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  1.  # 21

    O OP pode arranjar outras garantias ao banco, pode "substituir" o titular, pode fazer uma amortização de forma a reduzir a taxa de esforço, pode ter outro imóvel para hipoteca, o banco certamente lhe dará essas informações.
  2.  # 22

    Pois, a taxa de esforço é um dos desafios a ultrapassar.
    Sem esta, é pouco provável que se resolva ao entregar outro imóvel para garantia/hipoteca. Só se liquidar esse outro imóvel. Dessa forma, tanto pode amortizar o CH, como simplesmente libertar a taxa de esforço que possa estar empatada nesse financiamento.

    Mas se mesmo com 2 ordenados, já foram precisos fiadores...

    Colocado por: CarlozE já fomos lá o banco e falamos com o banco e o banco disse para eu tratar dos papéis para dar entrada ao processo a minha questão é se o banco não aceitar como fica a situação

    É isso.
    Leve os papeis ao banco (documentos do imóvel e os seus rendimentos) para eles iniciarem o processo, explicando que haverá uma doação.
    Informem-se bem desta questão, contudo.
  3.  # 23

    Muito bem obrigado pelas informações
  4.  # 24

    Colocado por: pguilhermePois, a taxa de esforço é um dos desafios a ultrapassar.
    Sem esta, é pouco provável que se resolva ao entregar outro imóvel para garantia/hipoteca. Só se liquidar esse outro imóvel. Dessa forma, tanto pode amortizar o CH, como simplesmente libertar a taxa de esforço que possa estar empatada nesse financiamento.

    Conheço de perto uma situação identica em que estes foram alguns dos pressupostos apresentados pelo banco. No final o outro titular optou por fazer a amortização total do imovel uma vez que o valor em divida já era relativamente baixo.

    À partida o banco vai solicitar o acordo do divórcio, o IRS e o(s) ultimo(s) recibos de vencimento, e a escritura do imóvel atualizada, para iniciar o processo de exoneração.
    Referi acima a escritura atualizada pois tal como referi anteriormente a exoneração só vai existir depois de ser feita a aquisição da parte do outro titular, uma vez mais que terá de ser dado conhecimento ao banco.
    O processo em si é relativamente rápido desde que estejam reunidas as condições para que seja possível de o fazer.

    Em todo o caso importa referir que é possível fazer só a venda/compra da outra parte e o CH continuar no nome de ambos os titulares.
    O acordo do divórcio é igualmente importante pois é neste que está estabelecido o destino da morada de família.
  5.  # 25

    Embora possível, são raros os casos onde a taxa de esforço esteja no limiar e que possa ser amenizada com outra hipoteca. Será que foi mesmo isso? Pelo que descreve de divida ser baixa, parece que não.

    Para contornar um LTV demasiado alto, é mais comum, contudo (embora seja um mau indicador).

    Só poderá haver outra escritura com aval do banco, mesmo quando um dos proprietários quer comprar a outra parte.

    Duas pessoas terem CH e o proprietário ser só uma delas, pode acontecer (embora não na aquisição inicial). Já o inverso não.
    Não é possível haver um CH com um titular e o imóvel ter dois titulares (um dos quais não é obrigado pelo banco).
  6.  # 26

    Colocado por: pguilhermeEmbora possível, são raros os casos onde a taxa de esforço esteja no limiar e que possa ser amenizada com outra hipoteca. Será que foi mesmo isso? Pelo que descreve de divida ser baixa, parece que não.

    No exemplo que dei o titular que ficou com o imovel não tinha "IRS" que validasse a taxa de esforço, apesar de ter outros rendimentos . As propostas do banco foram as de arranjar outro imovel, livre de hipotecas, como garantia, fazer uma amortização de um determinado valor ou um titular de substituição. Uma vez que o valor em divida era inferior a 40K a solução foi a de fazer a amortização integral.


    Colocado por: pguilhermeSó poderá haver outra escritura com aval do banco, mesmo quando um dos proprietários quer comprar a outra parte.

    Correto.

    Colocado por: pguilhermeDuas pessoas terem CH e o proprietário ser só uma delas, pode acontecer (embora não na aquisição inicial). Já o inverso não.
    Não é possível haver um CH com um titular e o imóvel ter dois titulares (um dos quais não é obrigado pelo banco).

    Certo, e foi isso mesmo que aconteceu durante algum tempo (até o outro titular reunir as condições de exoneração do outro titular).
  7.  # 27

    Colocado por: Vítor MagalhãesNo exemplo que dei o titular que ficou com o imovel não tinha "IRS" que validasse a taxa de esforço, apesar de ter outros rendimentos . As propostas do banco foram as de arranjar outro imovel, livre de hipotecas, como garantia, fazer uma amortização de um determinado valor ou um titular de substituição. Uma vez que o valor em divida era inferior a 40K a solução foi a de fazer a amortização integral.

    Então teria sido isso, sim. Teriam concedido crédito com taxa de esforço insuficiente, mas com outra garantia. É mais raro, mas não impossível.
  8.  # 28

    Se isso for um divórcio há leis próprias para lidar com o tema.

    De acordo com as vossas partilhas de divórcio quem receber a casa/crédito. Tem de comprovar que tem rendimentos em que a prestação da casa não seja superior a 55% da sua taxa de esforço (caso haja filhos é mais) mantendo as mesmas condições do crédito (o banco não pode agravar nada por esta situação). Neste caso pode colocar o empréstimo apenas em seu nome.


    Se não for esta a situação, forem ex namorados, compraram em copropriedade. O outro proprietário terá de lhe vender, doar a parte dele, novo crédito habitação.

    A situação do fiador pode dizer pouco, poderá apenas ser por uma questão de idade, tempo empregados, não de taxa de esforço. Mas se a taxa de esforço é alta para si, secalhar pode ser melhor vender...
  9.  # 29

    Colocado por: bmccruzSe isso for um divórcio há leis próprias para lidar com o tema.

    De acordo com as vossas partilhas de divórcio quem receber a casa/crédito. Tem de comprovar que tem rendimentos em que a prestação da casa não seja superior a 55% da sua taxa de esforço (caso haja filhos é mais) mantendo as mesmas condições do crédito (o banco não pode agravar nada por esta situação). Neste caso pode colocar o empréstimo apenas em seu nome.


    Se não for esta a situação, forem ex namorados, compraram em copropriedade. O outro proprietário terá de lhe vender, doar a parte dele, novo crédito habitação.

    A situação do fiador pode dizer pouco, poderá apenas ser por uma questão de idade, tempo empregados, não de taxa de esforço. Mas se a taxa de esforço é alta para si, secalhar pode ser melhor vender...


    A casa de morada de família tem regras próprias dos restantes bens de partilha. No caso de ser um divórcio por mutuo acordo (não litigioso) os interesses de maior salvaguarda são os interesses dos filhos menores, tudo o resto que for acordado entre os cônjuges será à partida aceite pelo conservador. Se tiver menores o parecer tem que ser dado pelo ministério publico.
  10.  # 30

    Nunca fomos casados só espero não ter um grande problema para resolver
  11.  # 31

    Eu sou o primeiro titular ela é o segunda titular e os meus pais são os fiadores
  12.  # 32

    Colocado por: CarlozEu sou o primeiro titular ela é o segunda titular e os meus pais são os fiadores
    Irrelevante.
    Colocado por: CarlozNunca fomos casados só espero não ter um grande problema para resolver
    Isto é fácil...

    Tem dinheiro para pagar a prestação sozinho mantendo uma taxa de esforço abaixo dos 35%?
    sim= No Problem
    não= Problem

    Opcionalmente
    Venda o imóvel, saneie a dívida, divida os lucros com a ex-companheira. move on.
    Não quer vender = Problem
  13.  # 33

    Humm … transferência de crédito e submeter no banco escolhido com um só titular , não daria para circundar a coisa ? 🧐🤔

    Óbvio que dependeria dos rendimentos do mesmo devido á taxa de esforço …
  14.  # 34

    Colocado por: bmccruzA situação do fiador pode dizer pouco, poderá apenas ser por uma questão de idade, tempo empregados, não de taxa de esforço.

    Diz que há maior risco.
    Seja por idade, situação de emprego ou outra, se com 2 proponentes e 2 ordenados já havia risco elevado, cortando 1 proponente, muito provavelmente o risco vai aumentar e não diminuir.

    O risco só poderia reduzir se inicialmente estivessem ambos a prazo ou precários e com ordenados baixos e agora ele tenha efectividade (muito importante) e sozinho tenha uma taxa de esforço igual ou inferior à original.
  15.  # 35

    Colocado por: QuilleuteHumm … transferência de crédito e submeter no banco escolhido com um só titular , não daria para circundar a coisa ?

    Tem de haver uma transacção dos 50% da parte dela.

    edit: transacção em escritura, entenda-se.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Quilleute
  16.  # 36

    Só mais uma questão na altura que eu pedi um empréstimo só eu que tava a trabalhar
  17.  # 37

    Colocado por: CarlozTem dinheiro para pagar a prestação sozinho mantendo uma taxa de esforço abaixo dos 35%?
    sim= No Problem

    Colocado por: gil.alvesTem dinheiro para pagar a prestação sozinho mantendo uma taxa de esforço abaixo dos 35%?
    sim= No Problem


    No entanto a sua ex-companheira poderá não deixar novo contracto sem compensação. Para todos os efeitos ela tem metade do imóvel
  18.  # 38

    Colocado por: CarlozSó mais uma questão na altura que eu pedi um empréstimo só eu que tava a trabalhar

    Na altura estava efectivo? E agora?
    Qual a taxa de esforço que tinha na altura? E com a prestação mais recente, qual a taxa de esforço que prevê?
 
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