Colocado por: Sergio Rodrigueshttp://www.jn.pt/opiniao/default.aspx?content_id=4625837
Colocado por: jpvngClaramente.
Colocado por: luisvvNão necessariamente. Repare que no final de 2014 já tinham atingido um superavit primário e o PIB estava a crescer. A simples manutenção dessa conjuntura significava um efectivo alívio da situação grega.
Colocado por: J.FernandesAcha que esse tipo de demagogia barata que é colocar essa foto,
Colocado por: alexpé que o povo não teve esperança nenhuma nesses resultados e escolheu o Syriza.
Colocado por: euAgora... não se queixem: assumam as consequências dessa escolha.
Colocado por: jpvngDemagogia? sabe ainda me lembro do que os Srs da troika diziam dos Portugueses.
Colocado por: jpvngPergunto-me se estarão disposto a colocar outra vez no poder quem os levou á desgraça.
Eles finalmente aprenderam, desde Janeiro que colocaram no poder quem os levará à graça.
Colocado por: J.FernandesEles finalmente aprenderam, desde Janeiro que colocaram no poder quem os levará à graça.
A Grécia tornou-se um grande problema, a precisar de resgate externo, há cinco anos. De então para cá já houve dois programas com empréstimos que somam 240 mil milhões de euros. Depois houve um perdão de dívida no montante de 100 mil milhões de euros, que chegou aos 65% dos empréstimos feitos por compradores de obrigações do tesouro grego – sobretudo bancos, e sobretudo alemães e franceses, os tais de quem se diz que foram a principal razão do resgate grego.
Todo este dinheiro, que soma toda a produção portuguesa de dois anos, foi insuficiente, como se vê. O resgate correu mal? Claro, basta olhar para o ponto em que estamos. É claro que o problema não foi resolvido nem ficou perto disso. Mas algum resgate correria bem na Grécia? Quanto mais dinheiro é preciso enviar para Atenas para que as coisas comecem a correr bem? Ah, claro. É preciso enviar mais dinheiro e acabar, ao mesmo tempo, com a austeridade. Mas isso é atirar maços de notas de 500 euros para um poço sem fundo. Foi isso que a Grécia teve durante toda a década passada – muito crédito e muito barato e ausência de austeridade – e chegada a 2010 não teve alternativa senão pedir ajuda à troika.
A Grécia precisa, de facto, de ser salva. Mas antes de ser salva dos credores precisa de ser salva dela própria, da forma como as suas instituições funcionam e dos grandes e pequenos grupos de interesse que a levaram à bancarrota. E talvez o consiga fazer melhor fora do euro do que dentro. Há momentos em que a melhor forma de ser solidário é permitir que as famílias resolvam os seus problemas dentro de casa, sem interferências, palpites e olhares estranhos. A Grécia pode estar a precisar desse recato. Devemos dar-lho e preparar-nos para o embate.
Colocado por: j cardosomas quem os levou à desgraça foram os partidos "tradicionais".
Colocado por: jpvngPelo menos parece que ha forças que não querem que seja
É tão "esquerdista" arranjar sempre um bode expiatório exterior..
a culpa é sempre dos outros...