Ora bem...Diga lá quais!Eu vejo o filme ao contrário!Em 2011 foi contabilizado o prejuiso do BPN como nunca antes tinha acontecido em bancos,os transportes públicos também!Hoje vejo que a sinistra das finanças esconde as contas para não contar no pagode!Trabalha pela porta do cavalo!E não tem nenhum banco de Portugal ou instituição a trabalhar em uníssono com ladroagem bancária sem ela saber,Esta deslumbrada não se lembrava sequer dos swaps!A tap por exemplo tinha reduzido a sua dívida em 2011 em cerca de 860 milhões...Sócrates aguentava tudo e mais alguma coisa e hoje vejo a turpe que só enterrou Portugal como se sebastiões fossem!
Colocado por: luisvv (...) Em 2014 foram incluídas na dívida pública as dívidas da CP, Carris e Stcp. Coisa pouca..
Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014. Para as pagar, o Governo usou indevidamente dinheiro retirado das receitas de IVA de 2014, diz uma auditoria à Administração Central
Colocado por: euÉ essa a sua visão ? Os governos gregos não tiveram "paz e sossego" para fazer as reformas?
É... cada um vê o que quer ver.
Colocado por: FDO que é que são "verdadeiras reformas"?
Colocado por: Jorge RochaO J.Fernandes tem sempre o condao de adivinhar mal!Gosta de meter nos outros o que imagina,mas engana-se com frequência!Ao mesmo tempo que reduzia os impostos aumentaria a produtividade...
Logo com a baixa de impostos a fuga ao fisco começaria a ter os dias contados!
Seria implacável com quem fugisse aos impostos depois,a isto eu chamo reformas,aí iria buscar a receita necessária da produtividade subsídios nem pensar!
Quanto a reformas só admitiria reformas públicas até 1.200€...
Teria que meter mais gente a trabalhar e não pagaria tantos subsídios de desemprego de é que está tão preocupado com subsídios!
Haveria mais gente a pagar impostos e não seria necessário emigrar para ajudarem Portugal!
Como sabe os poucos que contribuem têm uma carga de impostos muito alta e ou fogem ao fisco ou fecham porque não conseguem sustentar o Estado;
Acabaria com a goloseima das privatizações de saúde...e da educação!De caminho baixava o défice...Pagar a dívida é sonho de crianças como dizia Socrates e muito bem pelo que vejo.
Colocado por: maria rodriguesDecalcado do insuspeitíssimo "jornal de negócios"! Coisa de somenos importância.
Qual é o espanto? Não me leve a mal, mas vou "ferroar" aqui, que ninguém nos lê, para o Picareta só são credíveis, e intelectualmente aceites, os pasquins "O Sol" e o "Correio da Manhã"? :o
Colocado por: PeSilvaMuito do que está no memorando, mas essencialmente a reforma do estado e das autarquias .... Não se conseguiu sequer abrir uma discussão sobre isso.
Colocado por: euE nos próximos tempos, com o Costa no governo, é que vai mesmo ser impossível fazer reformas.
Colocado por: André Barros
Não foi a Maria que aqui há uns dias retirou uma notícia do site ABola?
Até vou citá-la:
2 pesos e 2 medidas?
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4704055
Como diz o outro, de heróis está o cemitério cheio.
Decalcado do insuspeitíssimo "jornal de negócios"! Coisa de somenos importância.
O PÚBLICO apurou que, em 2014, pelo menos a Parpública (holding que gere as participações do Estado em empresas) e os hospitais EPE vão ser reclassificados, passando a contar para o défice e para a dívida. E estão ainda a ser analisados os casos de empresas públicas de transportes, como a CP e a Carris. No que diz respeito a estas últimas, a inclusão ainda não é certa. É que, apesar de os custos financeiros serem muito elevados e continuarem sem travão, o sector tem vindo a equilibrar as receitas e os custos, na sequência de um compromisso assumido com a troika. No final de 2012, e graças a uma reestruturação que levou a reajustes na oferta, aumentos de preços e redução de quadros de pessoal, o resultado operacional já foi positivo.
Ainda assim, contando apenas com a reclassificação da Parpública e dos hospitais-empresa no próximo ano, os impactos vão ser significativos. Tendo em conta os últimos dados divulgados pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), a entrada destas entidades no perímetro (onde já estão muitas outras empresas como a RTP, a Estradas de Portugal ou a Refer) vai corresponder a um aumento de cerca de 5700 milhões da dívida pública. Isto porque, até ao final do primeiro trimestre deste ano, a Parpública registava um endividamento de 4900 milhões, aos quais acresce uma dívida financeira de 359,8 milhões dos hospitais empresa.
Transportes preocupam
Em termos de impacto no défice, a reclassificação destas entidades também poderá significar um forte agravamento. Apesar de, em 2012, a Parpública ter registado elevados lucros fruto da privatização da EDP e da REN, a holding chegou ao final do primeiro trimestre deste ano com prejuízos de 52,3 milhões de euros. Já os hospitais-empresa tiveram um resultado líquido negativo de 204 milhões no ano passado. Ainda que estes montantes possam sofrer alterações quando inscritos nas contas públicas, serão sempre ligeiras.
Se o pior cenário se confirmar, e houver reclassificações no sector dos transportes, o impactos serão muito mais pesados. Só a CP é responsável por um endividamento de quase 3700 milhões de euros e chegou ao final de 2012 com um prejuízo de 223,9 milhões. Já a Carris tem um dívida financeira superior a 750 milhões de euros e acumulou perdas de 72 milhões até Dezembro do ano passado. Recorde-se que alguns dos maiores golpes nas contas públicas têm sido protagonizados por transportadoras do Estado, já que nos últimos anos foram incluídas no perímetro empresas com passivos e défices muito avultados, como a Refer, o Metro de Lisboa e o Metro do Porto
Replicado do insuspeitíssimo jornal do fundador nºum,do partido do Cobrador de Fraque!
Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014. Para as pagar, o Governo usou indevidamente dinheiro retirado das receitas de IVA de 2014, diz uma auditoria à Administração Central
Colocado por: PeSilvaEscrever à pressa é o que dá, o que eu queria dizer:
Ao contrário da Grécia (penso eu que não conheço muito bem), em Portugal houve um período em que era mais ou menos consensual que seria necessário alterar muita coisa no estado. Este consenso estendia-se do políticos à sociedade civil Foi desbaratado em minha opinião com uma muito má política de comunicação dos governantes e na realidade pela verdadeira falta de vontade de fazer alguma coisa embora se afirmasse o contrário.
Colocado por: luisvvO consenso era só de conversa.
Colocado por: luisvvÉ muito fácil pegar em 5 pessoas e pô-las a concordar que é preciso introduzir reformas nisto e naquilo, mas quando se lhes pergunta que reformas, lá se vai o consenso. É mais ou menos como a concorrência: é muito boa e consensual, mas só nas actividades dos outros, porque a nossa é "especial"
Colocado por: maria rodriguesÓ André Barros você confunde alhos com bugalhos? Ou tem por hábito ler de forma enviesada os meus comentário? Não é fácil acompanhar certos raciocínios, percebe-se, mas... não vejo onde está a transcendência! Reptar um comentário de um membro, que se nos dirige de forma directa, não significa ter dois pesos e duas medidas, cada vez que se manifesta uma opinião, desde que não se contradiga a si próprio. Bem sei que os meus textos não são telegráficos, mas quando for para me contrapor, faça o favor de me ler com olhos de ler. Vai ver que até poderá concordar comigo.
Colocado por: luisvvQuer desmentir o facto que eu apontei, ou é só porque não lhe agrada a fonte? Se quiser, basta ir ao site do Governo da República.
Colocado por: André Barros (...) Mas enfim, devo ser eu que estou a confundir. Adiante!
Colocado por: André BarrosSó achei estranho insinuar que o Jornal de Negócios não era uma fonte credível quando no passado citou ABola para uma notícia de política internacional.
Colocado por: maria.rodrigues
Nem todos percebemos a ironia, mas aí também não é fácil! Ou se tem, ou não se tem, alcance para tanto!
Colocado por: luisvvQuer desmentir o facto que eu apontei, ou é só porque não lhe agrada a fonte? Se quiser, basta ir ao site do Governo da República.