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1. • J.Fernandes
   • 24 setembro 2015

    # 441

   Colocado por: euPor acaso, a Grécia tem um sistema muito bom que ajuda a formar maiorias: o vencedor tem automaticamente direito a mais 50 deputados.

   
   Sistema bom?! Ganhar assim de mão beijada mais 50 deputados, administrativamente, que não correspondem a votação, é bom e eleitoralmente justo?
   
   

   Colocado por: euformar maiorias

   
   Trocar formar por deformar.
2. • J.Fernandes
   • 24 setembro 2015 ^editado

    # 442

   Colocado por: marco1eu para mim já tinha era acabado com essa palhaçada.
   

   
   Que é que propõe, acabar com a liberdade de expressão da comunicação social?
   
   

   Colocado por: marco1sondagens com base em 500 ou mil pessoas???

   
   Mil pessoas, pelo que sei parece-me ser uma amostra suficientemente significativa, tendo em conta o universo eleitoral português; e que tem servido de base para algumas sondagens razoavelmente precisas em eleições passadas.
3. • tostex
   • 24 setembro 2015

    # 443

   Já há a primeira baixa no governo grego.
4. •  
     marco1
   • 24 setembro 2015

    # 444

   J.Fernandes
   
   o que tem a ver não haver sondagens em tempo de campanha eleitoral e liberdade de expressão da comunicação social?
   em relação ao segundo ponto, acha mesmo? bem é a sua opinião.
5. • J.Fernandes
   • 24 setembro 2015

    # 445

   Colocado por: marco1o que tem a ver não haver sondagens em tempo de campanha eleitoral e liberdade de expressão da comunicação social?

   
   Tem tudo. Há algum motivo válido para se censurar a publicação de sondagens na campanha eleitoral? Algum motivo que não implique considerar o eleitorado uma criançada sem pensamento próprio?
6. • luisvv
   • 24 setembro 2015

    # 446

   sondagens com base em 500 ou mil pessoas???

   
   
   As sondagens são tentativas de medição aproximada. Apresentam margens de erro e intervalos de confiança, conceitos estatísticos que muita gente não domina e que são relevantes para a análise dos resultados.
   
   Tem aqui uma ferramenta online http://www.vsai.pt/amostragem.php onde se pode divertir a determinar o tamanho da amostra necessário para determinada população, com as margens de erro e intervalos de confiança desejados. Numa pesquisa rápida, para 9 milhões de votantes, 3% de ME e 95% de confiança, com uma distribuição de 50%, a ferramenta propõe 1067.
7. •  
     marco1
   • 24 setembro 2015

    # 447

   mantenho a minha opinião, em tempo eleitoral, nem sondagens nem analises jornalísticas, nem comentadores SEM que estejam devidamente referenciados como deste ou daquele partido. portanto espaço neste período apenas a pessoas de cada partido ou apoiantes a fazer campanha e mais nada.
   formadores de opinião de forma velada e utilizando meios privilegiados da comunicação social, não concordo.
8. • maria rodrigues
   • 24 setembro 2015

    # 448

   Colocado por: marco1mantenho a minha opinião, em tempo eleitoral, nem sondagens nem analises jornalísticas, nem comentadores SEM que estejam devidamente referenciados como deste ou daquele partido. portanto espaço neste período apenas a pessoas de cada partido ou apoiantes a fazer campanha e mais nada.
   formadores de opinião de forma velada e utilizando meios privilegiados da comunicação social, não concordo.

   
   E mais, Marco! De manhã são governantes (primeiro-ministro e vice-primeiro ministro) a fazer campanha (propaganda) pelo governo; à tarde são candidatos a "dissecar" o programa político do adversário, omitindo o "programa"(?!) escondido, da coligação. Mais: levados ao colo pelos "Jotas", escudados de qualquer perturbação dos "Lesados do BES" , não vá o diabo tecê-las!! Haja dinheiro, minha gente! Quem cabritos vende, e cabras não tem, de algures lhes vem.
9. • pedromdf
   • 24 setembro 2015 ^editado

    # 449

   Não há qualquer dúvida que vão lá ficar os mesmos. O povo diz "Se é para melhor, sim, sim, se é para pior mais vale que fique assim". Portanto aldrabões por aldrabões nem vale a pena o esforço de escolher.
   A abstenção vai atingir valores nunca dantes vistos, ajudada pela verossimilhança entre os 3 partidos em jogo.
   Ainda por cima dois contra um, está-se mesmo a ver ...
   Já não falando das sondagens que face aos últimos casos (internacionais) não têm hoje em dia qualquer credibilidade!
10. • Carvai
    • 24 setembro 2015

     # 450

    http://economico.sapo.pt/noticias/abstencao-bateu-recordes-historicos-na-grecia_229360.html
    
    Abstenção de 45,5% num País em que o voto é obrigatório. Lá como cá é muito mais confortável estar a teclar ou a mandar umas bocas no café do que tomar uma decisão. E não é só na politica, é em todas as situações, quando se é incapaz de tomar decisões acertadas a culpa é dos outros.
11. • pedromdf
    • 24 setembro 2015

     # 451

    Colocado por: CarvaiE não é só na politica, é em todas as situações, quando se é incapaz de tomar decisões acertadas a culpa é dos outros.

    
    Diga lá, na sua opinião qual é a decisão acertada? Claro que qualquer outra na sua opinião será errada ...
12. • J.Fernandes
    • 24 setembro 2015

     # 452

    Colocado por: marco1mantenho a minha opinião, em tempo eleitoral, nem sondagens nem analises jornalísticas, nem comentadores SEM que estejam devidamente referenciados como deste ou daquele partido. portanto espaço neste período apenas a pessoas de cada partido ou apoiantes a fazer campanha e mais nada.
    formadores de opinião de forma velada e utilizando meios privilegiados da comunicação social, não concordo.

    
    Deve ser surpreendente para si, mas as pessoas em geral são capazes de ponderar, filtrar a informação e tomar as suas próprias decisões.
    Quem como você, se acha incapaz de ouvir um comentário na tv a favor de qualquer partido, sem resistir a ir logo votar nele, tem bom remédio: na campanha eleitoral deixa de ver tv, ouvir rádio, ler jornais e navegar na internet.
13. • Carvai
    • 24 setembro 2015

     # 453

    Colocado por: pedromdf
    Diga lá, na sua opinião qual é a decisão acertada? Claro que qualquer outra na sua opinião será errada ...

    
    Eu não sei qual é a decisão acertada. Eu vou votar na Coligação tal como sempre fiz nos partidos dessa área. È a MINHA decisão e não faço o mínimo esforço para que outros façam o mesmo. Não ando aqui para convencer ninguém.
    Tal como ao longo da minha vida tomei muitas decisões bem mais importantes. E se em algumas falhei na maioria fiz o mais correto e vivo bem com isso. Não andei a acusar políticos, patrões, policias, médicos, etc pelo que de bem ou mal me foi acontecendo. E já lá vão mais de 60 anos de vida por esse mundo fora, os últimos 35 em Portugal.
14. • pedromdf
    • 24 setembro 2015

     # 454

    Todos os anos há novos votantes que atingiram essa situação por terem atingido a idade para votar. Mesmo partindo do princípio que de entre estes só uma percentagem muitíssimo reduzida sentem vontade de o fazer. Portanto para estes faz sentido que o blá blá eleitoral faça sentido. Agora para quem já há muito sabe o que quer, nem valia a pena haver campanhas, que não alteram em nada a opinião nem sentido de voto. Ou será que há quem seja à última da hora convertido?
15. • Carvai
    • 24 setembro 2015

     # 455

    Aqui estamos de acordo. Campanhas eleitorais são uma fantochada, aqui como na maioria dos países democráticos. Nos USA ou no Brasil chegam mesmo a ser deprimentes. Mas como temos uma Constituição da idade da pedra (internet o que é isso??) arrastamos este sofrimento. Ao menos os Gregos melhoraram muito isto. Eu era incapaz de andar semanas a correr o País nessa tarefa de distribuir beijinhos e promessas. Os políticos que conheço odeiam isto mas faz parte do trabalho deles.
16. •  
      marco1
    • 24 setembro 2015

     # 456

    Colocado por: J.Fernandes
    Deve ser surpreendente para si, mas as pessoas em geral são capazes de ponderar, filtrar a informação e tomar as suas próprias decisões.
    Quem como você, se acha incapaz de ouvir um comentário na tv a favor de qualquer partido, sem resistir a ir logo votar nele, tem bom remédio: na campanha eleitoral deixa de ver tv, ouvir rádio, ler jornais e navegar na internet.

    
    
    deve ler com mais atenção, eu defendo ouvir na tv e outros, os protagonistas assumidos, compreende, chama-se a isso campanha eleitoral e não analises deste ou daquele jornalista ou analista profissional encapotado. gostaria de ver precisamente era os assumidos com legenda em baixo de que partido apoiam e ouvir as propostas e o contraditório.
17. • J.Fernandes
    • 24 setembro 2015

     # 457

    Colocado por: marco1deve ler com mais atenção, eu defendo ouvir na tv e outros, os protagonistas assumidos, compreende, chama-se a isso campanha eleitoral e não analises deste ou daquele jornalista ou analista profissional encapotado. gostaria de ver precisamente era os assumidos com legenda em baixo de que partido apoiam e ouvir as propostas e o contraditório.

    
    Mas insisto: quando aparecer um franco-atirador na tv, não identificado, a fazer campanha por determinado partido, encha-se de coragem e desligue-a.
18. •  
      marco1
    • 24 setembro 2015

     # 458

    ou mudo de canal.
    
    no entanto a "prática" parece "institucionalizada" em qualquer um deles, a intoxicação/manipulação velada é permanente.
    e o "problema" sabe tão bem como eu é os tais franco atiradores ( quase sempre os mesmos) numa pretensa e imparcial analise lá vão "orientando" as mentes.
    não sejamos ingénuos, eu pelo menos admito que sou influenciado pela publicidade no que respeita a artigos de consumo, em relação á politica tento não ser pois sinto-me mal informado.
19. • maria rodrigues
    • 24 setembro 2015

     # 459

    Colocado por: J.Fernandes (...) Mas insisto: quando aparecer um franco-atirador na tv, não identificado, a fazer campanha por determinado partido, encha-se de coragem e desligue-a.

    
    Não precisa de chegar a tanto: faça zapping e mande o(s) partido(s) às urtigas! Ninguém deve mandar na nossa vontade, nem impingir-nos a banha da cobra.
20. • luisvv
    • 24 setembro 2015

     # 460

    
    Mais: levados ao colo pelos "Jotas", escudados de qualquer perturbação dos "Lesados do BES" , não vá o diabo tecê-las!!
    

    
    Não sei em que campanha a maria os vê "escudados" de tal coisa - não faltam notícias e imagens diárias dos lesados do BES a seguirem a campanha da coligação.
    
    
    

    
    o "problema" sabe tão bem como eu é os tais franco atiradores ( quase sempre os mesmos) numa pretensa e imparcial analise lá vão "orientando" as mentes.
    

    
    
    Quem são os "franco-atiradores" que refere?
    Morais Sarmento, Marques Mendes, Marcelo ? Destes, a sua militância partidária é largamente conhecida, todos eles foram dirigentes do PSD e tiveram cargos de governo.
    
    Augusto Santos Silva, Francisco Louçã, Santana Lopes, Ferreira Leite, Pacheco Pereira, Lobo Xavier, Jorge Coelho - alguém precisa de etiquetas para os identificar?
    
    
    Assim de repente, o único que é sistematicamente identificado como "sociólogo" , sem que seja imediatamente identificado como ex-dirigente do PS é o Adão e Silva..