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  1.  # 601

    Colocado por: Dias12sobre o impacto dum numero crescente de "utilizadores"


    Entendo, mas é como lhe comento também. Portugal não é Lisboa ou Porto apenas.
    Esses novos utilizadores seriam uma lufada de ar fresco em zonas em que não sobra nada além dos velhotes. Em zonas onde fecham escolas por falta de alunos, maternidades por falta de grávidas, tribunais e afins...
    E depois, como faz com que os imigrantes não saturem os grandes centros? Se vêm para a agricultura, o que fazem eles no Saldanha?
  2.  # 602

    Colocado por: N Miguel OliveiraEm vez de tornarmos essas tarefas mecanizadas, e de criarmos emprego qualificado... para podermos escolher os imigrantes... isso não acontece.


    E enquanto houver acesso a mao de obra 'escrava' nao havera qualquer incentivo a isso.

    Mas tambem de um pais que faz do Turismo o seu motor economico nao adianta ter ilusoes.
  3.  # 603

    Colocado por: Dias12A filha da minha prima ter de ir para um jardim de infância a 12 km de distância (que por acaso não fica a caminho do trabalho dela) quando tinha um a 3 km é uma situação hipotética?


    Isso é o que está mal de facto.
    Os imigrantes devem ter os mesmíssimos direitos que os locais, nem mais nem menos. Idem para os deveres.

    Não deveria haver preferencia nas creches e escolas.
    Concordam com este comentário: Soliva
  4.  # 604

    Colocado por: N Miguel OliveiraEsses novos utilizadores seriam uma lufada de ar fresco em zonas em que não sobra nada além dos velhotes. Em zonas onde fecham escolas por falta de alunos, maternidades por falta de grávidas, tribunais e afins...


    Mais ou menos... eu moro numa dessas 'zonas' onde a pressao da imigracao se nota bem. Porque uma coisa e Lisboa acolher 50 mil imigrantes. Outra coisa e a Guarda acolher 10 mil por exemplo.

    E isto e caso para dizer que quem acha que isto e so 'Lisboa e Porto' e de quem realmente nao conhece mais Pais.
    Ate na Torre da Serra da Estrela o que nao falta e imigrantes brasileiros a trabalhar :P

    Alias, nao e por acaso que em Faro o Chega ganhou as eleicoes. Ha zonas do Pais onde os 'negativos' da imigracao se notam muito mais. Como dizia, na cidade onde resido notou-se e bem o impacto que a entrada massiva de imigrantes (fruto da imagem de 'melhor cidade para viver') teve no mercado de arrendamento.
  5.  # 605

    Colocado por: HAL_9000Na verdade é isso que interessa, a taxa de esforço que temos de fazer para aceder à habitação.


    Sim, durante o Euro2024, havia uma página que ia comparando os numero de anos que um local precisaria de trabalhar para comprar uma casa de 100m². Portugal não era diferente do resto. Até diria que se trabalham menos anos que na maioria dos nossos vizinhos. Que construamos maior, e por isso precisemos de mais anos, isso é outro assunto.

    Agora sobre Madrid e Lisboa, acredito.
    É apenas uma consequência do "Portugal é Lisboa, o resto é paisagem". Não admira que a grande maioria dos que imigram rumem à capital. Algo idêntico a Paris ou Londres por exemplo...
  6.  # 606

    Colocado por: HAL_9000Não teria problema nenhum em colocar o meu filho em algumas escolas públicas da AML, mas ja mais o colocaria em outras (nem que tivesse de comer apenas pão e água para pagar o colégio).


    Venha para a provincia!
  7.  # 607

    Colocado por: N Miguel OliveiraOs imigrantes devem ter os mesmíssimos direitos que os locais, nem mais nem menos. Idem para os deveres.

    Não deveria haver preferencia nas creches e escolas.


    E tem exatamente os mesmos direitos e deveres.
    Mas claro que isso depois gera certas situacoes que sao percepcionadas como 'injusticas'. Como aquela mae que viu um imigrante ocupar a ultima vaga para o 1o ano e o filho dela que era de entrada condicional (6 anos apos Setembro) acabou por ficar sem vaga na escola da zona de residencia.

    Ou o meu proprio caso onde a minha filha nascida em 2020 sempre pagou creche 'por inteiro' e depois na sala do ano abaixo haviam filhos de imigrantes 'recem chegados' a Portugal com acesso ao creche feliz. Isto gera uma 'sensacao de injustica' apesar de mais nao ser que aplicar exatamente os mesmos direitos.

    Eu pessoalmente acho que em certas situacoes isto nao tem 'justica' nenhuma. Mas muitas vezes por desenho da propria medida... que car*** de logica tem a minha filha nascida em 2020 pagar creche e depois uma crianca nascida 1 ano depois ja nao pagar? Porque nao quando isto foi implementado, basicamente passava a ser creche gratis para todas as criancas a entrar ou frequentar creche?
  8.  # 608

    Colocado por: dmanteigasMas claro que isso depois gera certas situacoes que sao percepcionadas como 'injusticas'. Como aquela mae que viu um imigrante ocupar a ultima vaga para o 1o ano e o filho dela que era de entrada condicional (6 anos apos Setembro) acabou por ficar sem vaga na escola da zona de residencia.


    Pois, eu aqui não vejo onde está a injustiça.
    O filho dela entrará no ano seguinte com prioridade sobre os que tiverem nascido em Setembro do ano seguinte. Normal.
  9.  # 609

    Colocado por: N Miguel OliveiraEsses novos utilizadores seriam uma lufada de ar fresco em zonas em que não sobra nada além dos velhotes. Em zonas onde fecham escolas por falta de alunos, maternidades por falta de grávidas, tribunais e afins...
    E depois, como faz com que os imigrantes não saturem os grandes centros? Se vêm para a agricultura, o que fazem eles no Saldanha?


    Lufada de ar fresco?
    Vá ver o caso de Odemira a 200 km de Lisboa.
    Vieram para a agricultura, estão em zona agrícola, mesmo assim saturaram a zona de tal modo que já são 1/3 da população.
    https://www.oatual.pt/noticias/estrangeiros-residentes-sao-mais-de-um-terco-da-populacao-em-alguns-municipios-em-odemira-sao-36-45

    Claro que a culpa não é deles. É da desregulação do governo central que leva a certos empresários (e outras mafias) a aproveitarem-se deles, mas a culpa não é mesmo só em Lisboa ou Porto.
  10.  # 610

    Colocado por: dmanteigasPorque nao quando isto foi implementado, basicamente passava a ser creche gratis para todas as criancas a entrar ou frequentar creche?


    Concordo.
    Que tem que ver com o imigrante?
  11.  # 611

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Isso é o que está mal de facto.
    Os imigrantes devem ter os mesmíssimos direitos que os locais, nem mais nem menos. Idem para os deveres.

    Não deveria haver preferencia nas creches e escolas.


    Distância ao local de residência e/ou trabalho dos progenitores não deve ser critério de preferência??
    Se assim for o melhor é começar a colocar os alunos por ordem alfabética do Minho ao Algarve.
    "AAA" em Chaves, "ZZZ" em Faro.
  12.  # 612

    Colocado por: N Miguel OliveiraPois, eu aqui não vejo onde está a injustiça.


    Agora leia la aquilo que eu escrevi outra vez :)



    Colocado por: dmanteigascertas situacoes que sao percepcionadas como 'injusticas'
  13.  # 613

    Colocado por: N Miguel OliveiraVenha para a provincia!
    Já lá estive muitos anos. Neste momento, a nivel de creche e escolas, os problemas são exatamente os mesmo, com agravante que não há grandes alternativas.

    No que diz respeito a outros serviços funciona de facto melhor que a AML, mas tem uma grande agravante: rendimentos.
    Também se recebem rendimentos de provincia, porque não há grandes ofertas na minha área.
  14.  # 614

    Bem de um modo geral o dmanteigas têm uma opinião global muito similar á minha reconheço.
    Gosto sempre de dar exemplos que eu ou amigos tenhamos passado.
    Uma criança de 3 anos para entrar no pré-escolar está cada vez mais difícil.
    Por exemplo 3 crianças nascidas no dia 1 Maio.
    1 filha de estrangeiros ambos ordenados superiores ao SMN
    1 filha de pessoal ambos com o RSI
    1 filha casal ganha SMN.
    sabem quem entra em primeiro lugar?
    O estrangeiro mesmo não sendo ele a criar a regra, é o primeiro a beneficiar dos benefícios.
    A seguir no continente(nas ilhas mudou recentemente) é o RSI, por fim fica o trabalhador PORTUGUÊS se quiser arranjar têm que andar muitos Km para arranjar.
    Na minha zona os meus amigos de trabalho ninguém anda a conseguir colocar os filhos na pública.
    Cria uma sensação que parece que sou eu o imigrante.
    Não sou contra existir mas têm que haver regras bem claras e justas...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
  15.  # 615

    Colocado por: N Miguel OliveiraQue tem que ver com o imigrante?
    Como tendêncialmente têm menores rendimentos, acabam por ocupar grande parte das vagas das creches públicas.

    Ora, nesta situação, não há qualquer injustiça factual. Não é dado um benefício ao imigrante pelo facto de ser imigrante. Apenas são aplicadas as regras que seriam aplicadas a qualquer nacional.

    Contudo, também não me é dificil perceber porquê que alguém que receba p.e. 1500 euros/brutos mês, tenha uns 10 anos de descontos, e que não tem 500 euros para pagar uma creche privada, se sinta injustiçado quando não consegue vaga para o filho, e não consegue vislumbrar qualquer outra alternativa válida.

    Afinal somos humanos, e este tipo de sentimentos existem, e tendem a manifestar-se quando aliados a dificuldades económicas.
  16.  # 616

    Colocado por: spvalesabem quem entra em primeiro lugar?
    O estrangeiro mesmo não sendo ele a criar a regra, é o primeiro a beneficiar dos benefícios.
    Apenas com os dados que indica, Se os estrangeiros declararem efectivamente o que ganham "ordenados superiores ao SMN", penso que não há regra alguma que justifique que passem à frente de quem ganha RSI ou SMN. Logo a instituição onde isso ocorreu terá de justificar o critério de preferência.
  17.  # 617

    Colocado por: HAL_9000Apenas com os dados que indica, Se os estrangeiros declararem efectivamente o que ganham "ordenados superiores ao SMN", penso que não há regra alguma que justifique que passem à frente de quem ganha RSI ou SMN. Logo a instituição onde isso ocorreu terá de justificar o critério de preferência.

    Justificação é que tem que ser inseridos na sociedade...
    • AMG1
    • 4 setembro 2024

     # 618

    Colocado por: dmanteigas

    Nao e preciso apreciar a governacao para reconhecer o obvio. O desemprego diminuiu, o defice e a divida idem, e o PIB cresceu.
    A governacao tem muito menos impacto nestes aspetos do que se pensa. Regra geral num determinado ciclo economico, o que pode fazer e abrandar ou aumentar o ritmo a que os indicadores macro economicos sobem ou descem.
    Amanha podemos ter uma crise internacional que manda o pais para recessao sem o atual governo ter qualquer responsabilidade nisso. Onde tem responsabilidades e na forma como o pais e a economia respondem a esses choques. Em 2011, depois do governo Socrates, falimos.




    Porque e 'proibido' divulgar a informacao por nacionalidade. Imagine la porque... mas claro que podemos continuar a disputar algo que e obvio. Em tempos idos onde ainda era possivel analisar dados pois o estado paternalista nao achava que eramos todos bacocos, sabiamos que a populacao imigrante estava sobrerepresentada quer nos estabelecimentos prisionais, quer nos crimes. Como por exemplo a comunidade cigana, que representa 5% da populacao dos estabelecimentos prisionais (nos ultimos dados conhecidos) mas nao representa 5% da populacao.

    Mas se acha que o aumento da criminalidade nao foi devido ao aumento da imigracao,que eu ate desvalorizei como meti la acima pois acho que e um 'problema' sem qualquer relevancia pratica, qual e o motivo mais obvio que existe tendo em conta o que aconteceu em 2022 e 2023?

    O problema dos tempos atuais e este, e que ate o condicionamento dos factos existe. Nem dados se divulga porque se assume que o povo e muito 'burro' para os interpretar.




    Eu e toda a comunidade cientifica... a criminalidade e praticada na sua maioria por pessoas de escaloes socio-economicos mais baixos. Como todas as generalizacoes, existem sempre outliers que, mas quando colocamos a relacao entre riqueza e criminalidade, quanto mais pobre um pais e mais criminalidade existe.




    A mim nao faz nenhuma. Sou um defensor da redistribuicao justa e equitativa. Com enfase no justa e equitativa.





    E eu que pensava que estavamos a falar de imigrantes e nao emigrantes...

    E isto nao se trata de estigmatizar. Eu nao sou a madre teresa de calcuta. Sou cidadao portugues e aquilo que me interessa e o impacto no meu pais e na qualidade de vida dos meus concidadaos. Eu no que respeita aos fluxos migratorios, quero que Portugal tenha uma politica que 'impeca' jovens qualificados de sair por 'troca' com imigrantes nao qualificados a entrar. Quero que a imigracao que venha para Portugal venha para aumentar a nossa qualidade de vida, nao diminui-la. Eu sei que no pensamento da esquerda temos 'obrigacao' de acolher 'refugiados climaticos', pobres, etc etc etc. Mas essa nao e a minha visao. Para mim, a politica de migracao deve ser vista numa otica de aumentar a riqueza do pais e a qualidade de vida das pessoas que ca residem e nao como uma 'obrigacao' humanitaria.

    Se a vossa visao relativamente aos fluxos migratorios e que temos uma obrigacao humanitaria, entao neste caso nem vale a pena discutir porque temos uma visao que e oposta de fundo.




    Para clarificar uma coisa... eu na imigracao sou como o JJ no futebol. Nao me interessa se o imigrante e brasileiro, angolano, indiano, americano ou alemao. Quando eu falo no controlo, falo de controlar em numero absoluto e nao por 'nacionalidade'.

    Claro que aqui nao podemos obviamente 'negar' a parte cultural. Eu desde 2014 que trabalho em ambientes multiculturais com malta da India, US, China, Japao, Europa, Africa do Sul... Um americano ou europeu nao tera qualquer dificuldade de adaptacao a viver na nossa sociedade, pois partilhamos um conjunto de valores que sao semelhantes. Um japones com alguma idade (os jovens nem tanto pois a cultura deles ja e muito mais ocidental e menos xenofoba) por exemplo ja tera mais dificuldade, nao so pela barreira linguistica mas tambem cultural. Um indiano, paquistanes, etc que vem para um Pais como Portugal tem muito mais dificuldades de adaptacao pois as nossas culturas sao praticamente opostas em muitos principios chave. Claro que isto depende muito da regiao da india, da educacao, etc... mas a forma como na India se olha por exemplo para os direitos das mulheres, para o comportamento no transito, higiene, o que representa criminalidadem etc e diametralmente oposta a nossa. Onde e que isto 'entra' nas politicas migratorias? Se calhar eu nao posso num unico ano deixar entrar no meu pais 100 mil pessoas com valores tao diferentes. Pois nao e possivel fazer uma integracao efetiva e acabamos numa 'guetizacao' como aquilo a que assistimos atualmente. Nao quer dizer que temos de simplesmente 'proibir'. Temos e de ter consciencia que estas pessoas em primeiro lugar nao podem vir numa quantidade que nao e gerivel, e aqueles que entram precisam de um acompanhamento e processo de integracao efetivo.

    Meu caro,
    Confesso a minha dificuldade para lidar com esta "troca baldroca" de argumentos algo estapafúrdios e por vezes quase insanos, mas quando chegamos à teoria da conspiração de que dados que estão protegidos por uma lei que corporiza principios básicos do nosso modo de vida, não são divulgados só para impedir a confirmação de ideias peregrinas de cariz racistas e xenófobas, aí já me falta a paciência.
    Ainda por cima isto é, como não podia deixar de ser, uma falsa questão. Basta uma pesquisa breve na internet para perceber que a quota da população prisional estrangeira se tem mantido estável até 2022, apesar do aumento dos estrangeiros residentes. O mesmo acontece com a constituição de arguidos, embora para isto só tenha encontrado dados ate 2021. Portanto, não é difícil a qualquer um que queira perceber, que essa ligação directa entre aumento da imigracao e aumento da criminalidade, só muito dificilmente existirá. Obviamente que isto não impede que possam existir situações localizadas que até possam criar essa impressão em que as vive, mas aparentemente está longe de ser um facto generalizado.
    Depois, parece-me que já percebeu que o meu ponto não é haver controlo de entradas. Ninguem no seu perfeito juízo reclama que o pais pode receber toda a gente que queira vir para Portugal.
    Só uma palavra para a questão dos refugiados/exiliados, para lhe dizer que se engana redondamente. Não são só as pessoas de esquerda que entendem haver a obrigacao de receber, quem foge da morte, da guerra ou da injustiça. É todo o mundo civilizado, mesmo que nesse mundo continue a existir muita gente pouco civilizada.
    Sobre este tema podia discorrer muito mais do que você provavelmente consegue imaginar, mas nunca o faria num forum desta natureza, por isso fico por aqui.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMG1
    • 4 setembro 2024

     # 619

    Colocado por: dmanteigas
    Mas tambem de um pais que faz do Turismo o seu motor economico nao adianta ter ilusoes.


    Ora bem. Esta é que é a questão e disso os imigrantes não tem culpa nenhuma. Se nós criamos os empregos, eles vêm ocupa-los, nada mais natural!
    Se ao invés estivessemos a criar empregos com outras caracteristicas, também teríamos outros imigrantes, talvez nem fossem necessários.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
  18.  # 620

    Colocado por: Dias12Distância ao local de residência e/ou trabalho dos progenitores não deve ser critério de preferência??
    Se assim for o melhor é começar a colocar os alunos por ordem alfabética do Minho ao Algarve.
    "AAA" em Chaves, "ZZZ" em Faro.


    Ao local de residência sim.
    Acho que esse é que deveria ser o critério.
    E a idade do aluno para desempatar.
    Ponto.

    O que eu comentava é que acho mal que um estrangeiro passe à frente por ter essa condição.
    Acharia igualmente mal se um nacional a passar à frente por isso também.

    Do mesmo modo que acho mal, que alguém com pais com SMN passe à frente de quem tem pais que ganham bem (quando até são estes aqueles que mais constribuem para que a escola funcione, via impostos).
    No fundo, fomenta a que não se saia da cepa torta, pois ser pobre traz uns quantos beneficios. Ou melhor, que não se declare o que se ganha.

    O que não acho que faça nenhum sentido é triar a posição da criança numa lista em função da nacionalidade dos pais... ou do apelido que traz no nome...
 
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