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O país precisa é disto! (8)
Colocado por: smartHum..
🤭
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/tap-passa-cheque-uber-de-450-euros-a-diretores-para-compensar-a-nao-renovacao-da-frota-automovel?ref=CmaoMinuto_DestaquesPrincipais
Se os trabalhadores em causa tinham a viatura consignada no seu contrato de trabalho e a TAP não lha entregou, ou os compensa por essa falta de pagamento ou corria o risco de ter de pagar mais umas quantas indemnizações por rescisao de contrato com justa causa, por parte desses trabalhadores.
As decisões populistas e sem qualquer recionalidade económica tendem a acabar nisto.
Claro que teria sido preferivel uma negociação com essas pessoas, mas muito dificilmente aceitariam uma solução que nao tivesse uma contrapartida.
Óbviamente que parto do principio de que as pessoas em causa são quadros importantes para a operação da Companhia e que por isso terão também alguma capacidade negocial.- Vítor Magalhães
- 9 janeiro 2023
Colocado por: smartHum..
🤭
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/tap-passa-cheque-uber-de-450-euros-a-diretores-para-compensar-a-nao-renovacao-da-frota-automovel?ref=CmaoMinuto_DestaquesPrincipais
A noticia não está completamente visível, mas os administradores ficaram sem as viaturas da frota anterior?Hum..
Pelo que entendo,
Parece que mantêm a frota por mais um ano, portanto até out23...
O valor será compensação...
Por não ter disponibilizado os BMW..
Cortesia CNN- Vítor Magalhães
- 9 janeiro 2023
Colocado por: smartHum..
Pelo que entendo,
Parece que mantêm a frota por mais um ano, portanto até out23...
O valor será compensação...
Por não ter disponibilizado os BMW..
Cortesia CNN
Obrigado, ora portanto pressupõe-se que os ditos administradores não perderam a regalia do transporte apenas que agora podem escolher entre os Peugeot e os "Dacias" (metáfora entenda-se) da UBER, só porque sim.Hum
As melhores privatizações, na perspectiva do comprador, são aquelas em que se apresentam empresas, com mercado e viabilidade, mas sem rumo ou alegadamente ingeriveis, por vezes de domínio público, em que a própria opinião pública sente satisfação pela entrega.
Espero que estes pressupostos, não concorram numa empresa, que acabou de receber cerca de 4 mil milhões para manter solvabilidade..Outro...é uma barrigada...
https://observador.pt/2023/01/10/detido-presidente-da-camara-de-espinho-em-investigacao-sobre-corrupcao/isso e o desplante daquela senhora cara de tabua de passar a ferro que pura e simplesmente vai para a empresa privada á qual concedeu beneficios enquanto exerceu cargo publico sem cumprir os tais 3 anos.Eu acho que chatearam alguém bem grande, estas coisas todas que andam a aparecer semanalmente...hummmmmmm E curioso serem todos socialistas.O PSD não é muito diferente, apenas tem menos pessoas com cargos no estado.
https://www.dn.pt/sociedade/presidente-da-camara-de-espinho-detido-por-suspeitas-de-corrupcao-15632250.htmlColocado por: eu
Um filho entrou este ano e outro há 2 anos atrás. Ambos andaram sempre em escolas públicas, ambos tiveram notas acima de 17 no exame nacional de matemática, ambos nunca tiveram sequer necessidade de explicações.
Claro que não deu para entrar em medicina (eles também não queriam), mas entraram numa Universidade pública de prestígio, em cursos com nota de entrada superior a 16, e de elevada empregabilidade.
Qual foi a receita? Motivação e apoio por parte dos Pais, muito estudo, e claro, acima de tudo, força de vontade por parte deles.
Mt bem. Pois por aqui, professores desaparecidos com o covid e mesmo como o sistema como funciona não daria, ainda bem que nas escolas dos seus filhos tudo corre bem.Colocado por: powerPTEu acho que chatearam alguém bem grande, estas coisas todas que andam a aparecer semanalmente...hummmmmmm E curioso serem todos socialistas.
pelos visto não
https://multinews.sapo.pt/noticias/operacao-vortex-mp-vai-pedir-levantamento-de-imunidade-parlamentar-a-vice-da-bancada-parlamentar-do-psd-e-ex-autarca-de-espinho/Esta lei dos 3 anos parece-me uma coisa bem estúpida.
Um médico só pode ser ministro da saúde se for for do SNS, se trabalhar no sector privado, quando deixar de ser ministro tem de ter outra ocupação?
Um engenheiro que trabalhe numa fábrica se for ministro da industria nao pode voltar para a fábrica?
Pelo que depreendo só os advogados e que podem voltar a sua profissão, porque será?
Nao sei se fiz a leitura certa, ate porque nao foi no texto da lei, mas a ser assim acho que ja percebo porque razão é que passados 7 anos de governo deve começar a a ser dificil recrutar gente para o governo.
Isto só reforça a minha perspectiva que estes casos nao tem nada a ver com lei, mas com uma completa ausencia de ética na condução da vida pública, mas se por via de leis absurdas, acabamos por limitar o acesso a estes lugares apenas aos carreiristas partidários sem vida fora da politica, ou das empresas publicas, nao percebo porque nos admiramos com estes casos.Colocado por: AMG1Um engenheiro que trabalhe numa fábrica se for ministro da industria nao pode voltar para a fábrica?
Um ministro que vem do BES, durante o seu mandato enquanto Ministro toma um conjunto de decisões que beneficiam o grupo BES. Quando terminar o mandato, pode voltar para o BES?Colocado por: HAL_9000Um ministro que vem do BES, durante o seu mandato enquanto Ministro toma um conjunto de decisões que beneficiam o grupo BES. Quando terminar o mandato, pode voltar para o BES?
As decisões politicas de um ministro/governo devem ser tomadas de acordo com princípios e regras que garantam transparência e equidade, ou seja tem de ser claro que se nao fosse o BES o beneficiario, mas qualquer outro banco, o resultado teria de ser o mesmo. E claro, que tudo isto norteado por sólidos principios éticos. A ser assim nao vejo qual seria o problema. O ministro, nestas circunstâncias estava a exercer as suas funções, e não a beneficiar ninguém em especial.
Mas repare que a lei, smo, nao restringe à empresa, mas ao sector. Ou seja neste seu exemplo ele nao pode ir trabalhar para a banca, seja qual for o banco.AMG1
só pode estar confuso, dou-lhe um exemplo: um advogado que seja ministro até pode estar lá a fazer leis para beneficiar a classe no geral, não pode é especificamente tomar uma medida para beneficiar especificamente uma firma de advogados e depois até quando deixa de ser ministro ir diretamente para essa firma exercer. Não sei se é suficiente para si.Colocado por: marco1AMG1
só pode estar confuso, dou-lhe um exemplo: um advogado que seja ministro até pode estar lá a fazer leis para beneficiar a classe no geral, não pode é especificamente tomar uma medida para beneficiar especificamente uma firma de advogados e depois até quando deixa de ser ministro ir diretamente para essa firma exercer. Não sei se é suficiente para si.
Eu nao tinha lido a lei só visto menções à mesma, mas agora fui mesmo ver e, de facto, no numero 1 do art.5 diz que o titular de cargo público nao pode regressar a qualquer empresa do sector que tutelou, desde que a mesma tenho sido objecto de privatização, ou tenha beneficiado de apoios publicos fiscais ou financeiros, o que dada a dependencia crónica das nossas empresas do mais variado tipo de incentivos estatais deve limitar muito as empresas para onde ele poder ir trabalhar.
Depois no numero 2 do art.5, exceptuam-se os casos em que o governante regressa a mesma empresa donde saiu, o que na prática permite a situação descrita pelo Hal_900, afinal de acordo com a lei o tal ministro até pode voltar mesmo a trabalhar no BES.
No limite, e retomando o exemplo do HAL_900, de acordo com o tal número 2 do art.5, o ministro em causa podia voltar para o BES, mas se o beneficio tivesse sido estendido por exemplo a toda a banca, só poderia mesmo voltar ao BES porque lhe estava vedada a ida para qualquer outra empresa do mesmo sector que tivesse recebido os tais apoios.
Eu nao sou jurista, pelo que posso nao estar a interpretar corretamente a lei e como se trata de um texto bem carregado de remissões, a probabilidade de estar errado é grande, mas foi o que entendi.
Quanto ao seu exemplo dos advogados, parece-me um bom exemplo, porque no caso dessa classe profissional, ao que parece, a lei nem sequer considera incompatível o exercício da profissao em acumulação com o cargo de deputado.
De qualquer modo, o meu ponto era mais sobre a necessidade das medidas politicas nao serem descricionarias, mas tomadas no ambito de um quadro legal e regulamentar transparente e perfeitamente ratreavel, até em defesa de quem decide, para que nao tenha sobre si o anátema de uma decisão de favor.
Estas leis devem existir, para balizar os principios gerais, mas nao dispensam uma conduta ética que deve ser exemplar da parte de quem decide.
O caso da ex-secretaria do turismo ate pode vir a ser um bom exemplo. O mais provavel é que nao exista incompatibilidade legal em ir para a empresa em causa, porque ela propria não lhe atribuiu qualquer beneficio financeiro ou fiscal, mas apenas uma classificação que seguramente também atribuiu a muitas outras empresas.
Mas se o entendimento for no sentido de que ha incompatibilidade legal, então nao se percebe porque ja não haveria essa incompatibilidade se por acaso a senhora ja lá trabalhasse antes.
Pode ser que me engane, mas suspeito que este caso ainda pode vir a originar mais uma remissão na lei das incompatibilidades, para a tornar ainda mais complexa e ininteligível por qualquer pessoas não especialista.Colocado por: AMG1situação descrita pelo Hal_900,
Colocado por: AMG1e retomando o exemplo do HAL_900
O que é verdadeiramente grave é ter-me despromovido o nome - Heuristically programmed ALgorithmic computer 9000, se faz favor não retirar capacidade, nem minorar a criação do kubrik e do Clarke.
Relativamente ao tema, Acho que neste último comentário fez uma correcta interpretação do espírito do legislador. Mas eu quando leio uma lei, já sei que ela pode referir-se exatamente aquilo que estou a interpretar, e exatamente ao seu contrário, por isso....Quem se quiser pôr na politica tem de saber para onde vai e o que isso implica. FIM.Colocado por: HAL_9000
O que é verdadeiramente grave é ter-me despromovido o nome - Heuristically programmed ALgorithmic computer 9000, se faz favor não retirar capacidade, nem minorar a criação do kubrik e do Clarke.
Relativamente ao tema, Acho que neste último comentário fez uma correcta interpretação do espírito do legislador. Mas eu quando leio uma lei, já sei que ela pode referir-se exatamente aquilo que estou a interpretar, e exatamente ao seu contrário, por isso....
Nao houve qualquer intenção de lhe despromover o nome e, sem que seja grande apreciador do genero, tambem não quiz minorar a obra do Clarke e menos ainda a do Kubrik, embora também não seja grande cinéfilo. Trata-se apenas da minha muito natural "nabice" e pouca destreza para digitar no teclado do telemóvel.
Quanto ao tema. A questao é mesmo essa leis complexas e carregadas de remissões a dada altura servem para tudo. Por isso deveriam ser simples nos propósitos e objectivas nos detalhes, e não "tratados" onde cabe tudo e nada ao mesmo tempo. Nesse caso o que se pretende e verter.numa lei a obrigação de respeitar principios éticos e morais, o que para mim resulta numa tarefa impossivel, como a realidade nao se cansa de o demonstrar.não sei onde está a complicação da lei
ela ( a lei) diz que tem de se respeitar 3 anos nos casos especificos e objetivos onde se enquadra o caso da senhora secretária do turismo
logo não cumpriu logo terá que se apurar (eu não sei) qual as consequencias desse ato.
Para quê divagações sobre um não tema.0.4529 seg. NEW
