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    • Susi
    • 15 novembro 2023

     # 21

    Colocado por: sousal
    Se você perder o cartão dentro da gaveta da mesinha de cabeceira do lado direito da cama tem o assunto resolvido.


    Eh Eh Eh
    •  
      sousal
    • 16 novembro 2023 editado

     # 22

    Colocado por: pguilherme
    Existe mesmo alguma negociação com cifra no RFID (presumo que seja activo e não passivo)?
    Ou é apenas uma configuração no leitor, onde tem uma lista de RFIDs que podem ter acesso? Se for só isto, pode clonar-se sem problema.


    Isto.
    Não só de cada fracção, mas de cada pessoa.

    Existe uma infinidade de protocolos de comunicação, eles são controlados por software .
    Estes sistemas têm por nome, controlo de acesos y por isso não uma simples abertura de porta. Assim, o sistema sabe a data y a hora de ativação, pode ser lido por um leitor y não por outro sendo permitido entrar só em alguns locais específicos y até alguém ser avisado por mensagem quando o cartão "passa".
    Não sei até se será legal num condomínio mas isso os "useres" mais intendidos do fórum poderão responder.
    Normalmente o que se usa é o porta chaves que usa o mesmo protocolo de comunicação em RFID mas sem comprometer identidades.
      Sem título.png
    • FFAD
    • 16 novembro 2023

     # 23

    Colocado por: bmccruzEles sabem então exactamente que cartão é de quem. Também andam a controlar as horas a que chega a casa?


    fica registado... e cada cartão tem um código que está alocado à fracção...
  1.  # 24

    Colocado por: sousalExiste uma infinidade de protocolos de comunicação, eles são controlados por software .
    Estes sistemas têm por nome,controlo de acesosy por isso não uma simples abertura de porta. Assim, o sistema sabe a data y a hora de ativação, pode ser lido por um leitor y não por outro sendo permitido entrar só em alguns locais específicos y até alguém ser avisado por mensagem quando o cartão "passa".
    Não sei até se será legal num condomínio mas isso os "useres" mais intendidos do fórum poderão responder.
    Normalmente o que se usa é o porta chaves que usa o mesmo protocolo de comunicação em RFID mas sem comprometer identidades.

    O RFID transmite um código identificador, um ID. Por ser comprido (4 ou 8 bytes, talvez até mais), pode ser usado como se fosse uma password.
    O que o sistema faz com essa informação (por ex. controlo de acessos), está fora do âmbito do "cartão" RFID.

    No sistema de controlo de acessos, está definido quais os códigos RFID que estão autorizados. Ou seja, se eu passar um cartão RFID com um código que não corresponda com um que esteja definido no sistema, não tenho acesso.

    No entanto, creio que a esmagadora maioria dos casos, os RFID são meros armazenamentos e transmitem sempre o mesmo ID/password.
    Nestes casos é fácil clonar o cartão, que é o equivalente a partilhar uma password com outra pessoa.

    Mas há RFID activos, com alimentação própria, que têm a capacidade de responder a "desafios" de cifra. Isto é, o leitor envia uma pergunta com um código e o cartão responde, com um outro código, que é o resultado de um calculo criptográfico, com uma chave que reside no "cartão" e que não é possível ser acedida.
    Desta forma, se o cartão responder com um código válido, temos a certeza que estamos a ler o cartão legítimo e não uma cópia.

    Mas mesmo no controlo de acessos de empresas grandes, o normal é serem RFID passivos, que são clonados facilmente. Tão facilmente, que o normal é serem fornecidos com uma capa que evita uma leitura em qualquer ângulo, para dificultar uma clonagem maliciosa.

    Se nos portões das garagens é mais comum haverem RFID com encriptação, a clonagem já não é tão viável.
    Para isso seria preciso descobrir a chave, o que é possível, dado serem cifras fracas, devido à pouca capacidade do cartão, mas já é algo sofisticado.
    Mas será que é mesmo assim, nestes aparelhos domésticos?
    Concordam com este comentário: sousal
    • FFAD
    • 16 novembro 2023

     # 25

    eu sei que eles sabem que cartão está alocado a que fracção, por isso de certeza que não são todos iguais...
  2.  # 26

    Colocado por: FFADfica registado... e cada cartão tem um código que está alocado à fracção...

    Se é armazenado um registo, a politica de retenção deveria ser um ponto sensível a tratar.

    De qq forma, é menos mau se a identificação for feita ao nível da fracção e não ao nível do indivíduo.
  3.  # 27

    Colocado por: FFADeu sei que eles sabem que cartão está alocado a que fracção, por isso de certeza que não são todos iguais...

    Como explicou y bem o Guilherme podem os cartões não estarem encriptados só funcionando com código de leitura que sendo diferente para cada fração, pode ser copiado. Funcionam como se de comando R/C se tratasse.
    No seu caso, havendo tanta preocupação ao ponto de usarem um sistema sofisticado para controlo, deve estar. Caso contrário não seria necessário tal dispêndio. A não ser que o fornecedor quisesse ganhar dinheiro.
  4.  # 28

    Pelo que li na met esses cartões funcionam como uma espécie de via verde.

    Por isso a clonagem não é viável
    • FFAD
    • 17 novembro 2023

     # 29

    Colocado por: RicardoPortoPelo que li na met esses cartões funcionam como uma espécie de via verde.

    Por isso a clonagem não é viável


    Sim, e são muito práticos porque estão num suporte junto à via verde e nem preciso de carregar em nada, chego perto e cancela e portão abrem...
 
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