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  1. Colocado por: mafgodQue dramático, é desligar o WIFI da wallbox, não instalar Wallbox com WIFI, usar um cabo portátil sem WIFI....

    O exemplo que deu pode ser para qualquer eletrodoméstico... veja-se o que aconteceu há dias com pagers e telemóveis...
    E já reparou que se a China remotamente ordenar os seus VEs a irem em frente nas curvas!?! MEDO!
    Não misture alhos com bugalhos, estou a tentar ter uma contribuição séria, sem facciosismos, alertanto para riscos reais com que os estados se preocupam (alguns pelo menos). É bem verdade que já damos como um dado adquirido que podemos ligar o que quer que seja à tomada que a rede irá fornecer (dentro dos limites contratados), mas para isso poder acontecer, há uma série de processos a montante que requerem previsão, monitoramento e reação, mas que não estão livres de riscos nem invulnerável a todas as conjugações de circunstâncias (que podem ser exploradas para ataques). Não precisa de se preocupar com isto, não espero que o faça. Não compare é um frigorifico com um VE. Nem se sinta atacado, há procupações semelhantes com as estruturas críticas que alimentam os ICEs.
  2. Colocado por: AiOGajo

    Porque o carregador pode ser vetor de ataque, mas o aparelho multibanco que você usa diariamente e roda sobre a rede 2G e que é propensa a ataques, não. Aliás nem sequer é um problema a central elétrica poder ser desligada remotamente...

    O problema são os carros elétricos lol
    Sabe do que está a falar? Ou foi só uma laracha que ouviu no café?
    •  
      AiOGajo
    • 15 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalSabe do que está a falar? Ou foi só uma laracha que ouviu no café?


    Portanto não há problema a central elétrica poder ser desligada remotamente por causa de chips... o problema são os carros elétricos.

    - E quanto as chips dos inverter solares já não são um problema à segurança nacional também?
    - E quanto aos chips presentes nos transformadores elétricos para monitorização, também não são um problema à segurança nacional?
    - E quanto aos chips dos leitores e limitadores de potência das nossas casas que agora possuem ligação à internet para comunicar leituras já não é problema à segurança nacional?
    - E quanto aos chips dos aviões comerciais, já não são um problema à segurança nacional?

    É que contra estes não ouvi no café porque lá só falam contra os veículos elétricos mas como já vi que entende do assunto queria saber mais sobre as suas alegações quanto a estas questões.
    Concordam com este comentário: Dias12
  3. Mas os ICE recentes tb não têm chips e ligação à internet? Não podem ser desligados remotamente?
    Concordam com este comentário: AiOGajo
  4. Voltado a questões não especulativas, o importante já foi dito: que cada caso é um caso. E a questão não é só se compensa andar com um VE ou não. Também é preciso considerar que muitos não podem ter um VE porque não tem €! Andam com um charuto de 2-3.000€ que quando avaria de vez é trocado por outro charuto de 2-3.000€. É claro que se um carro TIVER que ser substituído (avaria irreparável, perda por acidente), um VE podia ser uma escolha lógica para quem tem os meios de escolher VE vs ICE de valor equivalente. É o que eu faria, mas não sou toda a gente. Até lá, o velhinho Opel vai continua a andar, que o GPL sempre vai amenizando os custos de utilização (se bem que tem subido desproporcionalmente comparado com outros combustíveis...).
    Concordam com este comentário: mafgod, tigoncal, lmcaet
    •  
      AiOGajo
    • 15 outubro 2024 editado
    Colocado por: pcspinheiroVoltado a questões não especulativas, o importante já foi dito: que cada caso é um caso. E a questão não é só se compensa andar com um VE ou não. Também é preciso considerar que muitos não podem ter um VE porque não tem €! Andam com um charuto de 2-3.000€ que quando avaria de vez é trocado por outro charuto de 2-3.000€. É claro que se um carro TIVER que ser substituído (avaria irreparável, perda por acidente), um VE podia ser uma escolha lógica paraquem temos meios de escolher VE vs ICE de valor equivalente. É o que eu faria, mas não sou toda a gente. Até lá, o velhinho Opel vai continua a andar, que o GPL sempre vai amenizando os custos de utilização (se bem que tem subido desproporcionalmente comparado com outros combustíveis...).


    Só que aí já entramos num ponto em que só não arranjas VE a preços de charutos (para já), porque de resto é quase sempre uma escolha óbvia.
  5. Colocado por: tigoncalNão precisa de se preocupar com isto, não espero que o faça. Não compare é um frigorifico com um VE. Nem se sinta atacado, há procupações semelhantes com as estruturas críticas que alimentam os ICEs.
    Não me sinto nada atacado.... mas sabe que pode carregar o seu VE enquanto dorme por exemplo a 10A? O mesmo que a resistênica de apoio ao painel solar de aquecimento?
    Ou a 16A? O equivalente a uns 2 radiadores a óleo?
    E a 16A, em 10h coloca energia para 200km.
  6. Colocado por: AiOGajo

    Portanto não há problema a central elétrica poder ser desligada remotamente por causa de chips... o problema são os carros elétricos.

    - E quanto as chips dos inverter solares já não são um problema à segurança nacional também?
    - E quanto aos chips dos transformadores também não são um problema à segurança nacional?
    - E quanto aos chips dos leitores e limitadores de potência das nossas casas que agora possuem ligação à internet para comunicar leituras já não é problema à segurança nacional?
    - E quanto aos chips de barragens elétricas, não são um problema à segurança nacional?
    - E quanto aos chips dos aviões, já não são um problema à segurança nacional?


    É que contra estes não ouvi no café porque lá só falam contra os veículos elétricos mas como já vi que entende do assunto queria saber mais sobre as suas alegações quanto a estas questões.
    Claro que são, até com riscos maiores do que os carregadores dos VE. mas onde é que isso está em causa? Lá pelo facto dos carregadores de VE serem um vetor potêncial, quer dizer que os outros deixam de ser? Você comparou os "chips" dos VE com os chips das televisões/frigorificos, etc. Os chips até podem ser os mesmos, os potencias impactos das suas vulnerabilidades é que são diferentes. Usando o seu critério, se é tudo igual e reconhecendo você os riscos associados às centrais, às barragens, então usando um VE esses mesmos chips, há de facto maior risco entre um VE e uma televisão, da mesma forma que há maior risco numa central elétrica do que num VE. Parece-me óbvio. E isto não vem da minha cabeça, por muito que eu me pudesse achar capaz, acompanho é a evolução tanto da indústra como dos reguladores britânicos e é uma preocupação real.

    Não percebo é o seu extremismo, quase parece vendedor de VEs (mas daqueles stands que só vendem VEs). Já reparou que você não reconhece nenhum compromisso nem desvantagem de um VE? Eu até acho um VE em muitas (talvez a maioria) situações é a melhor opção, e havendo capital, diria que é uma escolha bem confortável de se fazer sem grandes compromissos. Mas haver poucos compromissos não quer dizer que não haja nenhuns, e é no peso que esses compromissos têm para cada que se toma a decisão entre um ICE, um híbrido ou um 100%VE. Para si, não pode haver nenhuma desvantagem, mesmo que não relevante para si, contra os VE que faça um utilizador equacionar ICE. Dou-lhe um exemplo noutro contexto: um voo com escalas é muitas vezes mais barato que um voo direto, logo do ponto de vista económico deviamos todos fazer escalas, e usando a sua argumentação, quem faz voo direto é rico. Percebe o ridículo?

    Ao querer ser dono da verdade absoluta, só descredibiliza a sua opinião e (parece-me) faz com que mais utilizadores tentem deitar o seu argumento abaixo (com bons, menos bons e maus argumentos).
  7. Colocado por: AiOGajo

    Só que aí já entramos num ponto em que só não arranjas VE a preços de charutos (para já), porque de resto é quase sempre uma escolha óbvia.


    Certo, a grande diferença nesse caso é que um charuto a combustível mantém a autonomia igual a novo, enquanto que num VE pode não ser o caso e limitar a sua utilizabilidade. OK, a degradação das baterias já se tem mostrado muito menor em modelos recentes do que há uns anos e o uso de baterias maiores reduz os ciclos de carga. Eu, não sendo evangelista de um lado ou de outro, acho que os charutos eléctricos do futuro vão ser mais facilmente sucata. Mas ainda servirão o propósito para alguns, certamente.
  8. Colocado por: mafgodNão me sinto nada atacado.... mas sabe que pode carregar o seu VE enquanto dorme por exemplo a 10A? O mesmo que a resistênica de apoio ao painel solar de aquecimento?
    Ou a 16A? O equivalente a uns 2 radiadores a óleo?
    E a 16A, em 10h coloca energia para 200km.
    Caríssimo, por saber é que tento trazer outra perspetiva, talvez mais informada, dos riscos e compromissos: se reparar, já antecipando esse argumento, no meu post digo "uma wall box a iniciar o carregamento ou aumentar a potência de carregamento ao mesmo tempo". Não queria ter que trazer para aqui as minhas credenciais, não achei que fosse relevante numa discussão sobre VEs, mas (acabando por trazer), sou engenheiro eletrotécnico, trabalho hoje em telecomunicações e em tempos não muito longinquos, sistema de energia em telecomunicações (que tem mais semelhanças com o tópico do que possa imaginar). Saber destes sistemas não só é defeito de formação mas também de profissão.

    Agora pergunto-lhe: sabia que, por exemplo na Austrália, começa a haver problemas de estabilidade da rede por excesso de produção, nos horários de maior produção solar e em dia de fraco consumo (fins de semana por exemplo)?
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      AiOGajo
    • 15 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalotêncial, quer dizer que os outros deixam de ser? Você comparou os "chips" dos VE com os chips das televisões/frigorificos, etc. Os chips até podem ser os mesmos, os potencias impactos das suas vulnerabilidades é que são diferentes. Usando o seu critério, se é tudo igual e reconhecendo você os riscos associados às centrais, às barragens, então usando um VE esses mesmos chips, há de facto maior risco entre um VE e uma televisão, da mesma forma que há maior risco numa central elétrica do que num VE. Parece-me óbvio. E isto não vem da minha cabeça, por muito que eu me pudesse achar capaz, acompanho é a evolução tanto da indústra como dos reguladores britânicos e é uma preocupação real.


    Aceito que existam magnitude diferentes, por isso é que os chips militares sejam diferentes dos chips dos consumidores.

    No entanto só não entendi porque é que o risco de veículo elétrico diferente do risco de um inverter solar ou de um conjunto de frigoríficos, fornos elétricos ou até mesmo de televisões, set-top-boxes, routers, arcas frigoríficas ou máquinas de lavar a roupa, já que curiosamente omitiu essa questão.

    Aliás geralmente temos mais televisões, telemóveis e outros aparelhos digitais nas nossas casas do que automóveis e estamos a negar o efeito escala porque automóveis temos um ou dois (e que nem sempre está ligado à corrente) no entanto todos os outros aparelhos encontra-se ligados 24 horas por dia... 7 dias por semana.

    E o consumo destes aparelhos é muito superior ao consumo de um carro elétrico numa habitação para uma utilização normal.

    Desta forma ao colocares a questão conforme a estas a colocar é que a torna um extremista pois colocas o problema como sendo única e exclusivamente dos carro elétricos - que claramente não é.

    É verdade que esse risco existe como existe para o carro a combustão, mas no conjunto geral das coisas o risco não é assim tão exclusivo.
  9. Colocado por: tigoncalAgora pergunto-lhe: sabia que, por exemplo na Austrália, começa a haver problemas de estabilidade da rede por excesso de produção, nos horários de maior produção solar e em dia de fraco consumo (fins de semana por exemplo)?
    Assim como em alguns estados dos EUA e outros paises e não tem a haver com os carregamentos dos elétricos e contudo andam a procura soluções.

    Colocado por: tigoncalsou engenheiro eletrotécnico, trabalho hoje em telecomunicações
    E não é o único, somos muitos :-)

    Mas como engenheiro, onde o comum mortal vê problemas deveria de ver oportunidades/desafios e procurar soluções :-)
    Concordam com este comentário: AiOGajo
  10. O maior problema no assunto geral que está a ser discutido é a falta de capacidade financeira do tuga comum para comprar carros novos. Esse problema, infelizmente, não tem engenharia que o resolva... Não houvesse esse problema e a discussão neste tópico era menos acesa :-)
    Concordam com este comentário: Dias12, mafgod, lmcaet
  11. Colocado por: AiOGajoAliás geralmente temos mais televisões, telemóveis e outros aparelhos digitais nas nossas casas do que automóveis e estamos a negar o efeito escala porque automóveis temos um ou dois (e que nem sempre está ligado à corrente) no entanto todos os outros aparelhos encontra-se ligados 24 horas por dia... 7 dias por semana.
    Respondendo, em 2 pontos:
    1 - porque são cargas muito mais pequenas do que comparadas com um EV (que carrege por exemplo a 7kW, normalmente o limite das wallbox domésticas);
    2 - porque estão constantemente ligadas, são previsiveis, e mesmo as de consumo itermitente se activadas ao mesmo tempo, não contribuem (somadas), para um acréscimo substancial do consumo da rede por terem mecanismos de controlo locais não hackeaveis (por exemplo, termostato para arranque do frigorifico, independentemente de estar ou não ligado na tomada).

    O perigo não vem do equipamento em si, mas sim do impacto que têm na rede elétrica: por absurdo se todos os VEs do país forem ligados a carregar a 7kw ao mesmo tempo, a rede perde a capacidade de manter a frequência, desligando-se (e eventualmente causando danos em equipamentos). O tempo de recuperação duma situação destas pode ser de semanas. Da mesma forma, se houver excedente de produção além do consumo da rede, a capacidade de manter a frequência da rede também se perde, causando o mesmo problema. Simplificando, toda a energia produzida na rede tem que ser consumida instantâneamente, e se o consumo for superior à produção, o sistema vai abaixo (e vice-versa). O carregamento de VE, por serem cargar grandes, se em volume suficiente, poderão vir a ter esse potencial se sincronizados, daí a preocupação de longo prazo na conectividade das wallboxes.
  12. Colocado por: mafgodMas como engenheiro, onde o comum mortal vê problemas deveria de ver oportunidades/desafios e procurar soluções :-)
    Só encontramos soluções para problemas que reconhecemos e ignorá-los não os vai solucionar.

    Edit: e as soluções custam dinheiro, introduzindo mais uma variável futura nas contas de merceiro da economia dos VEs. Lembre-se a subsidiação das renovaveis nos governos do Sócrates. Hoje todos nos regurgitamos com os preço mais baixos da energia em comparação com os restantes estados membros, mas durantes mais de uma década andámos a pagar muito acima da média. Qual teria sido melhor? Depende: uma família com fracos recursos e em dificuldades na época preferia ter pago menos nessa altura. Voltanto ao ponto, cada caso é um caso e em todas as soluções há vantagens, compromissos e riscos.
    Concordam com este comentário: diouf_matos, Dias12
  13. Colocado por: tigoncalDa mesma forma, se houver excedente de produção além do consumo da rede, a capacidade de manter a frequência da rede também se perde, causando o mesmo problema. Simplificando, toda a energia produzida na rede tem que ser consumida instantâneamente, e se o consumo for superior à produção, o sistema vai abaixo (e vice-versa).


    Daí que seria muito importante haver mais investimento em sistemas de armazenamento que canalizem a energia em excesso para um buffer (bombeamento de água, produção de hidrogénio ou outras) que, por mais ineficientes que sejam, aproveitam alguma e mantém a estabilidade da rede.
    Concordam com este comentário: Dias12, mafgod, AiOGajo, tigoncal
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      AiOGajo
    • 15 outubro 2024 editado
    Colocado por: tigoncalRespondendo, em 2 pontos:
    1 - porque são cargas muito mais pequenas do que comparadas com um EV (que carrege por exemplo a 7kW, normalmente o limite das wallbox domésticas);
    2 - porque estão constantemente ligadas, são previsiveis, e mesmo as de consumo itermitente se activadas ao mesmo tempo, não contribuem (somadas), para um acréscimo substancial do consumo da rede por terem mecanismos de controlo locais não hackeaveis (por exemplo, termostato para arranque do frigorifico, independentemente de estar ou não ligado na tomada).

    O perigo não vem do equipamento em si, mas sim do impacto que têm na rede elétrica: por absurdo se todos os VEs do país forem ligados a carregar a 7kw ao mesmo tempo, a rede perde a capacidade de manter a frequência, desligando-se (e eventualmente causando danos em equipamentos). O tempo de recuperação duma situação destas pode ser de semanas. Da mesma forma, se houver excedente de produção além do consumo da rede, a capacidade de manter a frequência da rede também se perde, causando o mesmo problema. Simplificando, toda a energia produzida na rede tem que ser consumida instantâneamente, e se o consumo for superior à produção, o sistema vai abaixo (e vice-versa). O carregamento de VE, por serem cargar grandes, se em volume suficiente, poderão vir a ter esse potencial se sincronizados, daí a preocupação de longo prazo na conectividade das wallboxes.


    Mais uma vez, quem está a ser o extremista é você pela forma como colocas as coisas.

    Em primeiro lugar, existem vários EVSE (Wallbox é uma marca) e os EVSE existem de diferentes potências podendo ir de 6A a 32A monofásico sendo que geralmente os que vem de origem dos fabricantes são de 10A (2.7kWh) por defeito questão de segurança, podendo ir até aos 16A (3.7kWh) se a tomada for reforçada. Portanto não faz sentido estares a alegar que todos possuem 32A e que vão carregar todos a 32A a toda a hora... aliás para carregares a 32A significa que tens de ter a potência contratada de 10.35kVA previamente porque sem isso nada feito.

    Em segundo lugar se precisas de contratar a potência a rede elétrica sabe perfeitamente quais as necessidades máximas de eletricidade que tem de fornecer porque isso está especificado previamente. Não podes simplesmente dizer que te apetece carregar a 1000A sem previamente teres falado com a companhia da rede... não consegues.

    Logo a companhia de distribuição sabe desde logo quais os limites máximos de necessidade que tem de fornecer a um dado momento informação essa que decides ignorar, pois isso acontece mesmo existirem os carros elétricos.


    Depois nos consumos tens o efeito tempo que ignoras.

    O meu carro consome cerca de 180 a 220kWh por mês para circular entre os 1500 a 1800km. Mas a minha casa consome muito mais que isso apesar de ter painéis solares que lhe reduzem o consumo da rede pois não está lá ninguém durante o dia... aliás tenho dois frigoríficos consumiram quase 50% desse valor em Agosto! (Sim tenho medidores).

    O efeito consumo tempo é assim um dos aspetos mais importantes no consumo energético e não o consumo instantâneo. Aliás a última vez que liguei o meu carro na tomada foi no domingo à noite e hoje é terça.





    Depois ainda tens o sistema fraccional porque não vais ter consumos no máximo a todo o tempo e isto é valido para qualquer empresa desde energia, banca, saúde, seguros, etc.

    Aliás tens os exemplo dos bancos trabalham em regime fraccional e podem entrar em colapso se todos formos a correr levantar dinheiro ou da mesma forma como trabalham os hospitais, escolas, universidades (numeros clausus), telecomunicações a rede elétrica também é idêntica...

    Quantos de nós não sentimos falhas nas telecomunicações quando se começava a enviar ao mesmo tempo SMS no natal? O quando a SIBS fica lenta nas compras do Natal? Olha o que aconteceu ao SNS com o Covid (2020), olha o que aconteceu ao BANIF (2015). Olha o que acontece no último dia quando se tenta submeter o IRS ou olha o que acontece à internet com a politica da "Net Neutrality" ou quando as operadoras faziam Traffic Shapping nas horas de maior consumo... lol


    Ou seja, estas a criar alarmismos - que existe é um facto - mas que fazem parte do teu quotidiano sem lhes dares as devidas atenções porque já é banal, no entanto não te vejo a criar alarmes pelo facto de se todos hoje formos a correr ao banco levantar dinheiro podes ruir o sistema financeiro ou até mesmo as finanças do país ao ter que injetar novamente dinheiro na banca...

    No entanto aqui estamos... :)
  14. Colocado por: AiOGajoO efeito consumo tempo é assim um dos aspetos mais importantes no consumo energético e não o consumo instantâneo.


    Mas é no aspeto instantâneo que o user tigoncal está a falar: uma possibilidade remota de alguma entidade deliberadamente colocar todos os carros ligados a carregadores a carregar no máximo num dado momento. E sim, podem provocar o colapso duma rede elétrica em segundos.

    Tudo o resto você está correto. Em principio a rede elétrica é e irá evoluir para acomodar cada vez mais carregamentos de veículos elétricos, mas a massiva dependência da eletrônica dos equipamentos que suportam a sociedade moderna poderá ser uma ameaça à segurança de regiões (e será explorado o lado negro dessa interconectividade) .

    Cabe a cada um valorizar, ou não, esses perigos e tomar decisões no ato de aquisição de alguns produtos.
    Concordam com este comentário: diouf_matos, eu
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      AiOGajo
    • 15 outubro 2024 editado
    Mas para isso era preciso que os carros estivessem sempre ligados à corrente E sem carga...

    A última vez que liguei o meu carro à tomada foi no domingo à noite... hoje é terça. Como é que ele iria ter impacto num ataque à rede elétrica?

    A não ser que possua um sistema de indução - que desconheço - não estou a ver o problema, até porque as pessoas geralmente ligam os carros à tomada quando efetivamente necessitam de carregar.

    Logo mesmo que os carros começassem a carregar liderados por um ataque, eles iria estar a carregar na mesma porque a pessoa só os liga quando efetivamente os necessita de os colocar a carregar... LOL
  15. Para deitar o sistema energético abaixo basta uma cegonha (lembram-se?) ou uma ligeira desfasagem entre as redes europeias :-)
    Concordam com este comentário: AiOGajo
 
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