Iniciar uma discussão

1. • Cláudia Barbadães
   • 16 novembro 2023

    # 1

   Boa noite, vi aqui pelo fórum que infelizmente há vários inclinos de Lisboa que se queixam do mesmo mal, Baratas no apartamento até mesmo dentro do quarto onde dormem. Gostaria de saber qual o posicionamento dos senhorios em relação ao assunto, no meu caso tenho uma praga dentro do apartamento já há quase 3 anos, e o senhorio diz sempre que teremos que resolver nós inclinos, e que as baratas que há no prédio não tem a ver com as que há no meu apartamento, que fomos nós que levamos as baratas para o apartamento. Gostaria de saber o que fazer, visto que se recusam a pagar uma desinfestação.
2. • jorgemlflorencio
   • 16 novembro 2023

    # 2

   Pague do seu próprio bolso.
   
   Se depois é o senhorio que paga ou não, logo se vê. Viver com baratas é que não!
3. • desofiapedro
   • 17 novembro 2023

    # 3

   Colocado por: Cláudia BarbadãesBoa noite, vi aqui pelo fórum que infelizmente há vários inclinos de Lisboa que se queixam do mesmo mal, Baratas no apartamento até mesmo dentro do quarto onde dormem. Gostaria de saber qual o posicionamento dos senhorios em relação ao assunto, no meu caso tenho uma praga dentro do apartamento já há quase 3 anos, e o senhorio diz sempre que teremos que resolver nós inclinos, e que as baratas que há no prédio não tem a ver com as que há no meu apartamento, que fomos nós que levamos as baratas para o apartamento. Gostaria de saber o que fazer, visto que se recusam a pagar uma desinfestação.

   
   
   Relato de alguem que tanto em Almada como no Seixal passou por isso (isto se forem as baratas gigantes, aquelas a que chamam barata americana) chateie a junta de freguesia até mais não. O problema está nos esgotos, é terrível e tem que ser controlado de uma maneira geral e organizada. Em Almada no Laranjeiro, enquanto lá vivi todos os verões não escapava, até subiam o prédio. No Miratejo igual... é chatear as juntas, é trabalho deles garantir que isso não se torne uma nojeira, e com o aumento das temperaturas tá PIOR
4. • medicineeng
   • 20 novembro 2023

    # 4

   Como é que o senhorio sabe que as baratas que há no prédio são diferentes das que tem no apartamento?
   São espécies diferentes?
   
   Eu vivo no estrangeiro e posso-lhe dizer que por aqui tb é bicheza que não falta…
   Na rua andam umas muito grandes que até voam, mais ou menos do tamanho das que há em Portugal
   
   No meu apartamento tenho 2 espécies, ambas pequeninas:
   Umas pequeninas de cor castanha clara que tb esvoaçam, são espertas e super rápidas
   Outras mais escuras e bojudas, menos rápidas mas mais rijas para dar sapatadas…
   Eu tenho experimentado uns venenos, mas isto é bicho ruim de eliminar.
   
   O que tem funcionado melhor é uma mistura que faço com ácido bórico, açúcar de pasteleiro e comida para os peixes de aquário.
   Não é imediato, mas passado uns dias começo a ver uma diminuição dessas amigas e as que andam por lá ficam mais receptivas a levar com o sapato ou com o pano encharcado…
   A cena é que como a mistura é higroscópica, tem que se mudar regularmente porque o ácido bórico perde a potência.
   E não se pode ter crianças ou animais de estimação por perto do ácido bórico.
   
   Não sei bem como é que esta mistura resultará com baratas das grandes…
   
   Boa sorte
5. • paulos
   • 20 novembro 2023

    # 5

   Quando tinha um negócio que tomei conta, aquilo estava infestado dessas amigas, quando digo infestado falo em um armazém de uns 600m2 com milhares delas metidas em arcas frigorificas.
   
   O pessoal do controlo de pragas usava umas seringas com veneno próprio e colocava pequenas bolinhas disso (1/4 de uma ervilha) em pontos por onde elas andavam, elas comiam aquilo ficavam infetadas e morriam, como elas são canibais comiam as mortas e ficavam infectadas também, fazendo assim um ciclo. Só dessa forma e ao fim de quase 1 ano, ficou resolvido a 100%.
   
   Em complemento disso foi usado um veneno em pulverizado onde sabiam que elas estavam e ainda um outro que eram umas máquinas a pulverizar para o ar, o ar ficava tipo nevoeiro e passado pouco tempo caia ao chão e entrava por todo o lado, elas ao passarem por lá morriam. Foi dose, bicho do raio.