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  1.  # 21

    A intenção é a casa ser térrea e estamos a falar de um "rio" que fica sem ponta de água no verão, para terem noções da dimensão do mesmo, onde nunca sequer chegou ao terreno em época de muita chuva.
    E caso fosse considerado mesmo zona de cheia, não era autorizada a construção, como é o caso.
  2.  # 22

    Colocado por: DianaDuartesequer chegou ao terreno em época de muita chuva.
    E caso fosse considerado mesmo zona de cheia, não era autorizada a construção, como é o caso.


    É uma questão de tempo até o "rio" voltar a ser Rio outra vez num inverno qualquer. O que não falta por ai são exemplos de zonas onde as aguas não chegavam há decadas, e num daqueles episodios de chover em 2 ou 3 dias mais que a média mensal - e que são cada vez mais frequentes - para ter um problema.

    Naquelas enchorradas da Madeira, tb se ouvia o pessoal a dizer "ah e tal nada fazia prever, estes ribeiros já não tinham agua há decadas"
  3.  # 23

    Está a comparar com casas literalmente no leito do rio, o que não é o caso sequer.
    E se formos por aí, num daqueles episódios de chover 2 ou 3 dias mais que a média mensal, as sarjetas também podem não aguentar esse caudal, e a casa ficar inundada e sofrer danos.
    Assim como o sismo de 1755, que mais dia menos dia, irá acontecer novamente um evento semelhante. A construção preparou-se para isso? Não. Apenas um hospital em Lisboa o fez. Acho sim que, a precaução, é a chave!
    Concordam com este comentário: Ciccardi
  4.  # 24

    Colocado por: DianaDuarteA intenção é a casa ser térrea e estamos a falar de um "rio" que fica sem ponta de água no verão, para terem noções da dimensão do mesmo, onde nunca sequer chegou ao terreno em época de muita chuva.


    como todos os outros casos de cheias dos últimos anos.. onde os 'rios não têm pinta de água no verão' ... não deixa de ser o que é. basta uma vez.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
 
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