetivos que pretendes alcançar.

    Faz-te sentido este ponto de vista?
  5. Colocado por: AiOGajoFaz-te sentido este ponto de vista?


    Não acho que faça sentido porque as empresas são as primeiras a renovar as frotas por livre vontade porque lhes sai sempre mais barato em termos de consumos/manutenções além das vantagens fiscais, como é o caso do aluguer, onde muitas começam por optar.

    Dai ter dito que tirando o caso das Mitsubishi Canter que andam nas obras todas paridas, maior parte das empresas renovam as suas frotas constantemente, comparativamente ao parque automovel particular.
  6. Colocado por: ClioII

    Como vi uma vez escrito: quero que a Inteligência Artificial me arrume a cozinha e trate da lavandaria para que eu possa escrever poemas e pintar quadros, não o contrário (que é o que acontece hoje).
    Concordam com este comentário:AiOGajo



    Concordo.

    No entanto estamos-nos a esquecer de um pequeno detalhe: Estes robots, se realizam tarefas podem também ser programados para outras tarefas como propósitos militares...

    A partir deste ponto, a capacidade militar de uma nação passará a ser a sua maior capacidade de produção de robots, o que é assustador.
  7. Colocado por: AiOGajoA partir deste ponto, a capacidade militar de uma nação passará a ser a sua maior capacidade de produção de robots, o que é assustador.


    Dantes era quem tinha maior capacidade de mão-de-obra.
    Veja-se o caso dos Soviéticos na WW2. Venciam pelos números e não pela táctica e/ou tecnologia.

    Mas as guerras sempre foram vencidas pelo lado mais poderoso industrialmente logo é mais do mesmo.
    Concordam com este comentário: eu
  8. Colocado por: Nostradamus

    Não acho que faça sentido porque as empresas são as primeiras a renovar as frotas por livre vontade porque lhes sai sempre mais barato em termos de consumos/manutenções além das vantagens fiscais, como é o caso do aluguer, onde muitas começam por optar.

    Dai ter dito que tirando o caso das Mitsubishi Canter que andam nas obras todas paridas, maior parte das empresas renovam as suas frotas constantemente, comparativamente ao parque automovel particular.


    Está correto que as empresas renovam as suas frotas, mas isso ocorre quando existe um incentivo económico pois existem muitos casos onde empresas mantém viaturas porque não lhes é um beneficio trocar.

    Quando se refere que um VE não é para todos e cada caso é um caso, a troca de um veículo numa empresa é igual: cada caso é um caso.

    Aliás, eu tenho um desses casos na empresa: Não compensa trocar um veículo de 2002 porque a viatura é apenas para um funcionário se deslocar da casa dele para o trabalho e vice-versa. Não compensa trocar uma viatura funcional e correr o risco do funcionário ir embora e a viatura nova ficar sem uso. Mas existem mais casos, de por exemplo viaturas com uso esporádico para se fazer pequenos recados ou deslocações que não justificam um veículo novo, entre outros.

    Se as empresas ainda possuem estas viaturas é porque não possuem beneficio económico pela troca apesar das medidas existentes, pelo que faz toda a lógica entrarem nestas medidas de forma a cumprires com os objetivos propostos.

    Faz-te sentido agora? :)
  9. Colocado por: AiOGajoFaz-te sentido agora? :)


    Não porque se esse carro continua funcional, não vale a penar forçar alocar uma verba limitada a uma empresa quando um particular fica depois a remoer-se por não ter tido.

    Isto é pura e simplesmente porque os fundos são limitados, e sendo limitados, ajuda-se então quem realmente quer, precisa, e está disposto a fazer a mudança ICE-VE. Uma empresa se não mudar hoje, muda daqui a 4 ou 5 anos. Um particular mantém o ferro dele 10 ou 12 anos.

    Eu ficaria deveras lixado se o meu apoio de 4000€ tivesse sido negado porque uma empresa me "roubou" a vaga.

    Senão vamos ter situações ridículas como o programa ambiental, onde houve malta a receber dinheiro dos fundos, e outra ficou a ver navios.
    Concordam com este comentário: Dias12
  10. Colocado por: Dias12

    Mas as guerras sempre foram vencidas pelo lado mais poderoso industrialmente logo é mais do mesmo.


    Não não foram :)

    Assim de repente veio-me à cabeça a guerra do Vietname com os EUA, tens a Rússia a perder contra o Afeganistão, tens o Egito a perder contra o recém criado Israel*...

    Para além disso nem sempre o lado mais "forte" ganha militarmente e tens isso na cultura popular com as histórias do David contra Gólias, Sparta e até mesmo Aljubarrota ou a batalha de Goa.


    *com o apoio dos EUA.
  11. Colocado por: AiOGajoAliás, eu tenho um desses casos na empresa: Não compensa trocar um veículo de 2002 porque a viatura é apenas para um funcionário se deslocar da casa dele para o trabalho e vice-versa. Não compensa trocar uma viatura funcional e correr o risco do funcionário ir embora e a viatura nova ficar sem uso. Mas existem mais casos, de por exemplo viaturas com uso esporádico para se fazer pequenos recados ou deslocações que não justificam um veículo novo, entre outros.


    Hum, ou seja, carros que pouco andam. Se pouco andam, também pouco poluem. Até podem emitir 300g/km de CO2, porque paradas (ou quase) não poluem nada. Neste caso o estado não tem grande interesse em abater estes carros, a sua contribuição líquida é irrelevante na poluição (se é mesmo a redução da poluição que serve de mote ao incentivo, o que duvido).
    Concordam com este comentário: Nostradamus, Dias12
  12. Eu admiro é como a regra não são os carros pré 2007
  13. Colocado por: AiOGajoA partir deste ponto, a capacidade militar de uma nação passará a ser a sua maior capacidade de produção de robots, o que é assustador.


    Sim e não.

    Temos visto drones na Ucrânia a infligir pesadas baixas em material pesado, como tanques, e a controlar o espaço aéreo impedindo o voo de caças sofisticados. Ou seja: material que custa trocos comparados com os mais sofisticados meios tradicionais. Mais importante ainda: máquinas voadoras sem piloto, se for abatido não se perde o piloto nem o longo e difícil treino deste.

    Já que o piloto é remoto, pode muito bem ser substituído por um normal computador, não precisa de ser um robot humanóide com braços e pernas.
    Concordam com este comentário: AiOGajo
  14. Colocado por: Nostradamus

    Não porque se esse carro continua funcional, não vale a penar forçar alocar uma verbalimitadaa uma empresa quando um particular fica depois a remoer-se por não ter tido.

    Isto é pura e simplesmente porque os fundos são limitados, e sendo limitados, ajuda-se então quem realmente quer, precisa, e está disposto a fazer a mudança ICE-VE. Uma empresa se não mudar hoje, muda daqui a 4 ou 5 anos. Um particular mantém o ferro dele 10 ou 12 anos.

    Eu ficaria deveras lixado se o meu apoio de 4000€ tivesse sido negado porque uma empresa me "roubou" a vaga.

    Senão vamos ter situações ridículas como o programa ambiental, onde houve malta a receber dinheiro dos fundos, e outra ficou a ver navios.



    No entanto continuas a cometer a falácia de considerar que uma viatura de empresa não polui, porque aliás elas são conduzidas na mesma por pessoas, porque as empresas são... pessoas. :)

    Isso do particular fica a remoer-se, é normal, porque não entende como as coisas se processam mas isso resolve-se com literacia e educação, até porque também ficarias lixado na mesma se não tivesses acesso ao vale porque outro particular ficou na tua frente... aliás deste bem o exemplo do fundo ambiental. Embora os procedimentos e alocações de fundos sejam realizados em processos diferentes, não correndo o risco de uma empresa ficar à frente de um particular.

    E também não deixa de ser verdade que se as verbas são limitadas, ainda faz mais sentido do ponto de vista de quem as atribui, querer maximizar a resolução do problema independentemente de quem recebe, porque isso é indiferente para a conclusão de objetivos.


    Faz-te sentido agora? :)
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      AiOGajo
    • 11 outubro 2024 editado
    Colocado por: ClioII

    Hum, ou seja, carros que pouco andam. Se pouco andam, também pouco poluem. Até podem emitir 300g/km de CO2, porque paradas (ou quase) não poluem nada. Neste caso o estado não tem grande interesse em abater estes carros, a sua contribuição líquida é irrelevante na poluição (se é mesmo a redução da poluição que serve de mote ao incentivo, o que duvido).


    Concordo que o mais benéfico seria apresentarem dados sobre utilização de cada veículo e depois de processada a informação fazerem uma listagem de colocação...

    Mas estamos a falar do estado, isto seria um processo longo e com os particulares a terem dificuldade em apresentar essa informação.
  15. O ACP propunha mil euros pelo abate dos carros velhos, sem ter de se comprar novos
    para deduzir, isto borregou ou está em discussão ainda?
    Concordam com este comentário: AiOGajo
 
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