Colocado por: jpvngMas isto é bom para abrir os olhos a todos sobre o que é a UE.
Colocado por: jpvngAinda ha pouco li, que uma das propostas do governo grego foi reduzir os custos militares, E pelos vistos foi recusado.
Colocado por: eu.. sim, o problema deve ser a UE.
Colocado por: eu
Treta.
Speaking to reporters in Washington on Tuesday, Yiannis Bournous, the head of international affairs for Greece’s ruling Syriza party, heartily endorsed defense cuts as a way to meet the fiscal targets of Greece’s international creditors.
“We already proposed a 200 million euro cut in the defense budget,” Bournous said at an event hosted by the Center for Economic Policy and Research and the Rosa Luxemburg Foundation, referring to cuts in Syriza’s most recent proposal to its creditors. “We are willing to make it even bigger -- it is a pleasure for us.”
A German newspaper reported on Saturday that the International Monetary Fund (IMF) had vetoed a compromise plan put forward by the European Commission that would have allowed Greece to substitute 400 million euros in pension cuts for equivalent military spending cuts.
Colocado por: CarvaiO governo grego tinha prometido exatamente o contrário por isso nunca iriam chegar a acordo.
Colocado por: jpvngFoi mentira? você sabe então quais as causas concretas de não ter havido acordo?
Colocado por: euUE concorda com os cortes militares.
Colocado por: jpvngEsta esclarecido. Link?
Colocado por: euNós aqui temos uma austeridade bem pior.
Colocado por: jpvngmas andamos a brincar então?
A Grécia entrou no Euro em 2001. Desde essa altura, teve um crescimento imparável. Enquanto os outros países, incluindo Portugal, atravessavam o que veio a ser chamado de a década perdida, a Grécia viu o PIB crescer 32% em 7 anos. No mesmo período o PIB português cresceu menos de 9% e o alemão pouco mais de 11%.
PIB
Este crescimento do PIB foi acompanhado também pelo crescimento dos salários. NEntre 2000 e 2007, a massa salarial na economia cresceu uns fantásticos 75%, quase o triplo de Portugal e 10 vezes mais do que na Alemanha.
massasalarial
Assim, os gregos puderam consumir muito mais. Nestes 7 anos, o consumo cresceu 33%, enquanto o alemão estagnou e o português cresceu quase um terço.
consumo
Como foi isto possível? Não houve nenhuma revolução tecnológica na Grécia, nenhum fluxo de investimento internacional e não foram descobertos recursos naturais no Mediterrâneo. Isto foi conseguido graças a um extraordinário aumento do endividamento público, em boa parte escondido. Foi uma espécie de Portugal Socrático com esteróides (no gráfico abaixo podem ver apenas a despesa pública oficial, excluindo a que foi escondida).
desp
Chegamos a 2008, os gregos tinham aumentado os seus padrões de vida como nunca antes tinha acontecido. Mas esse padrão de vidam só foi atingido graças a uma enorme distorção da sua economia. Tinham um padrão de vida que só era sustentável graças a permanentes fluxos de dívida. Uma boa parte da sua economia dependia de um nível de despesa pública que o estado só conseguia atingir endividando-se brutalmente. Quando o estado deixasse de se poder endividar, toda aquela parte da economia se desmoronaria.
Foi o que aconteceu em 2008-2009…
Colocado por: eu
Aqui tens o documento oficial com tudo o que a Troika propõe/aceita:http://europa.eu/rapid/press-release_IP-15-5270_en.htm
Vê o início da página 3 do pdf. Lá está o corte de 400 milhões no orçamento militar.
So yes, Greece was overspending, but not by all that much. It was over indebted, but again not by all that much. How did this turn into a catastrophe that among other things saw debt soar to 170 percent of GDP despite savage austerity?
The euro straitjacket, plus inadequately expansionary monetary policy within the eurozone, are the obvious culprits. But that, surely, is the deep question here. If Europe as currently organized can turn medium-sized fiscal failings into this kind of nightmare, the system is fundamentally unworkable.
Colocado por: sergyioAtenas não descarta recurso à justiça para travar saída do euro
http://economico.sapo.pt/noticias/atenas-nao-descarta-recurso-a-justica-para-travar-saida-do-euro_222357.html