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  1.  # 1

    Não consigo compreender esta publicação.
    Entendo que esteja extremamente desgastado e que esteja a dar continuidade ao processo já vuvudo anteriormente pela sua esposa.

    Se não tem gosto em ser destratado e se claramente não acredita na lei que o "rege", sugeria procurar outro lugar para viver.
    O investimento pode ser grande, o lugar o ideal, o melhor negócio possível, mas do que parece é a vossa casa própria e não um apartamento que vão alugar.

    Foco na solução e não no problema (porque de cada solução que lhe deram, fosse mais diplomática ou mais violenta, só leio nas suas respostas ou uma desculpa para não ação ou um queixume).

    Bora lá fazer pela vida e ou toma uma atitude (seja perante a polícia, perante a senhora, ou peranmte a vossa saída) ou é tomado.
  2.  # 2

    Já tive 02 processos crime
    02 bofetadas e umas marretadas.
    Com termo de identidade e fui a julgamento em ambos.
    Pena suspensa num, no outro o autor não apareceu com medo de ser preso ( por dívidas).
    Em ambos os casos e somados, uns bons 25 meses sem renda ( com acórdão) nunca executados.
    Senão meter limites logo de início vai ser um calvário.
    Esses deram calote mas de cada vez que me viam mudavam de passeio na rua.
  3.  # 3

    Colocado por: Nostradamus
    Você não pense que é especial. Problemas com vizinhos todos nos temos ou já tivemos.


    Eu imagino que de especial a minha situação não tem nada, no entanto nunca tive problemas semelhantes antes...E mais fantástica do que a situação que descreveu é impossível ahahaha, entre a "Ti Maria Palmita de 68 anos do 3° esquerdo" e a "miss onlyFans arraial de kona", trocava consigo num piscar de olhos e não me importava com as noites passadas em claro ao som dessa sinfonia de gata no cio :D

    Colocado por: NostradamusSolução? Tornar a vida deles ainda mais insuportável com a nossa presença. Infelizmente com velhos burros, não vejo outra solução.

    Estou a trabalhar para isso, mas honestamente tirando algumas soluções que encontrei no youtube (videos de sons de ferramentas a tocar durante horas seguidas), falta-me a criatividade. E também não quero ser conotado como incómodo pelos restantes vizinhos que sofrem tanto ou mais que eu com essa louca desvairada.
  4.  # 4

    Colocado por: desofiapedroSe é assim tão insuportável, algo que acredito plenamente, o que eu faria era começar a busca por outro local pra viver. Localização ou casa nenhuma custa o meu bem estar e paz. Pensei nisso com seriedade, estamos numa fase muito dificil para uma mudança de habitação, mas tentem a todo o custo sair daí.


    Se fosse uma casa alugada possivelmente ja teriamos feito isso, mas é casa própria. Não vamos estar a vender uma casa em fim de empréstimo, com dezenas de milhares de euros gastos em melhorias, onde somos felizes e onde temos a sorte de estar numa zona super central e num prédio excelente tudo só por causa duma maluca.
    Aliás, temos ideia que a situação especificamente dirigida contra a minha mulher começou porque a dita maluca tinha interesse em comprar este apartamento para a filha, mas como nem a filha tem paciência para a aturar e não quer viver perto dela nem eles tinham dinheiro para isso, por isso ela ficou sempre aziada em relação a essa situação (como se tivessemos culpa disso).
    Agora quer dizer, imagine, compramos outra casa e passa-se o mesmo....vamos andar sempre nisto?
    As pessoas não têm a minima urbanidade?
    Não faz sentido, temos de saber viver em sociedade e têm de existir mecanismos próprios para resolver este tipo de situações e colocar as pessoas malucas longe das pessoas sãs. Tenho dito.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  5.  # 5

    Colocado por: JCoimbraEu dava-lhe dois estouros sem ninguém ver.
    Concordam com este comentário:RPacheco

    Se fosse um homem, nem haveria publicação e já teria resolvido a situação há muito muito tempo, mas é uma mulher, n\ao vou partir por aí a não ser que tenha de me defender.
    Para além disso, a fulana não sai de casa e quando sai é a correr, anda sempre a correr para todo o lado tipo como se fizesse jogging, é super bizarro. A vizinhança ja me comentou que é por medo das pessoas com quem se mete na rua e de que a apanhem fora de casa. Trabalhamos em casa e o nosso escritório é virado para a rua perto da porta de entrada do prédio, por isso vemos tudo, ela só sai de manhã muito cedo, nunca a vi sair de casa depois das 10am, fins de semana incluidos.
    É uma pessoa muito estranha. Portanto, mesmo que fosse essa a intenção, que não é, não é uma solução tão simples como deixa parecer.
  6.  # 6

    Colocado por: coelhinho78Um alfinete no cabo da TV a hora do preço certo ou do Goucha.

    hahaha, temos fibra optica no prédio e passa tudo dentro de condutas fechadas, mas obrigado pela sugestão
  7.  # 7

    Colocado por: marize
    Se não tem gosto em ser destratado e se claramente não acredita na lei que o "rege", sugeria procurar outro lugar para viver.
    O investimento pode ser grande, o lugar o ideal, o melhor negócio possível, mas do que parece é a vossa casa própria e não um apartamento que vão alugar.


    como respondi acima à desofiapedro:

    Colocado por: RPacheco
    Se fosse uma casa alugada possivelmente ja teriamos feito isso, mas é casa própria. Não vamos estar a vender uma casa em fim de empréstimo, com dezenas de milhares de euros gastos em melhorias, onde somos felizes e onde temos a sorte de estar numa zona super central e num prédio excelente tudo só por causa duma maluca.
    (...)
    Agora quer dizer, imagine, compramos outra casa e passa-se o mesmo....vamos andar sempre nisto?
    As pessoas não têm a minima urbanidade?
    Não faz sentido, temos de saber viver em sociedade e têm de existir mecanismos próprios para resolver este tipo de situações e colocar as pessoas malucas longe das pessoas sãs. Tenho dito.


    Relendo o que escrevi na publicação toda e pondo de parte o desgaste que confesso que existe, não pretendo nas minhas respostas estar a dar "desculpas para não acção" ou fazer "queixume". Se assim fosse calava-me, não estou aqui para fazer "vent". Estou apenas a sondar as soluções mais equilibradas junto de pessoas que ja possam ter passado pelo mesmo ou algo semelhante.
    Assim, atendendo às opções que referiu:
    1) falar com a "senhora" - não é uma opção, pois não existe o mínimo de bom senso e trata-se duma pessoa com zero formação pessoal - uma boçal autêntica.
    2) sair do imóvel - não é uma opção pelos motivos supra referidos.
    3) chamar a polícia - com base na minha experiência, só devemos chamar as autoridades em situações que metam em causa a ordem pública e quando já não conseguimos resolver as coisas dentro dos moldes do respeito mútuo ou quando a urgência assim o obrigue. E sim, este caso entra dentro desses parâmetros, pelo menos nos pontos da manutenção da ordem e respeito. De resto, como a polícia em Portugal somente chega sempre no rescaldo de qualquer ocorrência e como o registo nesta situação tem sido chegarem ao fim de longas e longas horas - porque dizem não ser uma situação grave porque existem ocorrências mais importantes a atender - obviamente os agentes não irão presenciar nada e por isso irão tratar toda a situação como um "diz que disse" ou "mesquinhice" (como ja aconteceu no passado), independentemente dela já ser uma pessoa conhecida como conflituosa pelas autoridades.
    No que diz respeito ao ruído, tendo em conta que sou eu a fazer obras (volto a reforçar que estou em cumprimento de todas as disposições legais) e que ela não faz ruído excepto quando começa a gritar com as pessoas nas escadas ou a bater com a porta da casa dela de forma passivo agressiva, a não ser que a polícia a apanhe em flagrante totalmente descompensada aos gritos, não posso pegar pela questão do ruído.
    Sobra-me conseguir obter provas de qualquer agressão (ou ameaças e afins), apesar de que até ao momento não houve outras além das verbais e que são, como referi, genéricas, pelo que não posso alegar sequer que são contra a minha pessoa - por isso, acredite, não é NADA fácil, pois como mencionei anteriormente, nenhuma das alarvidades que ela diz é concretamente uma ameaça contra alguém em específico - todas as ameaças que ela faz são vagas e destinam-se mais a obter uma reacção dos outros do que de facto a ameaçar alguém em específico.
    Como é que sustento um processo em tribunal ao queixar-me de uma vizinha que por exemplo me disse que "tem facas em casa" ou que "os azares acontecem", mas isso é alguma ameaça ou mera constatação de um facto?
    os azares não acontecem? acontecem pois!
    não temos todos facas na cozinha? ora obviamente que sim.
    Entende o que estou a dizer e o meu ponto de vista?

    O meu advogado (o mesmo que defendeu o caso da minha mulher) afirmou-me após consulta que nada há a reclamar do ponto de vista jurídico: "Uma pessoa pode dizer o que quiser desde que não fulanize nem exerça violência física ou verbal direccionada" - E aqui estou a citar um parecer jurídico palavra por palavra.

    Num edifício onde a maioria das pessoas são idosas na casa dos 80 anos (um deles foi advogado a vida toda, os restantes quadros superiores em medicina e educação maioritariamente) e sendo que todos, de uma forma ou outra, ja sofreram destrates semelhantes e se solidarizam no medo que sentem pela fulana, acha que alguém se dará como testemunha?
    Já tentei com 8 pessoas, a resposta foi sempre que tinham medo e se recusavam.

    Além das minhas filmagens como é que sustento um caso contra a fulana?
    e mais, como me disse o advogado, as filmagens mais que certamente não serão passíveis de serem admitidas como meio de prova em tribunal e até dependendo desde onde está a ser gravado - por exemplo na rua é público, no prédio é condomínio logo é privado e dentro de minha casa é outra história - poderei eu próprio estar a invadir "a privacidade e direitos" da fulana. Neste caso, em tribunal só serão admitidos como prova quaisquer videos que sejam filmados dentro da minha casa onde não se apanhe zonas comuns do prédio e como é obvio isto é a coisa mais idiota de todos os tempos...
    É que, tendo em conta o historial da pessoa - que alegadamente (segundo consta na vizinhança) sobrevive à conta do dinheiro das indemnizações ganhas em tribunal (entre outros "side jobs" mais pequenos) - não posso fazer as coisas de ânimo leve e preciso dum caso sólido para não me colocar na mesma situação de tantos outros, que lhe deram dinheiro a ganhar em tribunal.
    Isto apenas para também contextualizar um pouco mais a motivação por trás da minha publicação.
    Como vê, não estou a "morrer na praia" como se costuma dizer e já muita coisa tentei para resolver este assunto, desde a "meter em sentido", reunir com vizinhos (para formar uma frente comum que meta fim ao problema) e com advogados, até deslocar-me ou chamar a polícia. Portanto atitude não me falta, o que me falta é conseguir encontrar uma solução na qual a pessoa não se fique a rir no final, como tem sido sempre o registo dela ao longo da sua miserável vida.
  8.  # 8

    Colocado por: AnibalventuraJá tive 02 processos crime
    02 bofetadas e umas marretadas.
    Com termo de identidade e fui a julgamento em ambos.
    Pena suspensa num, no outro o autor não apareceu com medo de ser preso ( por dívidas).
    Em ambos os casos e somados, uns bons 25 meses sem renda ( com acórdão) nunca executados.
    Senão meter limites logo de início vai ser um calvário.
    Esses deram calote mas de cada vez que me viam mudavam de passeio na rua.


    Algum desses era mulher?
    É que quando mete mulheres, dizem eles, é "desproporcional" defendermo-nos.
    So o calvário que as pessoas passam ao conviver com animais destes é que não é "desproporcional".

    Como aqui ja referi, se toda esta situação fosse com um homem eu ja a teria resolvido e nem sequer teria feito a publicação. Estava-me marimbando para processos e quaisquer problemas que daí adviessem, pois qualquer homem tem de saber honrar os "cheques" que passa com a língua.

    No caso duma mulher, é sempre mais complexo pois podem dizer o que quiserem e hoje em dia um homem pode fazer nada até que haja de facto uma agressão física. E mesmo no caso de defesa, tem de ser proporcional e não provocada, de outra maneira a razão não me assiste. E não me assistindo a razão (ou mesmo que assista), a crucificação em tribunal é quase certa, principalmente na comarca que me rege, onde os colectivos de juizes e ministério público são compostos maioritariamente por...mulheres.

    Ora, se nem sequer levanto a voz à minha pois não há necessidade disso e nunca tratei mal alguma ao longo da vida, não seria agora que iria começar a mudar de atitude, pelo que a solução a aplicar tem de ser com o cérebro e não com os músculos (seja o coração ou restantes). Cumps
  9.  # 9

    RPacheco, como têm estado as coisas actualmente estes dias que passaram? Às vezes ignorando o espécime a coisa vai lá
 
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