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  1.  # 1

    Colocado por: gil.alvesSe ao fim de 8 anos, um líder "boy" e um líder apático, ou ganha um ou outro! Mas que raio...

    O Sócrates e o Passos Coelho parece que eram lideres com carisma.
    Hoje dependendo do "clube" parece que foram umas bestas...

  2.  # 2

    Então estamos todos de acordo que o real problema nas eleições é o clubismo! é isso?
    E soluções?

    E se fosse o Passos à frente do PSD? Será que o NS tinha hipóteses?...

    Deixo uma ideia aos políticos que leiam aqui o fórum.

    Façam a votação em dia de semana.
    Façam com que se possa votar na secção mais próxima contando o voto na secção de residência.
    Os empregadores libertam os funcionários por 3h e os votantes recebem a justificação junto com o boletim de voto.
    Pelo menos aposto que a abstenção caía para metade!

    O voto electrónico poderia ser uma ajuda mas vejo nestas questões o voto presencial como mais ponderado... parece mais pessoal reflectir com uma caneta na mão onde pôr a cruz.

    Abr.

  3.  # 3

    Colocado por: gil.alvesEntão estamos todos de acordo que o real problema nas eleições é o clubismo! é isso?


    E o Anti-clubismo basicamente.

  4.  # 4

    Uns prometem fazer o que não fizeram nos últimos anos na cadeira do poder.

    Outros prometem e quando lá estão dizem que não é possível fazer porque os anteriores deixaram as coisas piores do que venderam.

    Os que nunca lá vão chegar prometem tudo, mesmo que seja o mais disparatado nem que seja para ganhar meia duzia de votos.

    Resumindo, estamos entregues a políticos de carreira que nunca andaram de transportes públicos a caminho do trabalho, nunca foram numa emergência a um serviço de saúde publico, nas filas da segurança social / finanças para resolver problemas, ou que tivessem no desemprego.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, sognim

  5.  # 5

    Colocado por: zepedro1972Uns prometem fazer o que não fizeram nos últimos anos na cadeira do poder.

    Outros prometem e quando lá estão dizem que não é possível fazer porque os anteriores deixaram as coisas piores do que venderam.

    Os que nunca lá vão chegar prometem tudo, mesmo que seja o mais disparatado nem que seja para ganhar meia duzia de votos.

    Resumindo, estamos entregues a políticos de carreira que nunca andaram de transportes públicos a caminho do trabalho, nunca foram numa emergência a um serviço de saúde publico, nas filas da segurança social / finanças para resolver problemas, ou que tivessem no desemprego.


    sim. isso são problemas.

    E solução? ideias pelo menos?

  6.  # 6

    A questão é que temos de olhar para o que nos é proposto e escolher o menos mau, o que de entre todos conseguirá deixar uma réstia de esperança para o futuro. A solução era partir a loiça toda? seria, não fora o facto desse ator ser o av e nesse caso são linhas inultrapassáveis pois o efeito ia ser, não tenho duvidas disso, completamente catastrófico.
    Neste momento não sei em quem votar, mas sei em quem não o vou fazer. Já é um começo

  7.  # 7

    Colocado por: nvaleNeste momento não sei em quem votar, mas sei em quem não o vou fazer. Já é um começo
    De novo ao problema D'Hont...
    Ou votas em alguém em condições de eleger no teu círculo ou vais votar/beneficiar o PS/PSD (ou Chega)

    Também sei em quem não voto. Mas para isso contar no meu círculo só votando Chega tenho real impacto!...
    Conflito interior ao rubro... :/
    Concordam com este comentário: nvale

  8.  # 8

    Eu faço parte dos sem partido e dos indecisos. Olhando para o panorama e depois de ponderar votar nulo, vou votar IL. BE, PCP, PS, não. O País tem que mudar de rumo. AD, sou incapaz porque o líder não me oferece confiança ainda que tenha surpreendido positivamente. Chega, não conta como partido para mim. Nem falo do seu líder e de quem lá anda. Basta me ficar pelas medidas absurdas e incongruentes do ponto de vista económico. Votar chega para mudar é querer comer bosta porque se está farto de comer arroz. PAN, não obrigado. Partido demasiado redutor, ainda que sério. Resta a IL, que embora tenha um líder pouco carismático, possui uma mão cheia de boas ideias (ver redução fiscal no interior). Tenho fé num governo AD+IL ainda que minoritário, em que a IL sirva de catalisador a uma boa governação de direita.
    Concordam com este comentário: monicaM, psergio57

  9.  # 9

    Colocado por: gil.alves

    sim. isso são problemas.

    E solução? ideias pelo menos?


    Um governo de consenso nacional em que todos os partidos chegam a um entendimento e se comprometem a seguir determinadas diretrizes em termos de economia, saúde educação, cultura... seja qual for o partido(s) no poder e ou cor politica durante um largo período de tempo.
    Já aconteceu noutros países com sucesso, mas em Portugal é uma verdadeira utopia. Estão mais interessados a acusar o "vizinho" que é de esquerda, ou de direita, pelo que fez ou não fez em governos anteriores do que a debater os verdadeiros problemas que preocupam os Portugueses.
    Os políticos em Portugal não vão para o parlamento para servir o país, mas para o país os servir a eles!

  10.  # 10

    Colocado por: zepedro1972

    Um governo de consenso nacional em que todos os partidos chegam a um entendimento e se comprometem a seguir determinadas diretrizes em termos de economia, saúde educação, cultura... seja qual for o partido(s) no poder e ou cor politica durante um largo período de tempo.
    Já aconteceu noutros países com sucesso, mas em Portugal é uma verdadeira utopia. Estão mais interessados a acusar o "vizinho" que é de esquerda, ou de direita, pelo que fez ou não fez em governos anteriores do que a debater os verdadeiros problemas que preocupam os Portugueses.
    Os políticos em Portugal não vão para o parlamento para servir o país, mas para o país os servir a eles!


    Acrescento que esses entendimentos não existem porque todos querem governar a 4 anos/para as eleições. Se qualquer projeto/diretriz, etc etc só tem efeitos daqui a 4+ anos esquece... nada se faz sobre isso.
    Seja infraestruturas (aeroporto, ferrovia,...), seja segurança social (possível colapso do sistema de reforma), seja noutro qualquer tema estruturante. Ou é para "inaugurar" em 2 anos ou não se discute.
    Concordam com este comentário: zepedro1972

  11.  # 11

    Colocado por: Dias12

    Acrescento que esses entendimentos não existem porque todos querem governar a 4 anos/para as eleições. Se qualquer projeto/diretriz, etc etc só tem efeitos daqui a 4+ anos esquece... nada se faz sobre isso.
    Seja infraestruturas (aeroporto, ferrovia,...), seja segurança social (possível colapso do sistema de reforma), seja noutro qualquer tema estruturante. Ou é para "inaugurar" em 2 anos ou não se discute.


    Esse é o mal, só olham para os seus próprios umbigos e quem se lixa é sempre o mesmo!
    • AMG1
    • 7 março 2024

     # 12

    Colocado por: gil.alves
    ...Mas para isso contar no meu círculo só votando Chega tenho real impacto!...
    Conflito interior ao rubro... :/
    Concordam com este comentário:nvale


    O Gil vai desculpar-me, mas lendo estes seus últimos comentários até parece que procura uma justificação para votar no Chega.
    O CH é um partido tão legitimo como qualquer outro. Pode ser liderado por um aldrabilhas, propor soluções económicas inviáveis ou alternativas para os problemas dos serviços publicos próprias de quem acredita em milagres. A isto ainda junta uma enorme vontade criar divisões sociais como nunca tivemos, nem precisamos ter. Contudo, haverá muitos portugueses que se revêm nisto tudo e não é por isso que o seu voto vale menos ou mais do que o meu, para quem votar no CH está absolutamente fora de questão, porque representa tudo o que eu não quero para Portugal.
    A democracia e as eleições livres são para usarmos essa liberdade e votar em quem entendemos, depois os politicos eleitos que encontrem as soluções governativas. Votar a fazer contas de cabeça, ou de calculadora, não é fazer uso dessa liberdade, mais parece ter medo dela, pelo menos para mim.
    Agora se acha que o problema está no método de cooptação dos deputados, então o melhor é mesmo votar num dos pequenos partidos, porque os grandes nunca o vão alterar.
    Concordam com este comentário: monicaM

  13.  # 13

    Colocado por: AMG1uma justificação para votar
    nem por isso.
    O que quero é uma mudança! Tão simples qt isso.
    Quando estava o Cotrim no IL tinha-me decidido.
    O RR deixou-me a desejar sentia mais apoio aqui por cima qd estava o Cotrim.
    Vendo o círculo sei que fica tudo na mesma se votar IL. Ou seja voto na mesma? Para quê?… no fim vai pra lixo!…
    Mudei Nada(!)… valeria o mesmo que abster-me.


    EDit.
    Morasse eu no Porto não haveria dúvida! :)

  14.  # 14

    Eu também gostava de ver uma mudança e a IL era uma esperança para que isso acontecesse.
    Já tenho alguma idade e intristesse-me ver o estado a que chegaram alguns pilares da sociedade, como seja a saúde o ensino, a habitação.
    Para não falar na miséria em que estão outros serviços públicos.
    Estou muito expectante do que vai acontecer no próximo domingo, se vamos continuar com mais do mesmo se vamos ter alguma mudança positiva.

  15.  # 15

    zepedro1972

    há pelo menos uma decada defendi um sistema em que apos o parlamento ser eleito com a configuração politica que fosse, teria um espaço de tempo para fazer aprovar na assembleia um programa minimo de governação com pontos aprovados por todas as forças politicas ali representadas, era assim uma prova de esforço que estariam ali para trabalhar em prol do pais e dos eleitores que lhes deram aquele lugar. No fim da legislatura se avaliaria se o governo o cumpriu entre isso e o programa proprio do mesmo.
    portanto o pais ia evoluindo pelo menos em premissas consensuais para o pais sem os costumeiros jogos partidários e outros interesses.
    A nossa democracia não evolui, a todos no fundo não lhes dá jeito que isso aconteça mas sim dá jeito manter o status quo dos interesses apenas.

  16.  # 16

    Também a meu ver , a resposta será dar votos e peso parlamentar a partidos mais pequenos, forçando a um verdadeiro diálogo e deliberações , acabando de vez com o bipartidarismo que se vive em Portugal há tantos anos.

    A política nos partidos mais “visíveis” hoje em dia é uma anedota …ainda agora vi um líder partidário a dizer que já percebeu porque existe tanta gente a votar PS … por não tomarem a medicação …
    É assim que se mudam ideias e se convencem eleitores a mudar a intenção de voto ? Apelidando-os de doentes ou descompensados ?

    Actualmente, a política portuguesa é uma anedota , procuram-se chavões fáceis e fazem-se as promessas do costume … planos irreais para 4 anos , governa-se a curto prazo.
    Talvez com mais diversidade parlamentar seja possível um verdadeiro governo a longo prazo

  17.  # 17

    Colocado por: Quilleuteainda agora vi um líder partidário a dizer que já percebeu porque existe tanta gente a votar PS … por não tomarem a medicação …
    tb vi... E com essa, infeliz, saída se decidiu um voto!

    Abr. a todos!
    Veremos o cheiro que aí vem na próxima semana!
    • hangas
    • 7 março 2024 editado

     # 18

    Colocado por: QuilleuteTambém a meu ver , a resposta será dar votos e peso parlamentar a partidos mais pequenos, forçando a um verdadeiro diálogo e deliberações , acabando de vez com o bipartidarismo que se vive em Portugal há tantos anos.


    O problema com isso é que o nosso sitema de apuramento com o metodo de D'Hondt essa distribuição de votos pode fazer que esses partidos não coloquem sequer um deputado, não havendo qualquer representação nesse circulo, e todos esses votos valem zero na pratica.

    Estrategicamente seria preferivel coloca-los num partido capaz de assegurar esse lugar. Ora isto só por si leva a uma concentração dos votos nos maiores.


    Basta ver os resultados de 2022 distrito a distrito.

    https://www.eleicoes.mai.gov.pt/legislativas2022/resultados/territorio-nacional

    Colocado por: QuilleuteTalvez com mais diversidade parlamentar seja possível um verdadeiro governo a longo prazo


    Totalmente de acordo, mas não com este sistema eleitoral. Talvez com o circulo unico isso fosse possivel.

  19.  # 19

    Um circulo único terá de passar sempre por uma revisão constitucional (mais dificil) um circulo de compensação que permita aproximar a representatividade do número de votos não necessita de revisão constitucional e permite manter alguma noção de representatividade regional (nem sempre respeitada pelos partidos, mas ai deverá caber ao eleitor saber penalizar isso)
    Concordam com este comentário: Quilleute, hangas

  20.  # 20

    Confesso que não percebo muito do conceito de círculo único , vou me educar and brb.😅

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