Colocado por: mafgod
Posso concluir então que os PHEV não carregam lá lol
Colocado por: J.FernandesE pode-se fazer as contas sem incluir a aquisição, manutenções, impostos, depreciação, .... ?
E já agora, não esquecer de incluir nas contas o valor da aquisição.
Colocado por: paulosPor norma quem anda com esses carros metem combustível pela empresa, estão-se a marimbar em carregar ou não. O estado é uma máquina tótó
Colocado por: paulosPor norma quem anda com esses carros metem combustível pela empresa, estão-se a marimbar em carregar ou não.
Colocado por: Dias12E temos um caso de médias de consumo de 1,9 l/100 km por carregar nos dois lados (casa + empresa). Faz 60 km para cada lado e em AE.Um VE de 40kWh teria um consumo de 0L/100km :-) e seria provavelmente bem mais barato que esse PHEV e teria mais de 200km de autonomia!
Colocado por: mafgodUm VE de 40kWh teria um consumo de 0L/100km :-) e seria provavelmente bem mais barato que esse PHEV e teria mais de 200km de autonomia!
Colocado por: paulosO problema de um carro desses é que para quem andar muito acaba por ser um stress. Tinha um familiar meu que fazia 80.000 km por ano, corria portugal de cima a baixo e por vezes espanha e frança.A minha resposta foi em resposta a:
Colocado por: Dias12OS PHEV maioritariamente são a gasolina e, a gasolina não tem tantas deduções fiscais para as empresas como para o gasóleo.
Resumindo, todos põem a carregar mal chegam à garagem. E temos um caso de médias de consumo de 1,9 l/100 km por carregar nos dois lados (casa + empresa). Faz 60 km para cada lado e em AE.
Colocado por: paulosTinha um familiar meu que fazia 80.000 km por ano, corria portugal de cima a baixo e por vezes espanha e frança.
Colocado por: mafgod
Portanto, o PHEV que a empresa está a emprestar ao empregado para ir e vir do emprego, para fazer 120km.... poderia ter sido um 100% VE com uma autonomia de 200km.
Colocado por: mafgodPortanto, o PHEV que a empresa está a emprestar ao empregado para ir e vir do emprego, para fazer 120km.... poderia ter sido um 100% VE com uma autonomia de 200km.
Colocado por: Zé Meirinho
Mas a empresa não empresta um carro ao empregado para "ir e vir do emprego" (ou eu vivo numa bolha e não conheço este cenário). O cenário que conheço é que a carga tributária [no rendimento] é tão alta que o carro surge como uma componente de salário, portanto um benefício que traz liquidez, para a empresa conseguir competir no mercado por recursos.
Muitas vezes há um plafond que dá a liberdade de escolha. E se der para ir buscar um PHEV no lugar dum BEV, por norma a malta vai ao PHEV.
(peço desculpa se não respondi segundo o contexto da conversa, mas não consegui ler tudo para trás).
Colocado por: FFADpara o colaborador até é menos vantajoso um eléctrico, pois o combustivel a empresa paga, se carregar o eléctrico em casa, sai-lhe do bolso.
Colocado por: Zé MeirinhoO cenário que conheço é que a carga tributária [no rendimento] é tão alta que o carro surge como uma componente de salário, portanto um benefício que traz liquidez
Colocado por: FFADpara o colaborador até é menos vantajoso um eléctrico, pois o combustivel a empresa paga, se carregar o eléctrico em casa, sai-lhe do bolso.
Colocado por: paulosSem duvida! Só não acho viável que faz realmente muitos km por dia, mais de 350/400 por ex
Colocado por: Zé MeirinhoO cenário que conheço é que a carga tributária [no rendimento] é tão alta que o carro surge como uma componente de salário, portanto um benefício que traz liquidez
Colocado por: Bruno.AlvesA viatura de serviço tem custos para o trabalhador (10% do valor do carro a 1 de Janeiro em sede de IRS) e para a empresa, pelo que concordando em parte com o que diz, não é uma "retribuição" que fique nada barata para nenhuma das partes.
Assumindo que por necessidade ou retribuição um colaborador vai ter carro de serviço e vai, para a empresa é muito (MUITO!) mais vantajoso o elétrico do que o carro a combustão e aí está o grande sucesso da penetração dos VE em Portugal: >85% das vendas são para empresas, um BEV de 50k€ fica mais barato à empresa ao fim de 4 anos do que um carro a combustão de 30k€.
Colocado por: Dias12Acho que para a empresa não é tão tinto.
Na gasolina não há as deduções do IVA que há no gasóleo e na energia elétrica para carregar os EVs.
Por isso é que onde trabalho quem tem PHEV tem um plafond para as despesas de gasolina.
https://eco.sapo.pt/2024/07/12/empresas-impedidas-de-deduzir-iva-de-carregadores-de-automoveis-eletricos/
Colocado por: Dias12Na gasolina não há as deduções do IVA que há no gasóleo e na energia elétrica para carregar os EVs.
Colocado por: Zé MeirinhoPor exemplo, se a empresa disponibilizar um "car allowance" de 800€/mês e o colaborador tiver liberdade de escolha, é tinto para a empresa
Colocado por: Zé MeirinhoDevo viver numa bolha porque não conheço ninguém que seja tributado em sede de IRS por ter "carro da empresa"
Colocado por: Bruno.Alves
No gasóleo só há deduções para veículos comerciais. Para os BEV há a isenção de TA que num carro a combustão (de passageiros) representa um custo bestial para a empresa.
Isso no fundo é a empresa a assumir uma série de custos e ambos a fugir ao fisco. Não existe "car allowance", existe uma retribuição que tem de ser taxada. Se for para o ordenado vai para o ordenado, se tiver uma viatura de passageiros para uso total tem de ter essa mais valia em IRS. Senão é fuga ao fisco. Se alguém controla é outra coisa...
Mas mesmo nesse cenário, a diferença do custo não "é tinto", é muito mais que o valor que pretendem atribuir ao colaborador. As diferenças de custo ao longo dos anos são significativas e a empresa, ao tomar essa posição, está a assumir para si esses custos.
Agora já "conhece" :-)