Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 161


    Ora bem...Diga lá quais!Eu vejo o filme ao contrário!Em 2011 foi contabilizado o prejuiso do BPN como nunca antes tinha acontecido em bancos,os transportes públicos também!Hoje vejo que a sinistra das finanças esconde as contas para não contar no pagode!Trabalha pela porta do cavalo!E não tem nenhum banco de Portugal ou instituição a trabalhar em uníssono com ladroagem bancária sem ela saber,Esta deslumbrada não se lembrava sequer dos swaps!A tap por exemplo tinha reduzido a sua dívida em 2011 em cerca de 860 milhões...Sócrates aguentava tudo e mais alguma coisa e hoje vejo a turpe que só enterrou Portugal como se sebastiões fossem!



    Oh Jorge, já tinha saudades de umas gargalhadas. Se não sabe do que fala, ínforme-se, e sempre evitava fazer figuras tristes.


    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/divida_publica_portuguesa_aumenta_quase_10_do_pib_com_novas_regras_contabilisticas.html

    Em 2014 foram incluídas na dívida pública as dívidas da CP, Carris e Stcp. Coisa pouca..
  2.  # 162

    Colocado por: luisvv (...) Em 2014 foram incluídas na dívida pública as dívidas da CP, Carris e Stcp. Coisa pouca..

    Decalcado do insuspeitíssimo "jornal de negócios"! Coisa de somenos importância.

    Replicado do insuspeitíssimo jornal do fundador nº um, do partido do Cobrador de Fraque!

    Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014. Para as pagar, o Governo usou indevidamente dinheiro retirado das receitas de IVA de 2014, diz uma auditoria à Administração Central


    Margarida Cardoso

    http://expresso.sapo.pt/economia/2015-07-27-Fatura-da-Sorte.-Governo-desviou-dinheiro-do-IVA-para-pagar-os-Audi-diz-o-Tribunal-de-Contas
  3.  # 163

    A imagem de marca deste (des)governo foram as tentativas sucessivas de tomar medidas ilegais sempre em confronto com o tribunal de contas ... e continua sempre até aos últimos momentos da legislatura.
  4.  # 164

    Colocado por: euÉ essa a sua visão ? Os governos gregos não tiveram "paz e sossego" para fazer as reformas?

    É... cada um vê o que quer ver.


    Escrever à pressa é o que dá, o que eu queria dizer:
    Ao contrário da Grécia (penso eu que não conheço muito bem), em Portugal houve um período em que era mais ou menos consensual que seria necessário alterar muita coisa no estado. Este consenso estendia-se do políticos à sociedade civil Foi desbaratado em minha opinião com uma muito má política de comunicação dos governantes e na realidade pela verdadeira falta de vontade de fazer alguma coisa embora se afirmasse o contrário.
    Concordam com este comentário: eu
  5.  # 165

    Colocado por: FDO que é que são "verdadeiras reformas"?


    Muito do que está no memorando, mas essencialmente a reforma do estado e das autarquias. Estas eram as duas principais áreas a serem reformadas, o resto viria por acréscimo.
    Não se conseguiu sequer abrir uma discussão sobre isso.
    Com muita falta de informação e/ou conhecimento, mesmo com algum preconceito, só consigo acreditar um pouco no que se fez na saúde, na outra extremidade, acho que se vai pagar muito caro estes últimos anos o que se fez na educação e na justiça
    Concordam com este comentário: eu
  6.  # 166

    Colocado por: Jorge RochaO J.Fernandes tem sempre o condao de adivinhar mal!Gosta de meter nos outros o que imagina,mas engana-se com frequência!Ao mesmo tempo que reduzia os impostos aumentaria a produtividade...



    Como ia aumentar a produtividade nacional? Ia mudar os gestores nas empresas? Ia mudar a legislação?

    Logo com a baixa de impostos a fuga ao fisco começaria a ter os dias contados!


    Muito desse trabalho já foi feito pelo actual Ministro da Saúde, no privado há sempre maneiras de fugir aos impostos.

    Seria implacável com quem fugisse aos impostos depois,a isto eu chamo reformas,aí iria buscar a receita necessária da produtividade subsídios nem pensar!


    E como se propõe a isso?

    Quanto a reformas só admitiria reformas públicas até 1.200€...


    Eu também defendo um limite máximo das reformas, não sei exactamente o número, mas também seria uma forma de aumentar a sustentabilidade da SS.

    Teria que meter mais gente a trabalhar e não pagaria tantos subsídios de desemprego de é que está tão preocupado com subsídios!



    Só se arranja-se emprego no estado, porque pelo que se lê nos media nacional, vai demorar duas décadas a voltarmos a ter os índices de desemprego pré-Troika.

    Haveria mais gente a pagar impostos e não seria necessário emigrar para ajudarem Portugal!


    Eu agradecia já que a minha irmã teve que emigrar sendo ela a primeira da família a formar-se no ensino superior (Mestrado) e no entanto teve que emigrar. Não quero de todo que o mesmo aconteça à minha filhota.

    Como sabe os poucos que contribuem têm uma carga de impostos muito alta e ou fogem ao fisco ou fecham porque não conseguem sustentar o Estado;


    Sou chulo profissional... peço desculpa, sou Funcionário Público e como tal não posso escapar aos impostos. Há estados onde a carga de impostos é ainda maior, o problema reside nos serviços que nos são "dados" em troca dos impostos que pagamos. Há fuga aos impostos e deve ser combatida, mas o busílis da questão é saber como.

    Acabaria com a goloseima das privatizações de saúde...e da educação!De caminho baixava o défice...Pagar a dívida é sonho de crianças como dizia Socrates e muito bem pelo que vejo.


    Para isso teria de aumentar o número de funcionários públicos e por causa disso teria de aumentar a receita aumentando os impostos.

    Pagar a divida é possível, tanto é que estamos a pagar.
  7.  # 167

    Colocado por: maria rodriguesDecalcado do insuspeitíssimo "jornal de negócios"! Coisa de somenos importância.


    Não foi a Maria que aqui há uns dias retirou uma notícia do site ABola?
    Até vou citá-la:

    Qual é o espanto? Não me leve a mal, mas vou "ferroar" aqui, que ninguém nos lê, para o Picareta só são credíveis, e intelectualmente aceites, os pasquins "O Sol" e o "Correio da Manhã"? :o


    2 pesos e 2 medidas?


    http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4704055

    Como diz o outro, de heróis está o cemitério cheio.
    • eu
    • 29 julho 2015

     # 168

    Colocado por: PeSilvaMuito do que está no memorando, mas essencialmente a reforma do estado e das autarquias .... Não se conseguiu sequer abrir uma discussão sobre isso.

    Acho que isso é, não só inegável, como consensual.

    E nos próximos tempos, com o Costa no governo, é que vai mesmo ser impossível fazer reformas.
  8.  # 169

    Colocado por: euE nos próximos tempos, com o Costa no governo, é que vai mesmo ser impossível fazer reformas.


    Com Costa ou sem Costa, só serão feitas as reformas necessárias quando não for possível cobrar mais impostos, não sei é quando ou se chegará a acontecer.
    Concordam com este comentário: eu
  9.  # 170

    Colocado por: André Barros

    Não foi a Maria que aqui há uns dias retirou uma notícia do site ABola?
    Até vou citá-la:



    2 pesos e 2 medidas?

    http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4704055

    Como diz o outro, de heróis está o cemitério cheio.

    Ó André Barros você confunde alhos com bugalhos? Ou tem por hábito ler de forma enviesada os meus comentário? Não é fácil acompanhar certos raciocínios, percebe-se, mas... não vejo onde está a transcendência! Reptar um comentário de um membro, que se nos dirige de forma directa, não significa ter dois pesos e duas medidas, cada vez que se manifesta uma opinião, desde que não se contradiga a si próprio. Bem sei que os meus textos não são telegráficos, mas quando for para me contrapor, faça o favor de me ler com olhos de ler. Vai ver que até poderá concordar comigo.
    • luisvv
    • 29 julho 2015 editado

     # 171


    Decalcado do insuspeitíssimo "jornal de negócios"! Coisa de somenos importância.


    Quer desmentir o facto que eu apontei, ou é só porque não lhe agrada a fonte? Se quiser, basta ir ao site do Governo da República.

    Mas olhe, tome lá do Público, pode ser que lhe agrade mais:

    O PÚBLICO apurou que, em 2014, pelo menos a Parpública (holding que gere as participações do Estado em empresas) e os hospitais EPE vão ser reclassificados, passando a contar para o défice e para a dívida. E estão ainda a ser analisados os casos de empresas públicas de transportes, como a CP e a Carris. No que diz respeito a estas últimas, a inclusão ainda não é certa. É que, apesar de os custos financeiros serem muito elevados e continuarem sem travão, o sector tem vindo a equilibrar as receitas e os custos, na sequência de um compromisso assumido com a troika. No final de 2012, e graças a uma reestruturação que levou a reajustes na oferta, aumentos de preços e redução de quadros de pessoal, o resultado operacional já foi positivo.

    Ainda assim, contando apenas com a reclassificação da Parpública e dos hospitais-empresa no próximo ano, os impactos vão ser significativos. Tendo em conta os últimos dados divulgados pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), a entrada destas entidades no perímetro (onde já estão muitas outras empresas como a RTP, a Estradas de Portugal ou a Refer) vai corresponder a um aumento de cerca de 5700 milhões da dívida pública. Isto porque, até ao final do primeiro trimestre deste ano, a Parpública registava um endividamento de 4900 milhões, aos quais acresce uma dívida financeira de 359,8 milhões dos hospitais empresa.

    Transportes preocupam

    Em termos de impacto no défice, a reclassificação destas entidades também poderá significar um forte agravamento. Apesar de, em 2012, a Parpública ter registado elevados lucros fruto da privatização da EDP e da REN, a holding chegou ao final do primeiro trimestre deste ano com prejuízos de 52,3 milhões de euros. Já os hospitais-empresa tiveram um resultado líquido negativo de 204 milhões no ano passado. Ainda que estes montantes possam sofrer alterações quando inscritos nas contas públicas, serão sempre ligeiras.

    Se o pior cenário se confirmar, e houver reclassificações no sector dos transportes, o impactos serão muito mais pesados. Só a CP é responsável por um endividamento de quase 3700 milhões de euros e chegou ao final de 2012 com um prejuízo de 223,9 milhões. Já a Carris tem um dívida financeira superior a 750 milhões de euros e acumulou perdas de 72 milhões até Dezembro do ano passado. Recorde-se que alguns dos maiores golpes nas contas públicas têm sido protagonizados por transportadoras do Estado, já que nos últimos anos foram incluídas no perímetro empresas com passivos e défices muito avultados, como a Refer, o Metro de Lisboa e o Metro do Porto




    Replicado do insuspeitíssimo jornal do fundador nºum,do partido do Cobrador de Fraque!
    Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014. Para as pagar, o Governo usou indevidamente dinheiro retirado das receitas de IVA de 2014, diz uma auditoria à Administração Central


    Sim, e o que é que isso significa? Leu a notícia ou limitou-se a ler o "desvio"? Sendo importante o cumprimento da formalidade, que é, que outro problema vê aí?
  10.  # 172

    Colocado por: PeSilvaEscrever à pressa é o que dá, o que eu queria dizer:
    Ao contrário da Grécia (penso eu que não conheço muito bem), em Portugal houve um período em que era mais ou menos consensual que seria necessário alterar muita coisa no estado. Este consenso estendia-se do políticos à sociedade civil Foi desbaratado em minha opinião com uma muito má política de comunicação dos governantes e na realidade pela verdadeira falta de vontade de fazer alguma coisa embora se afirmasse o contrário.


    O consenso era só de conversa. É muito fácil pegar em 5 pessoas e pô-las a concordar que é preciso introduzir reformas nisto e naquilo, mas quando se lhes pergunta que reformas, lá se vai o consenso. É mais ou menos como a concorrência: é muito boa e consensual, mas só nas actividades dos outros, porque a nossa é "especial".
  11.  # 173

    Colocado por: luisvvO consenso era só de conversa.


    Mais ou menos como a vontade ...

    Colocado por: luisvvÉ muito fácil pegar em 5 pessoas e pô-las a concordar que é preciso introduzir reformas nisto e naquilo, mas quando se lhes pergunta que reformas, lá se vai o consenso. É mais ou menos como a concorrência: é muito boa e consensual, mas só nas actividades dos outros, porque a nossa é "especial"


    Já lá vão uns anitos e posso estar com alguma falha de memória ...
  12.  # 174

    Colocado por: maria rodriguesÓ André Barros você confunde alhos com bugalhos? Ou tem por hábito ler de forma enviesada os meus comentário? Não é fácil acompanhar certos raciocínios, percebe-se, mas... não vejo onde está a transcendência! Reptar um comentário de um membro, que se nos dirige de forma directa, não significa ter dois pesos e duas medidas, cada vez que se manifesta uma opinião, desde que não se contradiga a si próprio. Bem sei que os meus textos não são telegráficos, mas quando for para me contrapor, faça o favor de me ler com olhos de ler. Vai ver que até poderá concordar comigo.


    Eu não confundo nada.
    Só achei estranho insinuar que o Jornal de Negócios não era uma fonte credível quando no passado citou ABola para uma notícia de política internacional.
    Mas enfim, devo ser eu que estou a confundir. Adiante!
  13.  # 175

    Colocado por: luisvvQuer desmentir o facto que eu apontei, ou é só porque não lhe agrada a fonte? Se quiser, basta ir ao site do Governo da República.


    Banco de Portugal divulga nova série de dívida pública
  14.  # 176

    Colocado por: André Barros (...) Mas enfim, devo ser eu que estou a confundir. Adiante!

    Claro que está confuso. Para não ter dúvidas dê-se ao trabalho de reunir todos os meus comentários a esse respeito. Verá que nada têm de confuso. É só "olhar" com olhos de ler.
  15.  # 177

    Colocado por: André BarrosSó achei estranho insinuar que o Jornal de Negócios não era uma fonte credível quando no passado citou ABola para uma notícia de política internacional.

    E onde é que leu que eu insinuava que o "jornal de negócios" não é uma fonte credível? E se eu estava a demonstrar, apenas, que o dito jornal é alinhado com o governo isso não lhe bastará? Quando citei, também, o insuspeito "Expresso" quis demonstrar que, até um jornal - pertença do número um do fundador do partido de PPC -, era mais isento (nunca ouviu falar em isenção?) do que o "jornal de negócios". Nem todos percebemos a ironia, mas aí também não é fácil! Ou se tem, ou não se tem, alcance para tanto!
  16.  # 178

    Colocado por: maria.rodrigues
    Nem todos percebemos a ironia, mas aí também não é fácil! Ou se tem, ou não se tem, alcance para tanto!


    é um pouco como a economia de um país.....nao é facil, e ou se tem ou nao se tem alcance para perceber o funcionamento da coisa....
  17.  # 179

    Pois o Expresso é um grande jornal de referência cujo diretor irmão do Costa até documentos falsificou para lixar o Coelho. Mas isso convém esquecer e lembrar o Balsemão que tal como o Capucho, Manuela F. Leite, e outros ressabiados que ainda têm o cartão do PPD/PSD mas não perdem uma para lixar o Coelho.
  18.  # 180

    Colocado por: luisvvQuer desmentir o facto que eu apontei, ou é só porque não lhe agrada a fonte? Se quiser, basta ir ao site do Governo da República.

    Mas que poder de encaixe tem o Luís? Porque seria meu propósito desmentir factos só porque não me agradaria a fonte? Isso seria facciosismo a mais! Demonstrar que o governo é levado ao colo para as próximas eleições ("que se lixem as eleições". Onde é que já ouvimos isto?) com uma logística tão bem oleada: as televisões (a Sic, a RTP, a TVI- menos - os insuspeitos jornais), e o dinheiro dos contribuintes, a custear estas "fanfarras" todas, é uma evidência aos olhos de muita gente. Tão depressa é o senhor PPC a botar faladura, no Chão de Lagoa, na angariação do voto, como é o "senhor primeiro-ministro", cheio de patriotismo, a acenar com uma mão cheia de nada, nos Açores, a quem lhe entregar, também, um voto.
    Ora, cada um escolhe a fonte que lhe aprouver. E quanto ao site do governo da República estamos conversados: sorte, sorte, é haver um Tribunal de Contas que vá desmascarando o governo e um Tribunal Constitucional que o obrigue a arrepiar caminho.
    E aqui tem: as conversas são como as cerejas, umas arrastam as outras.
 
0.0526 seg. NEW