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  1.  # 1

    Essa medida não é tão Linear assim. O que não vai faltar é o lobby de quem constrói para venda, que n vai ter como deduzir o IVA.
    • MS_11
    • 20 fevereiro 2024

     # 2

    Não deduz mas tem um custo menor. O IVA na construção (de habitação) é custo puro mesmo pela não dedução
  2.  # 3

    Colocado por: MS_11Não deduz mas tem um custo menor. O IVA na construção (de habitação) é custo puro mesmo pela não dedução
    Pois, reduzindo literalmente o IVA em toda a construção sim.
    A questão é se vão baixar os valores finais ou ficarem com mais 17% de lucro "de borla"...
  3.  # 4

    Colocado por: gil.alvesPois, reduzindo literalmente o IVA em toda a construção sim.
    A questão é se vão baixar os valores finais ou ficarem com mais 17% de lucro "de borla"...

    No médio/curto prazo "comem" essa fatia da redução de impostos. E indirectamente diria que a medida prevê exatamente isso para estimular a construção.

    No longo prazo essa margem dilui-se se entrarem mais agentes no mercado. Os preços só baixam se houver concorrência.
  4.  # 5

    Colocado por: Zé MeirinhoNo longo prazo essa margem dilui-se se entrarem mais agentes no mercado. Os preços só baixam se houver concorrência.



    Os preços de construção (em geral) e/ou venda não vão baixar(!).
    A menos que haja uma crise global tipo WWIII
    Concordam com este comentário: tgferreira
    • MS_11
    • 20 fevereiro 2024

     # 6

    Os preços baixam se a oferta acompanhar minimamente a procura. Construimos pouco, demasiado pouco o que permite ir testando o mercado com valores X% acima... corre bem faz mais uma acerto de Y% acima...

    E precisamos mesmo de capitalizar e trazer mais empresas de construção e promotores para o mercado!
  5.  # 7

    Colocado por: gil.alvesOs preços de construção (em geral) e/ou venda não vão baixar(!).

    Se a medida é boa ou não, não sei.
    Mas prefiro incentivos à pesca do que dar o peixe à boca da malta < /FecharMetáfora>.
    Concordam com este comentário: gil.alves, BrunoFB, Carvai
  6.  # 8

    Colocado por: gil.alvesA questão é se vão baixar os valores finais ou ficarem com mais 17% de lucro "de borla"...


    Eventualmente seria isso.
    Ainda assim, é tendo mais "lucro", que se compram camiões novos, que se paga melhor aos empregados, que se metem melhores materiais, ou ainda... é assim que se atraí gente para trabalhar na construção.

    Pagar um quarto do valor ao estado não é bem igual quando compro uma TV ou quando compro uma casa.

    "Queremos acreditar..."

    Também queremos acreditar que o estado faça bom uso dos impostos que recolhe.
    Se for empreiteiro parece que é "gatuno" pela certa. E isso não é correcto tampouco.

    A malta não faz as coisas como deve de ser, mas a culpa é sempre do outro.
    Concordam com este comentário: gil.alves
  7.  # 9

    Na minha opinião de contribuinte e (possível) futuro Dono de Obra vejo com muitos bons olhos uma medida de redução do IVA para 6 %.
    Acho que o estado só tinha a ganhar porque os DOs por 6 % poderiam não enveredar por caminhos de pagar a empreitada por fora como tantas vezes acontece. Fica tudo fiscalmente mais limpo e ajuda a que se construam mais casas.
    Também vejo como uma medida equitativa porque atualmente, com as ARUs há alguma injustiça. Certas câmaras atribuem o certificado em que obras novas podem ser tributadas a 6 % enquanto que a câmara ao lado já não o faz. E mesmo na própria localidade, uma propriedade por metros (ou por estar do lado errado da rua) pode não receber essa ajuda.
    Concordam com este comentário: gil.alves
  8.  # 10

    Engraçado website que encontrei...

    https://votosemandatos.alus.pt/

    É impressionante o quanto o método d'Hondt é enviesado...


    a quantidade de votos "desperdiçados" é estonteante! a juntar à abstenção... :/
    null
    • MS_11
    • 20 fevereiro 2024

     # 11

    O método de D'Hondt altera sobretudo a proporcionalidade dos circulos onde se elege. Para ter resultado no ataque do desperdicio de votos a criação de um circulo de compensação ainda me parece ser a melhor forma (porque mesmo melhorando o modelo de atribuição do mandato nos circulos pequenos votar em partidos com % de votos que não andei acima dos 20% é sempre mandar um voto ao lixo)
  9.  # 12

    O método Dinamarquês (que nem conhecia) faz um desvio de apenas 5%!...
    Agora a "desvantagem" é que substancialmente mais partidos iriam de facto ter assento parlamentar e fazer das coligações quase uma necessidade! Mas não veria isso necessariamente com maus olhos!

    mas achei efectivamente engraçado o website! Projecto interessante.
  10.  # 13

    Colocado por: gil.alvesÉ impressionante o quanto o método d'Hondt é enviesado...

    Por aqui se vê que nunca vão alterar isso, os 2 maiores partidos são os únicos beneficiados, é obvio que é para manter.
  11.  # 14

    Colocado por: MS_11Não deduz mas tem um custo menor. O IVA na construção (de habitação) é custo puro mesmo pela não dedução

    Salvo erro essas medidas, tal como a isenção de IMT, só estão previstas para construção ou compra de HPP, ora se compra já construída para HPP, esses promotores não liquidam o IVA, nem deduzem o suportado, que teve de ser a 23%.
    A medida não é impossível, mas tem de ser bem estudada/implementada, por forma a ser transitória.
    • AMG1
    • 20 fevereiro 2024

     # 15

    Colocado por: NTORION
    Salvo erro essas medidas, tal como a isenção de IMT, só estão previstas para construção ou compra de HPP, ora se compra já construída para HPP, esses promotores não liquidam o IVA, nem deduzem o suportado, que teve de ser a 23%.
    A medida não é impossível, mas tem de ser bem estudada/implementada, por forma a ser transitória.


    Se a ideia for, como julgo, baixar o CUSTO da construção e com isso provocar uma redução do PREÇO das casas, em teoria deveria funcionar...mas da teoria à prática vai um mundo, cujos contornos nem sempre são muito claros.
    Depois, o preço de construir uma casa é apenas um dos componentes do preco final dessa casa, portanto será muito dificil determinar o impacto dessa medida, mas admito que o PSD a tenha estudado, apesar de não a divulgar, ou então estamos perante mais outro acto de fé, que até pode funcionar ou não.
    Creio que o Chega também propõe a isenção total de IVA para a construção da primeira HPP, mas tambem sem dizer como seria aplicada essa isenção, a não ser que seja um exclusivo para aqueles poucos que constroem a sua primeira HPP. Como inicialmente falavam em "aquisição" e depois substituiram por construção, sem mudar mais nada, o mais certo é não fazerem sequer ideia de como aplicar a isenção, quanto mais o seu impacto no mercado.
  12.  # 16

    Os comentadeiros televisivos são obcecados com a direita especialmente as mulheres curiosamente . Claramente nao e o lugar onde deviam de estar
  13.  # 17

    Em contrapartida há quem não durma a pensar na esquerda…. infelizmente passados uns anos acabam a tornar-se “redutos”…

    Enfim..,
    • MS_11
    • 21 fevereiro 2024

     # 18

    Colocado por: NTORION
    Salvo erro essas medidas, tal como a isenção de IMT, só estão previstas para construção ou compra de HPP, ora se compra já construída para HPP, esses promotores não liquidam o IVA, nem deduzem o suportado, que teve de ser a 23%.
    A medida não é impossível, mas tem de ser bem estudada/implementada, por forma a ser transitória.


    Pelo contrário, o IVA é sempre custo pela não dedução, deduzir IVA é deduzir custo. Se chega ou não depois à quebra de preço é outro tema.
  14.  # 19

    Colocado por: MS_11Pelo contrário, o IVA é sempre custo pela não dedução, deduzir IVA é deduzir custo. Se chega ou não depois à quebra de preço é outro tema.

    Acho que não entendeu nada do que escrevi.

    Se não deduzir é custo, estamos de acordo.
    Nas situações em que deduz, não é custo para o construtor, mas é um encargo para o DO.
    • AMG1
    • 22 fevereiro 2024

     # 20

 
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