Colocado por: Vítor MagalhãesSem mencionar na legalidade de alguns acrescentos que aí tem, tem aí muitos € para enterrar numa reabilitação em condições.
Muito honestamente, no seu lugar, eu chegaria ao ponto em que tomava 2 decisões:
1) - Vendia conforme está;
2) - Contratava um gabinete de projetos para fazer uma reabilitação em condições.
Notas:
Para vender terá que perceber a legalidade do que aí está ou se vende apenas considerando o terreno.
Para reabilitar, atualmente, não vejo que isso fique por menos de 120-150K incluindo projetos.
Colocado por: marizeMiguel, algo que o Nostradamus já lhe sugeriu mas não me apercebi que tenha falado disso, o imóvel já é seu por direito? Ou há somente essa possibilidade?
Se reabilitasse esta moradia, poderia manter o seu trabalho (não sei se tem esposa, miudos nascidos), bem como as dinâmicas a que está habituado? Ou exigiria toda uma mudança de vida?
Passo a contextualizar, se o imóvel chega a si gratuitamente (sem ter de comprar partes a ninguém), penso que o primeiro mapeamento de conservatória, finanças, confinações, o que está registado na Camara, já pode (e deve) fazer.
E se chega a si gratuitamente e ainda não tem legalmente essa situação garantida, fazê-lo o quanto antes.
OPÇÃO 1
Se é seu, pode sempre ir fazendo com calma! Tratando das questões legais, vendo se tem de demolir alguma coisa (que mesmo que tendo, por vezes é o melhor, porque iria gastar mais dinheiro a reconstruir do que a erguer), e entender esse investimento lento, como um investimento familiar
OPÇÃO 2
Se não é seu e trás desse lugar as memórias de infância, mas não se imagina a passar 4 anos de algum aperto para poder fazer desse espaço, lentamente, o que ele "merece"; pode libertar! A melhor homenagem que podemos fazer perante os nossos pais e avós, é seguir a nossa vida e ser felizes! E nem sempre investir num projecto que era deles, é o melhor caminho para sermos felizes ;)