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  1.  # 1

    Colocado por: zedasilva
    Com nova lei, é quase certo que 99% dos promotores não irão colocar bidé nas habitações.
    Ou seja, o cidadão comum que até tinha alguns hábitos de higiene vai ficar limitado nas hipóteses de lavar as suas partes moles.
    Vamos começar a ter certamente muita parte mole cheia de carrapetas.


    Eu voto a reverter a lei, não se pode andar com os locais publicos a cheirar a bedum
  2.  # 2

    A palavra "bidé" tem um som muito europeu, não é? Entre os especialistas em banheiros, o debate gira em torno de saber se foram os italianos ou os franceses que criaram o primeiro sistema de bidé sofisticado amplamente utilizado. De acordo com a Organização Mundial do Banheiro (sim, isso existe), o termo foi usado pela primeira vez em 1710 em uma publicação francesa, então os historiadores tendem a inclinar-se mais para o lado francês.

    A maioria atribui o crédito ao fabricante de móveis francês Christopher Des Rosiers por criar um dos primeiros bidés do mundo. Uma vez que se tornaram populares, não saíram de moda. A confecção de bidés se tornou uma forma de arte ornamentada e transformou o ato de usar o banheiro em uma experiência elegante e sofisticada.

    Depois de cuidar de seus negócios, os ricos aristocratas franceses podiam se limpar em uma bacia de porcelana com belos trabalhos de marchetaria e pintura inseridos em uma cadeira de mogno ornamentada. Esta foi uma das primeiras vezes na história registrada em que os banheiros foram projetados para serem agradáveis. Até então, mesmo os reis e rainhas mais ricos do mundo ainda tinham que usar uma latrina esculpida em pedra ou madeira e tinham sorte se tivessem água extra para fins de encanamento.

    "Bidé" é na verdade a palavra francesa para "pônei". Provavelmente, esse termo foi criado como um eufemismo para descrever a maneira como alguém se sentaria na bacia sofisticada para se limpar.

    Os membros abastados da sociedade francesa não estavam "indo lavar seus traseiros em uma bacia", eles estavam indo "visitar Le Bidet". Parece muito mais agradável, não é?

    https://www.bidet.org/blogs/news/history-of-the-bidet
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Vítor Magalhães
  3.  # 3

    Acho que se deve perguntar aos candidatos para PM o que acham sobre a questão dos bidés:)
    Concordam com este comentário: Dias12, SJC
  4.  # 4

    Colocado por: desofiapedronão se pode andar com os locais publicos

    A parte de lhes chamar "partes moles" eu até aceito. Afinal o Casa da Horta é um moço do campo.
    Agora a desofiapedro (uma senhora) apelidar tão região de locais públicos já é demais para mim.
    Vocês são mesmo pessoas muito doentes :(((
    Eu acho que tenho que começar a tomar banho em água benta cada vez que saio daqui.
  5.  # 5

    Mas falta faz a meu ver um urinol nas wc’s, principalmente nas de serviço.
    Mas ninguém coloca porque não é bonito.
  6.  # 6

    Colocado por: zedasilva
    A parte de lhes chamar "partes moles" eu até aceito. Afinal o Casa da Horta é um moço do campo.
    Agora a desofiapedro (uma senhora) apelidar tão região de locais públicos já é demais para mim.
    Vocês são mesmo pessoas muito doentes :(((
    Eu acho que tenho que começar a tomar banho em água benta cada vez que saio daqui.


    ahahahahahah epah nem reparei que a frase ficou com duplo sentido kkkkk locais publicos nao xDDDD pelo menos as mainhas partes não as considero publicas pahahahahaha falava mesmo de sitios fisicamente publicos: restaurantes, etc kkkkkkkkk o que me ri agora
  7.  # 7

    Colocado por: LuisPereiraA palavra "bidé" tem um som muito europeu, não é? Entre os especialistas em banheiros, o debate gira em torno de saber se foram os italianos ou os franceses que criaram o primeiro sistema de bidé sofisticado amplamente utilizado. De acordo com a Organização Mundial do Banheiro (sim, isso existe), o termo foi usado pela primeira vez em 1710 em uma publicação francesa, então os historiadores tendem a inclinar-se mais para o lado francês.

    A maioria atribui o crédito ao fabricante de móveis francês Christopher Des Rosiers por criar um dos primeiros bidés do mundo. Uma vez que se tornaram populares, não saíram de moda. A confecção de bidés se tornou uma forma de arte ornamentada e transformou o ato de usar o banheiro em uma experiência elegante e sofisticada.

    Depois de cuidar de seus negócios, os ricos aristocratas franceses podiam se limpar em uma bacia de porcelana com belos trabalhos de marchetaria e pintura inseridos em uma cadeira de mogno ornamentada. Esta foi uma das primeiras vezes na história registrada em que os banheiros foram projetados para serem agradáveis. Até então, mesmo os reis e rainhas mais ricos do mundo ainda tinham que usar uma latrina esculpida em pedra ou madeira e tinham sorte se tivessem água extra para fins de encanamento.

    "Bidé" é na verdade a palavra francesa para "pônei". Provavelmente, esse termo foi criado como um eufemismo para descrever a maneira como alguém se sentaria na bacia sofisticada para se limpar.

    Os membros abastados da sociedade francesa não estavam "indo lavar seus traseiros em uma bacia", eles estavam indo "visitar Le Bidet". Parece muito mais agradável, não é?

    https://www.bidet.org/blogs/news/history-of-the-bidet
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Vítor Magalhães


    Dito com este romantismo todo até apetece ansiar pelo final do dia para chegar a casa e refrescar os Países Baixos na Checoslováquia 😅
  8.  # 8

    Colocado por: DR1982Mas falta faz a meu ver um urinol nas wc’s, principalmente nas de serviço.

    A partir da 3 mine, o urinol é uma grande javardiçe.
    Era com isto que o legislador se deveria preocupar, mas não fica bem a um povo de machos dizer que tem que começar a fazer xixis sentados.
  9.  # 9

    Tanta coisa e discute-se um bidé , qual bidé , aquele que pode estar em projecto e não ser instalado em obra? Á semelhança da banheira.

    Haja paciência.
    A mim preocupa-me a aprovação do projecto de arquitetura, aquele que precisa de pareceres externos, e que supostamente fica aprovado ao fim de 45 dias tacitamente.
    Estou a ver o dono de obra e projectistas no meio da ponte a tentar decidir para que lado andar
 
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