Colocado por: tostexA Noruega, por exemplo, tem fonte de financiamento de socialismos em forma de líquido preto. :)
Colocado por: euNo entanto, os Países do norte da Europa
Colocado por: Arcade... são Protestantes.
Colocado por: eu
Os Gregos também protestam... ;)Concordam com este comentário:Arcade
Colocado por: maria rodrigues(...) e o Dr. Medina Carreira, que dispensa apresentações, a discutirem, brilhantemente, quer a Europa quer Portugal, económica e politicamente falando. Recomendo, vivamente, a audição do programa (..)
Medina Carreira abordou esta segunda-feira, no programa Olhos nos Olhos, da TVI24, o tema da renegociação da dívida pública, dizendo que, face a situação portuguesa, “o Governo tem estado a fazer o que deve fazer”. Porém, instado a comentar as medidas de austeridade impostas pelo Executivo luso, o antigo governante considerou que Passos Coelho e restantes ministros tiveram dois inimigos: “o tempo e o Tribunal Constitucional”";
Medina Carreira, porém, na TVI24, diz não partilhar deste ‘entusiasmo’, considerando que “o Governo tem estado a fazer o que deve fazer”, ou seja, “vai alargando maturidades [da dívida], dividindo os juros”, tudo porque neste momento “há dinheiro mais barato e mais facilidades”. Porém, o antigo governante considera que apesar da situação positiva, “isto não significa que daqui a três ou quatro anos não se tenha de pedir mais tempo” para pagar as dívidas.
Num segundo ponto, comentando a descida das taxas de juro para Portugal, Medina Carreira considerou a situação muito favorável, mas não afasta a hipótese de o país ter de continuar a tomar medidas de austeridade para equilibrar as contas públicas. Nesse sentido, elenca dois inimigos do Governo.
O Governo confrontou-se com dois inimigos. Eu diria que a austeridade praticada não terá sido a melhor, mas teve dois inimigos fatais: o tempo e o Tribunal Constitucional. Dificilmente algum Governo neste país consegue fazer alguma coisa da política orçamental enquanto permanecerem estes dois elementos”, referiu sobre o tema.
Ora... Não seja trocista: nem é uma nova economia a despontar - o que não faltam por aí são hortas urbanas, algumas até comunitárias -, nem o luis está "quase convencido" a aprender a cultivar uma horta;
a vossa geração (desculpe-me se estiver errada) é daquelas que acreditava que os ovos e o leite eram "produzidos" no supermercado. :)
Agora, mais a sério, já li por aqui que os gregos serão obrigados a "comer pedras". Pois não sei, não! Enquanto escrevo estas linhas, vou ouvindo o Professor Augusto Mateus (um eminente economista), velho conhecido dos "nossos economistas"(?) - cá do Fórum - e o Dr. Medina Carreira, que dispensa apresentações, a discutirem, brilhantemente, quer a Europa quer Portugal, económica e politicamente falando. Recomendo, vivamente, a audição do programa e, comoO saber não ocupa lugar,ninguém vai ficar a perder se puser mãos à obra e toca a cultivar umas hortinhas para não passar miséria. Depois dos gregos, nada vai ficar como dantes e, quando pensamos que se está a sair do sufoco, já estamos a regressar ao ponto de partida.Concordam com este comentário:Sabrina
Colocado por: treker666E ainda não percebi qual o mal de permitir a saída do euro à Grécia
Colocado por: BricoleiroParece que o maior problema é para os EUA.
Colocado por: FD
O que é que não é um problema para os EUA?!
A sondagem, realizada pelo Instituto Odoxa, indica que, após os gregos terem dito 'Não' às propostas dos credores e à austeridade, os franceses alteraram a sua opinião quanto à saída da Grécia da zona euro.
Os resultados mostram que 50% dos inquiridos são a favor de que a Grécia abandone o euro, contra 49% que defendem a sua continuação na moeda única.
Estas percentagens contrastam com os resultados obtidos num outro inquérito, realizado a 07 de Junho passado, onde a maioria dos inquiridos, 57%, era favorável da continuação da Grécia na zona euro, em contraste com os 39% que apoiaram a sua exclusão.
Em termos partidários, a opção da Grécia abandonar o euro é maioritariamente defendida pelos franceses que apoiam os partidos de direita (62%), enquanto que esta opção é defendida por 32% dos apoiantes dos partidos de esquerda, representando uma minoria.
Quando questionados sobre "o que fazer para resolver o problema da dívida grega", 70% admitiu cenários de remissão, sendo que 15% destes recusaram a alteração das obrigações existentes e 55% aceitaram uma extensão de reembolso.
Estes 70% contrastam com os 22% dos inquiridos que estariam dispostos a cancelar parcialmente a dívida e com os 7% que a cancelariam totalmente.
Relativamente à hipótese de a França abandonar o euro, 67% foi contra e 32% a favor.
A percentagem de franceses a favor do país abandonar o euro cresceu 4% desde Setembro de 2014.
Colocado por: jccpeu é mais istoConcordam com este comentário:treker666
Na área do euro, o peso da despesa pública nos 19 países que adoptaram a moeda única, situou-se em 49,% em 2014 (49,4% em 2013). Entre os Estados-membros da UE, as despesas do sector público administrativo em 2014 representam menos de 35% do PIB na Lituânia e na Roménia (34,9%). Neste lote de países com menor peso da despes pública na riqueza produzida no país, constam ainda a Letónia (36,9%), a Estónia (38,8%) e a Irlanda (39%). Com mais de 55% do PIB surgem a Finlândia (58,7%), a França (57,2%) e a Dinamarca (57%).
A despesa pública de Portugal representa 49% do PIB, cerca de 85 mil milhões de euros, com uma diminuição de 1,1 pontos percentuais face ao peso de 50,1% do PIB registado em 2013. Já a Grécia registou uma das maiores diminuições da despesa pública em relação ao PIB: um corte de 10,7% para 49,3% o que representa um rácio de 88,4 mil milhões de euros.