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  1.  # 1

    • AMG1
    • 2 março 2024

     # 2

    Por enquanto não haverá grande problema, mas quando começarem a comercializar imoveis cuja licença já nao seja emitida pelas CM, ou alteram o procedimento ou não fazem crédito.
    Obviamente vão tentar encontrar algum meio que lhes permita mitigar o risco de estarem a financiar imóveis ilegais.
  2.  # 3

    Vão deixar de ser emitidas? Ou apenas já não são necessárias (para a escritura)?
  3.  # 4

    Colocado por: jorgemlflorencioVão deixar de ser emitidas?

    Deixam de existir...
  4.  # 5

    Penso que para operações antigas poderá continuar a haver. Só para as novas é que não .
  5.  # 6

    Colocado por: AMG1Obviamente vão tentar encontrar algum meio que lhes permita mitigar o risco de estarem a financiar imóveis ilegais.

    Os bancos vão ter que fazer as escrituras com o documento que as câmaras vão emitir após comunicação da utilização dos edifícios.
      Captura de ecrã 2024-03-02 201816.png
  6.  # 7

    Talvez a avaliação do imóvel pedida pelos bancos mude e passe a contemplar uma 'inspeção' à habitabilidade de um imóvel.
  7.  # 8

    Serão emitidas as "respostas" que substituiem os alvarás. Na prática, mantém-se tudo na mesma no sentido em que continua a ser emitido um documento obrigatório para todos os procedimentos.
    A única inovação relevante é ser o mesmo no modelo para todos o país.
    Inclusive, apenas na comunicação prévia essas "respostas" não titulam a operação urbanística, mas para tudo o resto sim.
    Ou seja, não é lá uma grande inovação, foi mais uma operação de estética com sentido político, isto já na minha opinião.
  8.  # 9

    Seria interessante também compreender que impacto isto terá nos créditos de obras, dado que tipicamente nenhum banco liberta a última tranche sem licença de utilização. Não relacionado com bancos mas também interessante de compreender, ligações à rede da e-redes e respectivas instalações de contadores obras vs. definitivo, qual o impacto que este tema das LU poderá ter aqui.

    Cumps
  9.  # 10

    Colocado por: slackSeria interessante também compreender que impacto isto terá nos créditos de obras, dado que tipicamente nenhum banco liberta a última tranche sem licença de utilização. Não relacionado com bancos mas também interessante de compreender, ligações à rede da e-redes e respectivas instalações de contadores obras vs. definitivo, qual o impacto que este tema das LU poderá ter aqui.

    Cumps

    Afinal nada vai mudar, deixa de existir a autorização de utilização, mas passa a existir um novo documento a emitir pela câmara. Foi só show off do governo para mostrar que estão a simplificar.
    Concordam com este comentário: zedasilva
  10.  # 11

    No entanto continua a ser obrigatório ter Licença de Utilização no arrendamento
  11.  # 12

    Colocado por: Pickaxe
    Afinal nada vai mudar, deixa de existir a autorização de utilização, mas passa a existir um novo documento a emitir pela câmara. Foi só show off do governo para mostrar que estão a simplificar.
    Concordam com este comentário:zedasilva


    Poderia explicar melhor?
  12.  # 13

    Colocado por: trap3dPoderia explicar melhor?

    A Câmara em vez de emitir a autorização de utilização, vai passar a emitir este documento:
    Estas pessoas agradeceram este comentário: trap3d
      Captura de ecrã 2024-03-02 2018162.png
  13.  # 14

    Tipo isto
      zlQRKF.gif
  14.  # 15

    Colocado por: Pickaxe
    A Câmara em vez de emitir a autorização de utilização, vai passar a emitir este documento:
      Captura de ecrã 2024-03-02 2018162.png


    Ok, mas obriga a algum tipo de fiscalização ou é só mesmo levantar o documento?
  15.  # 16

    Colocado por: trap3dOk, mas obriga a algum tipo de fiscalização ou é só mesmo levantar o documento?

    Não há fiscalização nenhuma obrigatória, mas as câmaras podem sempre fiscalizar qualquer obra.
    Se fosse só levantar era fácil, mas primeiro tem que ser emitido pelos serviços camarários, e isso pode demorar meses.
  16.  # 17

    Colocado por: PickaxeNão há fiscalização nenhuma obrigatória,

    Em principio as câmaras continuam a fazer pelo menos a confirmação de que as obras no domínio publico estão garantidas, ao fazer isso sempre vão pondo o olho pelo menos ao exterior dos edifícios para tentarem caçar algumas falsas declarações.
    Acredito que agora estejam até mais atentos a isso
    Concordam com este comentário: Pickaxe
  17.  # 18

    Colocado por: Pickaxe
    A Câmara em vez de emitir a autorização de utilização, vai passar a emitir este documento:
    Estas pessoas agradeceram este comentário:trap3d
      Captura de ecrã 2024-03-02 2018162.png

    Quem vai passar o termo numa casa dos anos 80 que teve projeto mas depois a operação urbanística não foi concluída?
    Concordam com este comentário: vz1984
  18.  # 19

    Aproveitando este tópico para tirar um dúvida.

    O meu sogro é dono de uma loja comercial que está sem utilização há anos. Eu e a minha namorada decidimos abrir um estabelecimento de restauração de modo a termos o nosso próprio negócio.

    Visto que a loja é-nos cedida por ele, como é que fazemos com a questão da electricidade e água? Já para não falar do resto das coisas.

    É possível mudarmos o contrato de eletricidade para a empresa que vamos criar?

    Um engenheiro disse-nos que só é possível se tivermos um contrato de arrendamento, mesmo que fosse uma valor simbólico, porque senão seria impossível a loja estar em nome de uma pessoa e fazer contratos em nome de uma empresa que não pertence a essa mesma pessoa
  19.  # 20

    Colocado por: brunextaAproveitando este tópico para tirar um dúvida.

    O meu sogro é dono de uma loja comercial que está sem utilização há anos. Eu e a minha namorada decidimos abrir um estabelecimento de restauração de modo a termos o nosso próprio negócio.

    Visto que a loja é-nos cedida por ele, como é que fazemos com a questão da electricidade e água? Já para não falar do resto das coisas.

    É possível mudarmos o contrato de eletricidade para a empresa que vamos criar?

    Um engenheiro disse-nos que só é possível se tivermos um contrato de arrendamento, mesmo que fosse uma valor simbólico, porque senão seria impossível a loja estar em nome de uma pessoa e fazer contratos em nome de uma empresa que não pertence a essa mesma pessoa


    Tem que ir a um contabilista.



    Na minha opinião, criam uma empresa e arrendam a loja ao sogro em nome da empresa.
    Assim colocam o fornecimento de água, gás e electricidade no nome da empresa.

    Essa renda é um bom meio para "tirar" dinheiro da empresa para não estar sujeito a impostos mais altos em sede se IRC/IRS.

    Depois o sogro teria era de devolver a quantia à filha.

    Não sei se é viável.

    E não sei se eventualmente é única filha, pois com irmãos e cunhados é tudo muito mais sujeito a problemas.
 
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