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  1.  # 21

    Colocado por: peetmanDecidi fazer a candidatura ao PAS e vou dar o seguimento aqui neste tópico.

    O processo completo, segundo o diagrama na plataforma é o seguinte.

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (a aguardar)
    4 - Negociação
    5 - Preparação do processo
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.


    Obrigado pelo relato.
    Há pormenores que também me interessam saber, e penso que já esclareceu alguns no seu post.
    Vá mantendo actualizado.
  2.  # 22

    https://eco.sapo.pt/2024/02/09/estado-esta-ha-tres-meses-para-entregar-casas-que-atribuiu-a-106-familias/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques


    Estado está há três meses para entregar casas que atribuiu a 106 famílias

    Vencedores do primeiro concurso de arrendamento acessível "Arrendar para Subarrendar" estão desde novembro à espera para se mudarem para a casa que lhes foi atribuída pelo IHRU.
    Há três meses que os vencedores do primeiro concurso de arrendamento acessível, o “Arrendar para Subarrendar”, gerido pelo IHRU, estão à espera de conseguir mudar-se ou de sequer visitar as casas que lhes foram atribuídas em sorteio a 10 de novembro de 2023.

    E enquanto as casas estão vazias à espera de acolher os novos inquilinos, o Estado está a pagar a renda aos proprietários.


    Ao ECO chegaram relatos de famílias a quem foram atribuídas casas em Lisboa através deste concurso, que dizem estar com a “vida paralisada” sem conseguir ter, até hoje, uma resposta do instituto público — que gere a habitação do Estado e os programas de apoio às rendas — e sem poder “fazer planos” tendo em conta que ainda nem conseguiram visitar as casas, desconhecendo o espaço e o real estado do imóvel.

    “A única informação que temos foi a que ficou disponível durante o concurso quando vimos duas ou três fotos”, conta um dos vencedores de um T5 na capital.

    O “Arrendar para Subarrendar” é um dos programas bandeira de arrendamento acessível desenhado pelo Governo no âmbito do pacote “Mais Habitação” para dar resposta à crise que o país atravessa com os preços das casas, sendo gerido pelo IHRU em parceria com a Estamo.

    Governo canaliza 1,1 mil milhões para apoios à habitação


    Com a entrada em vigor do “Mais Habitação”, o IHRU lançou o primeiro concurso do “Arrendar para Subarrendar” com 106 casas em 18 concelhos do país, abrindo as candidaturas a 6 de outubro que encerraram a 7 de novembro. O sorteio decorreu a 10 de novembro de 2023 e contou com 1.054 candidatos.

    Nesse mesmo dia, os vencedores do concurso tiveram conhecimento que lhes tinham sido atribuídas as casas e dizem ter submetido, nos dias seguintes, a documentação necessária para dar andamento ao processo. Depois disso, o único contacto que receberam do IHRU foi a 6 de dezembro de 2023 a pedir novamente os documentos complementares à candidatura por terem sofrido “uma anomalia informática”. Documentos que, garantem ao ECO, foram enviados no próprio dia.

    Desde então, as famílias já tentaram contactar várias vezes o IHRU para perceber qual o ponto de situação do processo ou para ter uma previsão de quando se podem mudar para as casas, sem receber qualquer resposta.

    “Não é fácil entrar em contacto com o IHRU porque a única via de comunicação é através de um formulário que existe na plataforma. Não existe um e-mail ou um telefone disponível para prestar qualquer esclarecimento”, conta ainda ao ECO um dos vencedores do concurso, que está a viver numa outra casa arrendada com um contrato que define prazos para rescindir. “Estamos a viver numa casa e precisamos de tempo para dar aviso prévio para denunciar o contrato. Sem sabermos quando nos podemos mudar, não podemos dar aviso”, vinca.

    A direção da ALP revela ao ECO que entre os seus associados tem proprietários que alugaram casas ao Estado para que fossem subalugadas através do “Arrendar para Subarrendar”, e que estes senhorios “estão efetivamente a receber as rendas acordadas” com o IHRU.

    Questionado pelo ECO sobre esta situação, o Ministério da Habitação, que tutela o instituto público, não deu qualquer resposta até à hora da publicação deste texto. Já o IHRU, confrontado com várias perguntas, disse apenas que “cumpre informar que neste momento está a decorrer o processo de atribuição das habitações”.

    A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) diz ao ECO ter conhecimento desta situação informalmente e, apesar de não ter acesso a “informação detalhada sobre o assunto”, acredita que este é um problema com o Arrendar para Subarrendar “que não estará a acontecer exclusivamente em Lisboa”.

    Para já, o secretário-geral da AIL, António Machado, diz que não vai questionar o Ministério da Habitação sobre a situação, mas frisa que “estas situações de atraso na entrega de casas devidamente atribuídas”, segundo as regras do concurso público, “não têm qualquer justificação séria e fundamentada por parte dos organismos públicos responsáveis”.

    Também a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) diz ao ECO ter conhecimento informal deste atraso do IHRU no “Arrendar para Subarrendar” vincando que este é mais um exemplo que “o Governo falha nas promessas feitas no âmbito da Habitação” com “entropias inexplicáveis”.

    Além do atraso na entrega das casas, está ainda por cumprir a meta de atribuir os 320 imóveis que já assinaram contrato com o Estado para serem subalugados através do “Arrendar para Subarrendar”, com uma despesa prevista de cerca de 30 milhões de euros, até 2030.

    Para os representantes dos proprietários “não há nenhuma justificação plausível para que não estejam agregados a viver nestas casas”, frisando que “nenhum senhorio privado ficaria três meses à espera de entregar um conjunto de chaves a um inquilino já selecionado, com todas as garantias dadas, submetida toda a papelada, garantidas todas as taxas de esforço”. É, por isso, “muito preocupante a ineficiência de todo este processo e a impunidade”, sobretudo quando “os impostos dos portugueses estão a pagar estas casas fechadas há largos meses”.

    A direção da ALP revela ao ECO que entre os seus associados tem proprietários que alugaram casas ao Estado para que fossem subalugadas através do “Arrendar para Subarrendar”, e que estes senhorios “estão efetivamente a receber as rendas acordadas” com o IHRU e dizem ter conhecimento que “alguns proprietários receberam, à cabeça, de adiantamento, um ano de rendas do Estado”.

    E isto acontece enquanto as casas do “Arrendar para Subarrendar” estão “há mais de meio ano à espera de serem habitadas, primeiro à espera de um concurso, e agora à espera de serem entregues a quem foi selecionado num concurso”, acentua ainda a direção da ALP.

    Meta de 320 casas está por cumprir
    Além do atraso na entrega das casas, está ainda por cumprir a meta de atribuir os 320 imóveis que já assinaram contrato com o Estado para serem subalugados através do “Arrendar para Subarrendar”, com uma despesa prevista de cerca de 30 milhões de euros, até 2030.

    Deste leque de casas há 220 que são da propriedade do Instituto Financeiro da Segurança Social e da Santa Casa da Misericórdia. As restantes 100 são de proprietários privados que arrendaram as casas ao Estado em troca de benefícios fiscais, como isenção total de IRS ou IRC.

    Até à data, apenas foram sorteadas as 106 casas em 18 concelhos — em Albufeira, Almada, Amadora, Lisboa, Loures, Marinha Grande, Odivelas, Oeiras, Sintra, Torres Vedras, Praia da Vitória, Gondomar, Maia, Penacova, Porto, Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Famalicão e Matosinhos — que ainda não estão ocupadas.

    E mesmo sem que as 106 casas tivessem sido entregues aos futuros inquilinos, o IHRU lançou esta semana um segundo concurso para sortear mais 102 casas em 18 concelhos do país, com tipologias que variam de T1 a T5, em Almada, Amadora, Aveiro, Entroncamento, Fafe, Figueira da Foz, Gondomar, Lisboa, Oeiras, Paredes, Ponte da Barca, Porto, Santiago do Cacém, Seixal, Setúbal, Sintra, Valongo e Vila Nova de Gaia. As candidaturas terminam a 18 de março.

    Governo admite robustecer programa Arrendar para Subarrendar

    Contas feitas, faltam ainda 112 casas para cumprir com a promessa do Governo que colheu fraca adesão dos proprietários privados. Por isso, em julho do ano passado, o Dinheiro Vivo noticiou que o Governo contratou imobiliárias, como a Remax, a Century21 ou a ERA para ajudar a angariar casas para o “Arrendar para Subarrendar”. Ainda assim, “será muito difícil atrair os privados para este programa”, antevê a direção da ALP por falta de “confiança” porque “as regras que hoje valem, amanhã podem mudar drasticamente”.

    Os contratos do “Arrendar para Subarrendar” têm a duração máxima de cinco anos (renováveis) e destinam-se a habitação permanente, sendo que os inquilinos pagam uma renda com taxa de esforço máxima de 35%.

    São elegíveis as pessoas ou famílias com rendimentos anuais até ao 6.º escalão do IRS, sendo dada prioridade aos agregados com idade até aos 35 anos, famílias monoparentais ou famílias com quebras de rendimento superiores a 20% face aos rendimentos dos três meses precedentes, ou do mesmo período homólogo.

    De acordo com as regras em vigor, a renda paga pelo IHRU aos proprietários ultrapassa no máximo em 30% os limites gerais do preço de renda, por tipologia e concelho de localização do imóvel e os contratos celebrados não podem ter duração inferior a 3 anos.

    No Orçamento de Estado para 2024, o “Arrendar para Subarrendar” tem uma dotação prevista de 5 milhões de euros.
  3.  # 23

    Vão entregar meia dúzia na semana antes das eleições com a presença da Barbie...
    Concordam com este comentário: sognim, Reduto25
  4.  # 24

    Colocado por: MLopes_https://eco.sapo.pt/2024/02/09/estado-esta-ha-tres-meses-para-entregar-casas-que-atribuiu-a-106-familias/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques




    Também tinha lido. Parece que do lado dos proprietários não há problema, mas sim do lado da atribuição aos inquilinos.
  5.  # 25

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (marcada para dia 14/02/2024)
    4 - Negociação
    5 - Preparação do processo
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
  6.  # 26

    Colocado por: CarvaiVão entregar meia dúzia na semana antes das eleições com a presença da Barbie...
    Concordam com este comentário:sognim


    Antigamente eram as inaugurações das obras públicas.
    Agora, como não há obras públicas para inaugurar, vão substituir por entrega de habitações...
  7.  # 27

    Colocado por: peetman

    Também tinha lido. Parece que do lado dos proprietários não há problema, mas sim do lado da atribuição aos inquilinos.


    Ao menos recebem as rendas, e não estragam as casas...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: coelhinho78, Dias12
  8.  # 28

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024)
    4 - Negociação
    5 - Preparação do processo
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite. Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fagulhas
    • peetman
    • 20 fevereiro 2024 editado

     # 29

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024, finalizada no portal dia 19/02/2024)
    4 - Negociação
    5 - Preparação do processo
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
    3.1 - Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    3.2 - A vistoria é feita por uma empresa subcontratada pela Estamo. Na passagem de informação dessa empresa para a Estamo para atualizar a plataforma da candidatura demorou cerca de 5 dias. Dia 19/02/2024 já aparece Avaliação Técnica Realizada na plataforma. Foram inseridas as fotografias tiradas no local, as áreas, a marca dos eletrodomésticos e outros comentários (ie.: a dizer que o estacionamento e arrumos são frações autónomas).
  9.  # 30

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024, finalizada no portal dia 19/02/2024)
    4 - Negociação (contra-proposta recebida e aceite no dia 01/03/2024)
    5 - Preparação do processo
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
    3.1 - Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    3.2 - A vistoria é feita por uma empresa subcontratada pela Estamo. Na passagem de informação dessa empresa para a Estamo para atualizar a plataforma da candidatura demorou cerca de 5 dias. Dia 19/02/2024 já aparece Avaliação Técnica Realizada na plataforma. Foram inseridas as fotografias tiradas no local, as áreas, a marca dos eletrodomésticos e outros comentários (ie.: a dizer que o estacionamento e arrumos são frações autónomas).
    4 - Avaliação técnica foi aceite e foi feita uma contra-proposta à renda que propus, na plataforma, no dia 01/03/2024. Aceitei e agora aguardo os próximos passos.
    • AMG1
    • 1 março 2024

     # 31

    Tem ideia do desvio entre a renda acordada e a que obteria se fosse diretamente ao mercado?
    A isenção de IRS é total?
    Obrigado.
  10.  # 32

    Colocado por: AMG1Tem ideia do desvio entre a renda acordada e a que obteria se fosse diretamente ao mercado?
    A isenção de IRS é total?
    Obrigado.


    Sim, tenho uma ideia, nas condições e localização do imóvel seria à volta de 100€-150€ que poderia pedir a mais no mercado. Não querendo dar muitos detalhes do imóvel, poderia pedir quase 900€ de renda no mercado.

    A isenção de IRS será total porque estou a fazer contrato de 5 anos. Se for menos anos, existe alguma isenção, mas não é total.

    Tem um simulador bastante intuitivo nesta página
    https://arrendarparasubarrendar.pt/ords/r/api/estamo-habitacao/ppas?session=17549245740549
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AMG1
    • AMG1
    • 2 março 2024

     # 33

    Colocado por: peetman

    Sim, tenho uma ideia, nas condições e localização do imóvel seria à volta de 100€-150€ que poderia pedir a mais no mercado. Não querendo dar muitos detalhes do imóvel, poderia pedir quase 900€ de renda no mercado.

    A isenção de IRS será total porque estou a fazer contrato de 5 anos. Se for menos anos, existe alguma isenção, mas não é total.

    Tem um simulador bastante intuitivo nesta página
    https://arrendarparasubarrendar.pt/ords/r/api/estamo-habitacao/ppas?session=17549245740549
    Estas pessoas agradeceram este comentário:AMG1


    Obrigado!
    Ja estive a fazer uma simulação e pelo que percebi, com a isenção total de IRS, a renda liquida deve ficar pouco acima da renda de mercado. Se tivermos em conta a garantia de pagamento, não parece nada mau negocio.
    Não vi qualquer impedimento no caso do proprietário ser uma herança indivisa, se os restantes herdeiros estiverem pelos ajustes, acho que vamos experimentar.
  11.  # 34

    Obrigado!
    Ja estive a fazer uma simulação e pelo que percebi, com a isenção total de IRS, a renda liquida deve ficar pouco acima da renda de mercado. Se tivermos em conta a garantia de pagamento, não parece nada mau negocio.
    Não vi qualquer impedimento no caso do proprietário ser uma herança indivisa, se os restantes herdeiros estiverem pelos ajustes, acho que vamos experimentar.


    Se tiver dúvidas, pode ligar para a Estamo. Os números estão no fundo da página que enviei. São bastante prestáveis e esclareceram as dúvidas que eu tinha.
  12.  # 35

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024, finalizada no portal dia 19/02/2024)
    4 - Negociação (contra-proposta recebida e aceite no dia 01/03/2024)
    5 - Preparação do processo (desbloqueada no dia 03/04/2024 e concluída por mim no dia 04/03/2024)
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
    3.1 - Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    3.2 - A vistoria é feita por uma empresa subcontratada pela Estamo. Na passagem de informação dessa empresa para a Estamo para atualizar a plataforma da candidatura demorou cerca de 5 dias. Dia 19/02/2024 já aparece Avaliação Técnica Realizada na plataforma. Foram inseridas as fotografias tiradas no local, as áreas, a marca dos eletrodomésticos e outros comentários (ie.: a dizer que o estacionamento e arrumos são frações autónomas).
    4 - Avaliação técnica foi aceite e foi feita uma contra-proposta à renda que propus, na plataforma, no dia 01/03/2024. Aceitei e agora aguardo os próximos passos.
    5 - Na preparação do processo (formulação do contrato de arrendamento) são pedidos mais alguns dados da licença de utilização, da instalação da eletricidade e do gás. Também é pedido o meu IBAN, o seu comprovativo e dados do administrador de condomínio. Tinha algumas dúvidas sobre os dados da licença de utilização, liguei para lá e foram super prestáveis a responder. (Já reparei que de manhã não costumam atender, só durante a tarde. Talvez seja o horário interno para estes temas.)
  13.  # 36

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024, finalizada no portal dia 19/02/2024)
    4 - Negociação (contra-proposta recebida e aceite no dia 01/03/2024)
    5 - Preparação do processo (desbloqueada no dia 03/04/2024 e concluída por mim no dia 04/03/2024)
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
    3.1 - Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    3.2 - A vistoria é feita por uma empresa subcontratada pela Estamo. Na passagem de informação dessa empresa para a Estamo para atualizar a plataforma da candidatura demorou cerca de 5 dias. Dia 19/02/2024 já aparece Avaliação Técnica Realizada na plataforma. Foram inseridas as fotografias tiradas no local, as áreas, a marca dos eletrodomésticos e outros comentários (ie.: a dizer que o estacionamento e arrumos são frações autónomas).
    4 - Avaliação técnica foi aceite e foi feita uma contra-proposta à renda que propus, na plataforma, no dia 01/03/2024. Aceitei e agora aguardo os próximos passos.
    5 - Na preparação do processo (formulação do contrato de arrendamento) são pedidos mais alguns dados da licença de utilização, da instalação da eletricidade e do gás. Também é pedido o meu IBAN, o seu comprovativo e dados do administrador de condomínio. Tinha algumas dúvidas sobre os dados da licença de utilização, liguei para lá e foram super prestáveis a responder. (Já reparei que de manhã não costumam atender, só durante a tarde. Talvez seja o horário interno para estes temas). O processo não tem avançado nestes últimos dias porque, após conversa com a Estamo, está combinado entre Estamo e IHRU que os processos são enviados para o IHRU no dia 15 de cada mês e a assinatura do contrato é feita no final/inicio do próximo mês. Vamos aguardar.
    • fpc
    • 14 março 2024

     # 37

    Bom dia, tem alguma influência na escolha dos inquilinos? Imagine que metem lá alguém de determinado perfil que vem tornar impossível a convivência com outros moradores do prédio?
  14.  # 38

    Colocado por: fpcBom dia, tem alguma influência na escolha dos inquilinos? Imagine que metem lá alguém de determinado perfil que vem tornar impossível a convivência com outros moradores do prédio?


    Penso que não tenho qualquer influência. O inquilino será escolhido através dos sorteios públicos. O inquilino tem sempre de respeitar as regras do condomínio, se não o fizer aplica-se a lei normal.
  15.  # 39

    https://eco.sapo.pt/2024/03/19/marina-goncalves-sai-do-governo-com-casas-por-entregar-no-arrendar-para-subarrendar/

    Nem conseguem finalizar a atribuição das casas aos interessados.
    Cambada de incompetentes...
  16.  # 40

    Atualização:

    1 - Registo do imóvel (fiz no dia 03/02/2024)
    2 - Candidatura (fiz no dia 03/02/2024)
    3 - Avaliação técnica, ou seja, vistoria ao imóvel (efetuada no dia 14/02/2024, finalizada no portal dia 19/02/2024)
    4 - Negociação (contra-proposta recebida e aceite no dia 01/03/2024)
    5 - Preparação do processo (desbloqueada no dia 03/04/2024 e concluída por mim no dia 04/03/2024)
    6 - Contrato

    O meu feedback até agora:
    1 - Preenchimento de dados na plataforma foi intuitivo. Pedem a identificação do imóvel, as várias características, imagens, proprietários e documentos comprovativos.
    2 - Neste passo, indico a duração do contrato, faço a minha proposta de renda e se quero receber mensalmente ou anualmente, e a partir de quando o imóvel está livre. É acessível uma minuta do contrato que estabelece o normal dum contrato de arrendamento, mais os termos de subarrendamento, como é o caso de garantir que o imóvel é devolvido nas mesmas condições iniciais e que as obras de conservação normais são da responsabilidade do IHRU. Nesse contrato também diz que o proprietário pode pedir a atualização anual das rendas segundo a lei, ou seja, segundo a inflação, normalmente.
    3 - Ligaram-me no dia 09/02/2024 a pedir marcação de vistoria para dia 12/02/2024. Infelizmente não foi possível da minha parte e pedi marcação para dia 14/02/2024. Foi aceite.
    3.1 - Vistoria efetuada no dia programado. Foram tiradas várias fotos, áreas medidas e marcas e modelos dos eletrodomésticos registados. Processo foi rápido, uns 15-30min.
    3.2 - A vistoria é feita por uma empresa subcontratada pela Estamo. Na passagem de informação dessa empresa para a Estamo para atualizar a plataforma da candidatura demorou cerca de 5 dias. Dia 19/02/2024 já aparece Avaliação Técnica Realizada na plataforma. Foram inseridas as fotografias tiradas no local, as áreas, a marca dos eletrodomésticos e outros comentários (ie.: a dizer que o estacionamento e arrumos são frações autónomas).
    4 - Avaliação técnica foi aceite e foi feita uma contra-proposta à renda que propus, na plataforma, no dia 01/03/2024. Aceitei e agora aguardo os próximos passos.
    5 - Na preparação do processo (formulação do contrato de arrendamento) são pedidos mais alguns dados da licença de utilização, da instalação da eletricidade e do gás. Também é pedido o meu IBAN, o seu comprovativo e dados do administrador de condomínio. Tinha algumas dúvidas sobre os dados da licença de utilização, liguei para lá e foram super prestáveis a responder. (Já reparei que de manhã não costumam atender, só durante a tarde. Talvez seja o horário interno para estes temas). O processo não tem avançado nestes últimos dias porque, após conversa com a Estamo, está combinado entre Estamo e IHRU que os processos são enviados para o IHRU no dia 15 de cada mês e a assinatura do contrato é feita no final/inicio do próximo mês. Vamos aguardar. Conforme dito anteriormente, o processo foi enviado para o IHRU no dia 15 de Março. Recebi email e o estado da candidatura na plataforma foi atualizado.
 
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