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  1.  # 661


    E a austeridade em doses industriais esta a corrigir isso tudo:

    Aumento de 40% na mortalidade infantil! Enquanto forem os filhos dos outros a morrerem esta tudo bem , eu quero é os meus juros.

    A Grécia continua a estar no top40 ou perto disso em todos os rankings mundiais. Continua a ter um PIB per capita ao nível do nosso, idades de reforma mais baixas, SMN mais alto (com promessas estraotsfericas).
    Lendo o que se escreve sobre a Grécia por vezes confundo-a com um qualquer país africano...
    Concordam com este comentário: eu
  2.  # 662

    Colocado por: luisvv

    É verdade, os jpvng continua a distribuí-las a um ritmo insuperável...


    Perto das suas ainda tenho muito que aprender.
  3.  # 663

    Os esteróides na Alemanha funcionaram em circunstâncias particulares

    Ora aí está uma desculpa usada com frequência quando uma receita com a qual não concordamos resulta. Em todo o caso, o que quero dizer é que o resultado dos "esteróides" no caso grego se deve, entre outras coisas, à falta de controlo de quem os administrava. Tenho muito dificuldade em aceitar que a maquilhagem sucessiva das contas gregas tenha passado despercebida a toda a gente, incluindo a quem tinha obrigação de as verificar. Na verdade não acredito que não tenham percebido, resta saber porque deixaram arrastar o problema e continuaram a administrar os "esteróides"
    •  
      FD
    • 2 julho 2015

     # 664

    Colocado por: J.FernandesMuitos dos membros do FMI são países muito mais pobres do que a Grécia, onde morrem muito mais crianças, e neste momento perguntam-se porque é que tanto do seu dinheiro foi emprestado a este país que, desde ontem decidiu não lhes pagar.

    Aliás, no Twitter vêem-se imensos africanos a se "congratularem" por os seus governos não terem embarcado na mesma onda do endividamento... e são países que estão muito longe da riqueza grega.
    • alexp
    • 2 julho 2015 editado

     # 665

    Colocado por: J.Fernandesdesde ontem decidiu não lhes pagar
    não sabia que tinha decidido isso. Devem ter guardado o dinheiro debaixo da cama ;)
    • alexp
    • 2 julho 2015 editado

     # 666

    Colocado por: FDAliás, no Twitter vêem-se imensos africanos a se "congratularem" por os seus governos não terem embarcado na mesma onda do endividamento...


    Se forem Angolanos de facto não precisam, têm mais receitas que Portugal, mas não deixam de ser uma tragédia em mortalidade infantil. Os Africanos infelizmente vivem outra realidade diferente dos Europeus.
  4.  # 667

    Colocado por: alexpOs Europeus dão-se ao luxo de gastar 30MilMilhões ano com os seus animais domésticos enquanto ignoram os emigrantes Africanos que se afogam todos os dias a querer chegar à Europa.


    Os Europeus e não sei quantos mais milhões de pessoas dão-se ao luxo de fumar, beber, jogar, tomar drogas, etc e outras coisas que não trazem benefício nenhum, e os emigrantes blá blá blá.

    Estas conversas de peso na consciência só dão para distrair.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
    •  
      FD
    • 2 julho 2015

     # 668

    Colocado por: j cardosoTenho muito dificuldade em aceitar que a maquilhagem sucessiva das contas gregas tenha passado despercebida a toda a gente, incluindo a quem tinha obrigação de as verificar. Na verdade não acredito que não tenham percebido, resta saber porque deixaram arrastar o problema e continuaram a administrar os "esteróides"

    Isso acontece em "n" situações.
    Ver BES, PT, BPN, governos portugueses (nós também mascarámos os défices), crises financeiras, guerras, acidentes, catástrofes, etc., etc.

    Querer ver nisso uma conspiração ou uma intenção planeada friamente parece-me pouco... verosímil. Até pode ser que tenha acontecido, que tenham achado estranho, que tenham ignorado mas, essa inércia ou essa incompetência inata faz parte das teias de relações que existem entre pessoas e entre instituições.
    De fora, ao longe, é relativamente fácil e simples de perguntar "porquê? se os sinais estavam lá todos...", a verdade é que o ser humano é assim mesmo: ou quer ignorar ou não vê.
    Quantas pessoas não aparecem por aqui com problemas e nós caímos em cima delas mais ou menos com a mesma atitude: "porquê? se os sinais estavam lá todos..."
    O que se pode fazer é, continuamente, evitar que esses erros voltem a acontecer, desenvolvendo "vacinas", mecanismos e usando ferramentas.

    Eu sou a favor da permanência da Grécia no euro e na Europa.
    Acho é que, face aos erros do passado, têm que sofrer o reajustamento necessário para que se tornem minimamente sustentáveis e credíveis.
    Não podem esperar voltar tão cedo ao que foram durante alguns anos.
    Imaginemos que alguém ganhou a lotaria, gastou tudo e agora quer voltar ao status de quando ganhou a lotaria... não vai acontecer, certo? Vai voltar ao ponto anterior a ter ganho a lotaria. Apesar disso ser difícil e complicado, vai deixar de ter muito do que tinha.

    O que se tem que fazer é olhar para a frente, reajustar, corrigir os erros e, evitar esses mesmos erros.
    Coisa que me parece que o Syriza NÃO quer fazer, apesar de tudo o que diz, e do que se contradiz.

    O que sei é que tudo isto é muito complicado, e estas decisões devem ser muito difíceis de tomar.
    Mas, de tudo isto, aquilo com que não concordo mesmo é a postura e atitude do actual governo grego.
    E também me preocupa sobremaneira que na oposição a este, estejam exactamente os mesmos que meteram a Grécia nesta situação...! Mais uma série de extremistas iguais ao Syriza.
    Isto é que é preocupante, porque no horizonte não vejo nada que melhore a situação dos gregos.
    Concordam com este comentário: AXN, jpfgarcia
  5.  # 669

    Colocado por: alexpSe forem Angolanos de facto não precisam, têm mais receitas que Portugal

    Não sei exactamente a que é que se está a referir como receitas, mas a não ser que se esteja a referir especificamente às receitas provenientes de petróleo e diamantes, esse afirmação é falsa.
    O estado português tem e sempre teve, um PIB muito superior ao do estado angolano.
    Concordam com este comentário: jpfgarcia
  6.  # 670


    Ora aí está uma desculpa usada com frequência quando uma receita com a qual não concordamos resulta. Em todo o caso, o que quero dizer é que o resultado dos "esteróides" no caso grego se deve, entre outras coisas, à falta de controlo de quem os administrava.


    Na mesma medida que tal sucedeu por cá, e que resulta do modo keynesiano de ver as coisas: se a actividade económica baixa, toca de lhe oferecer juros mais baixos para "estimular".
    Isso torna viáveis actividades e projectos que de outra forma não o seriam. Não é portanto de estranhar que num momento de quebra de crédito tudo se desmorone.



    Tenho muito dificuldade em aceitar que a maquilhagem sucessiva das contas gregas tenha passado despercebida a toda a gente, incluindo a quem tinha obrigação de as verificar. Na verdade não acredito que não tenham percebido, resta saber porque deixaram arrastar o problema e continuaram a administrar os "esteróides"


    Porque na Europa domina a crença de que o investimento público tudo pode, e que os Estados "injectam", "estimulam" e "promovem". Ora isto combinado com com a crença de que a dívida pública seria vista eternamente como de risco quase nulo tornou-se altamente tóxico.
    Concordam com este comentário: eu, J.Fernandes
  7.  # 671

    Na mesma medida que tal sucedeu por cá, e que resulta do modo keynesiano de ver as coisas:


    Bulshit! É uma opinião, a sua, e não um facto. É a opinião de quem, por exemplo, é contra toda e qualquer regulamentação da actividade económica - com os resultados que se viram na última crise que abalou os bancos - e para a qual, estou certo, tem também uma pseudo-explicação que atira a respobnsabilidade para os braços de outrém. Não é por ser tão assertivo nas suas afirmações que as suas opiniões e afirmações fazem lei.
  8.  # 672

    Colocado por: j cardoso

    Não é por ser tão assertivo nas suas afirmações que as suas opiniões e afirmações fazem lei.


    nem voce.... nem muitos como voce!
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021, SAMBINO, 20
    • 20
    • 2 julho 2015

     # 673

    Colocado por: loverscout

    nem voce.... nem muitos como voce!
    Concordam com este comentário:20


    Na mouche, vale para os dois lados
    Concordam com este comentário: eu
  9.  # 674

    Colocado por: j cardosoNão é por ser tão assertivo nas suas afirmações que as suas opiniões e afirmações fazem lei.

    Olha quem fala!
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021, Bricoleiro
    • alexp
    • 2 julho 2015 editado

     # 675

    Colocado por: J.Fernandes
    Não sei exactamente a que é que se está a referir como receitas, mas a não ser que se esteja a referir especificamente às receitas provenientes de petróleo e diamantes, esse afirmação é falsa.
    O estado português tem e sempre teve, um PIB muito superior ao do estado angolano.
    Concordam com este comentário:jpfgarcia


    Eu explico:
    Um orçamento de estado de um país tem receitas e despesas (quando a receita não chega para a despesa, pedimos emprestado e temos o famoso défice).

    Receitas do OE Português 2012: 33.9 mil milhões de euros
    http://www.tvi24.iol.pt/economia/troika/defice-de-2013-fica-1-700-me-abaixo-do-previsto

    Receitas do OE angolano 2012: 34.1 mil milhões de euros
    http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=170443
  10.  # 676

    Nem sei por onde começar...
    Concordam com este comentário: sergyio
  11.  # 677

    Colocado por: tostexNem sei por onde começar...
    Concordam com este comentário:sergyio

    nessas situações eu recomendo beber uma mini primeiro ...
  12.  # 678

    Colocado por: alexpReceitas do OE Português 2012: 33.9 mil milhões de euros
    http://www.tvi24.iol.pt/economia/troika/defice-de-2013-fica-1-700-me-abaixo-do-previsto

    Não sei que dados você anda a consultar ou que interpretação faz dos mesmos, mas os números relativos a Portugal em 2012, são estes (Pordata):

    Receita das A. P.: 72,16 mil milhões de euros

    Despesa das A.P.: 81,61 mil milhões de euros

    P.S.: convém saber que as receitas fiscais líquidas não são o mesmo que receitas do OE
  13.  # 679

    Colocado por: J.Fernandes
    Não sei que dados você anda a consultar ou que interpretação faz dos mesmos, mas os números relativos a Portugal em 2012, são estes (Pordata):

    Receita das A. P.: 72,16 mil milhões de euros

    Despesa das A.P.: 81,61 mil milhões de euros

    P.S.: convém saber que as receitas fiscais líquidas não são o mesmo que receitas do OE


    O que é que as receitas da A.P. (administração publica) tem a ver para o caso? (ainda por cima não cobrem a despesa da própria administração publica)
  14.  # 680

    Colocado por: alexpO que é que as receitas da A.P. (administração publica) tem a ver para o caso? (ainda por cima não cobrem a despesa da própria administração publica)

    A receita fiscal é apenas uma parte das receitas das administrações públicas ou mais simplesmente, receita pública, e esta é que conta para OE.
 
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