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  1.  # 41

    Colocado por: Vítor MagalhãesSem mencionar na legalidade de alguns acrescentos que aí tem, tem aí muitos € para enterrar numa reabilitação em condições.
    Muito honestamente, no seu lugar, eu chegaria ao ponto em que tomava 2 decisões:

    1) - Vendia conforme está;

    2) - Contratava um gabinete de projetos para fazer uma reabilitação em condições.


    Notas:
    Para vender terá que perceber a legalidade do que aí está ou se vende apenas considerando o terreno.
    Para reabilitar, atualmente, não vejo que isso fique por menos de 120-150K incluindo projetos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:marize


    Preferir, preferia a opção 2, mas também me parece que o investimento seria nessa ordem de grandeza.... :(
  2.  # 42

    Se for reabilitar para HPP é uma coisa, agora se for reabilitar para rentabilizar, no sitio que é pode demorar muuiiiiito tempo até ter algum retorno.
    Concordam com este comentário: migsan
  3.  # 43

    Miguel, algo que o Nostradamus já lhe sugeriu mas não me apercebi que tenha falado disso, o imóvel já é seu por direito? Ou há somente essa possibilidade?

    Se reabilitasse esta moradia, poderia manter o seu trabalho (não sei se tem esposa, miudos nascidos), bem como as dinâmicas a que está habituado? Ou exigiria toda uma mudança de vida?


    Passo a contextualizar, se o imóvel chega a si gratuitamente (sem ter de comprar partes a ninguém), penso que o primeiro mapeamento de conservatória, finanças, confinações, o que está registado na Camara, já pode (e deve) fazer.
    E se chega a si gratuitamente e ainda não tem legalmente essa situação garantida, fazê-lo o quanto antes.


    OPÇÃO 1
    Se é seu, pode sempre ir fazendo com calma! Tratando das questões legais, vendo se tem de demolir alguma coisa (que mesmo que tendo, por vezes é o melhor, porque iria gastar mais dinheiro a reconstruir do que a erguer), e entender esse investimento lento, como um investimento familiar


    OPÇÃO 2
    Se não é seu e trás desse lugar as memórias de infância, mas não se imagina a passar 4 anos de algum aperto para poder fazer desse espaço, lentamente, o que ele "merece"; pode libertar! A melhor homenagem que podemos fazer perante os nossos pais e avós, é seguir a nossa vida e ser felizes! E nem sempre investir num projecto que era deles, é o melhor caminho para sermos felizes ;)
  4.  # 44

    Colocado por: marizeMiguel, algo que o Nostradamus já lhe sugeriu mas não me apercebi que tenha falado disso, o imóvel já é seu por direito? Ou há somente essa possibilidade?

    Se reabilitasse esta moradia, poderia manter o seu trabalho (não sei se tem esposa, miudos nascidos), bem como as dinâmicas a que está habituado? Ou exigiria toda uma mudança de vida?


    Passo a contextualizar, se o imóvel chega a si gratuitamente (sem ter de comprar partes a ninguém), penso que o primeiro mapeamento de conservatória, finanças, confinações, o que está registado na Camara, já pode (e deve) fazer.
    E se chega a si gratuitamente e ainda não tem legalmente essa situação garantida, fazê-lo o quanto antes.


    OPÇÃO 1
    Se é seu, pode sempre ir fazendo com calma! Tratando das questões legais, vendo se tem de demolir alguma coisa (que mesmo que tendo, por vezes é o melhor, porque iria gastar mais dinheiro a reconstruir do que a erguer), e entender esse investimento lento, como um investimento familiar


    OPÇÃO 2
    Se não é seu e trás desse lugar as memórias de infância, mas não se imagina a passar 4 anos de algum aperto para poder fazer desse espaço, lentamente, o que ele "merece"; pode libertar! A melhor homenagem que podemos fazer perante os nossos pais e avós, é seguir a nossa vida e ser felizes! E nem sempre investir num projecto que era deles, é o melhor caminho para sermos felizes ;)



    Marize, gostei muito do seu resumo.

    Não é meu, mas sim dos meus pais.

    Mas acho que vou ter que que ir para a opção 2.
    Entretanto vou jogar no euromilhões, pode ser que me safe :)
  5.  # 45

    Na verdade a primeira redflag que vejo na sua partilha, nem são as construções potencialmente ilegais, ou as despesas que ia ter envolvidas, é a porta e janelas que abrem directamente para a rua sem muro, quintal ou passeio. Bonito e típico em Portugal, mas extremamente desaconselhável e assustador.

    Acredite que o meu resumo veio da experiência de ter libertado duas casas de avós, onde fui muito feliz e numa (que inclusivamente ainda está à venda), ter morado 30 anos.

    A vida segue, e apercebemo-nos que por vezes se tratam de caprichos e que nada é nosso! Escolham investir em algo que sirva toda a família nesta fase actual, máximo dentro de 2 anos. Estar a fazer investimentos com o coração mais no passado ou no futuro,do que no presente; habitualmente traz stress.

    Boa sorte e tudo a correr bem!
    Concordam com este comentário: primavera, AndreS, migsan
 
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