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    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: N Miguel OliveiraSim, há uma necessidade incrível em rotular essas pessoas, como que se fossem piores cidadãos que os nativos... ou como que se fossem "menos" portugueses porque o pai ou mãe nasceu noutro país.


    Não falei em pessoas nascidas em Portugal mas sim estrangeiros com nacionalidade portuguesa. São coisas diferentes. Um brasileiro com nacionalidade portuguesa nunca vai deixar de ser brasileiro etc. Hoje em dia como a nacionalidade foi banalizada, dizer português é relativo.
    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: N Miguel OliveiraPor outro lado, muitos serviços passaram a digital... pelo que, hoje em dia, é muito mais pacifico ir a uma repartição de finanças, conservatória, câmara, serviços de água, luz e telefone, segurança social, etc... que há uns 5-10 anos.


    Não sei se está a falar de Portugal, não deve ser... serviços completamente entupidos pelos estrangeiros como não acontecia 10 anos atrás.
    • AMG1
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: dmanteigas

    ...
    Repare... eu acho que continuar com a vossa lenga lenga do 'nao ha dados' (porque os escondem) ou simplesmente assobiar para o lado e ignorar o problema e o que da origem aos populismos.


    ...
    "Causas da sobre-representação

    Considerando, agora, somente o já referido fenómeno da sobre-representação dos reclusos estrangeiros no sistema presidiário português, convirá, desde logo, analisar de forma cuidadosa as estatísticas apresentadas, visto que a população estrangeira reclusa não é toda ela “imigrante”. Por outras palavras, muitos dos reclusos estrangeiros são “indivíduos em trânsito”, não podendo desta forma receber a classificação de imigrantes, na medida em que não possuem residência nem atividade profissional no nosso país[19]. Em contrapartida, estes indivíduos não figuram já nas estatísticas da população em geral, que inclui apenas os imigrantes: isto é, os cidadãos estrangeiros que vivem, regularmente, em Portugal. Há, portanto, um desvio relevante quando se procede à comparação das duas realidades: a prisional, que se encontra, sobremaneira, agravada em virtude da presença de muitos “estrangeiros” (leia-se, sem residência legal) e a “populacional”, que não os contabiliza, uma vez que considera apenas os “imigrantes” (leia-se, com residência legal).
    ...

    Isto também estava no documento cujo link publicou.
    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: CarvaiNa altura ir ao dentista era um luxo e no SNS uma utopia.


    Depende do tratamento, para muitos um dentista continua a ser um luxo.
  1. Colocado por: regnunca vai deixar de ser brasileiro etc.


    so what?
    Se paga impostos tal como você, qual é a necessidade de defini-lo/rotulá-lo pela nacionalidade ou raça?
    Ou acha que é pior vizinho/morador/cidadão/municipe/contribuinte por "nunca deixar de ser brasileiro"?

    Curiosamente provavelmente o melhor defesa central que a seleção teve nestes últimos 20 anos foi um desses tipos que "nunca deixou de ser brasileiro"... como que se fosse pior português por causa disso. Talvez um dia entenda que a questão da nacionalidade pode perfeitamente ser comulativa... em vez de "ou é um ou é outro".
  2. Colocado por: SolivaFoi essa a conclusão que tirou do meu comentário ?…
    Foi uma conclusão ao nivel do seu comentário.
    • AMG1
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: reg Hoje em dia como a nacionalidade foi banalizada, dizer português é relativo.


    Mas o que é que quer dizer com isto, agora quer distinguir os portugueses nascidos em Portugal dos restantes?

    Qualquer coisa como se fez a dada altura nas colónias, em que haviam os portugueses e os assimilados, é isso?
  3. Colocado por: regserviços completamente entupidos

    Curiosamente, aqueles serviços que mais são noticiados, não eram nem são tão usados pelos nativos, como o caso do SEF, AIMA, etc...
    Não acho surpreendente que as filas da AIMA estejam apinhadas de imigrantes. Nada mais normal.

    Já mal me lembro de ir a uma repartição das finanças, seg social ou à câmara... porque faço tudo digitalmente. Não me parece surpreendente que se for a uma, encontre por lá gente que acaba de chegar ou que ainda não percebe como funciona o sistema. Em que é que isso me prejudica? Em nada. Porque não preciso de deslocar-me aos serviços pessoalmente.

    Tinhamos maternidades a fechar porque não justificava a manutenção face ao reduzido numero de gravidas.
    Antes queixavamo-nos que fechavam maternidades e tinhamos que fazer 40kms até à mais próxima... hoje é porque nascem bébés estrangeiros a mais... que paródia de país :)


    Admito que a situação seja diferente nos hospitais por exemplo.
    Mas, desde já lhe digo, que se nota bem mais a diferença após a direção ter mudado... E agora funciona melhor...
    Que o efeito dos estrangeiros numa cidade como Braga, que são muitos... mas que têm sobretudo idades que não carecem tanto de cuidados médicos. Acho que o aumento da idade média, e por consequência, o aumento de idosos mais velhos que carecem de maiores cuidados sejam muito mais importantes, que os imigrantes. Precisamos é de mais lares de idosos... num modelo estilo Suíça... Curiosamente os poucos que temos ainda funcionam graças às trabalhadoras imigrantes.



    Eu queria era ver a fila de Donos de Obra à espera que o empreiteiro tivesse disponibilidade, se só contassem com os trolhas nativos... Ou as filas nos restaurantes, bares, hoteis e afins...
    • Soliva
    • 20 setembro 2024 editado
    Colocado por: HAL_9000Foi uma conclusão ao nivel do seu comentário.


    Permita-me discordar … quando o português é bem claro, na cegueira ideológica até o azul se transforma em rosa.
    Você aplica que deverá haver um tratamento diferenciado de um menor que comete crimes ou actos de terror em relação a um adulto pois o impacto na sua vida na sociedade seria eventualmente de futuro , condicionado por um erro.
    Ao que eu respondo que tal raciocínio faz 0 sentido , pois até um adulto que comete um erro/ crime / actos terror tem igualmente o mesmo direito de remissão e integração na sociedade que o forista aplicou ao menor.
    Ou seja … o menor tem tanto direito á reintegração como o cidadão do atentado do centro Ismaili.

    A sua resposta é : “Está a dizer que o menor deve ser julgado como adulto ? “
    Ora como não disse tal disparate ou referi sequer processo judicial … essa conclusão é só por si disparatada.

    No entanto provou o meu ponto de vista … a dualidade de julgamento na praça pública / comunicação social ou até esfera política em função de um factor … idade , etnia ou nacionalidades do perpetrador.

    Quanto ao nível … deixo-o com o seu…
    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: N Miguel OliveiraSe paga impostos tal como você, qual é a necessidade de defini-lo/rotulá-lo pela nacionalidade ou raça?


    Porque uma coisa nacionalidade outra cidadania.
    • reg
    • 20 setembro 2024 editado
    Colocado por: N Miguel OliveiraCuriosamente provavelmente o melhor defesa central que a seleção teve nestes últimos 20 anos foi um desses tipos que "nunca deixou de ser brasileiro"...


    e qual o problema? Quem é brasileiro tem muito orgulho de ser. Pergunta à alguém brasileiro se ele se considera em primeiro lugar português e só depois brasileiro.
    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: AMG1Mas o que é que quer dizer com isto, agora quer distinguir os portugueses nascidos em Portugal dos restantes?


    Continuo a não perceber qual é o mal dizer que é alguém de origem X
    • reg
    • 20 setembro 2024
    Colocado por: N Miguel OliveiraJá mal me lembro de ir a uma repartição das finanças, seg social ou à câmara... porque faço tudo digitalmente. Não me parece surpreendente que se for a uma, encontre por lá gente que acaba de chegar ou que ainda não percebe como funciona o sistema. Em que é que isso me prejudica? Em nada. Porque não preciso de deslocar-me aos serviços pessoalmente.


    Ignorância e egoísmo dá nisto. E então os mais velhos que vão lá não contam?
    • reg
    • 20 setembro 2024 editado
    Colocado por: N Miguel OliveiraTinhamos maternidades a fechar porque não justificava a manutenção face ao reduzido numero de gravidas.
    Antes queixavamo-nos que fechavam maternidades e tinhamos que fazer 40kms até à mais próxima... hoje é porque nascem bébés estrangeiros a mais... que paródia de país :)


    Pois realmente, andamos todos a pagar impostos para depois virem estrangeiros que nunca cá descontaram parir de graça. Acha isso normal?
    • Soliva
    • 20 setembro 2024 editado
    Colocado por: reg

    Pois realmente, andamos todos a pagar impostos para depois virem estrangeiros que nunca cá descontaram parir de graça. Acha isso normal?


    Eu cá acho que mais uma vez ( para variar ) perdeu o cerne da questão… que é claramente o desinvestimento na saúde no nosso país , olhando para o quadro do SNS a curto prazo quando deveria ser a longo prazo.

    Mas enfim …
  4. Colocado por: N Miguel OliveiraDou-lhe o exemplo do México, desde donde lhe escrevo isto...
    Este país maravilhoso e extraordinário, em muitos sectores dá 10-0 ao melhor que vi em Portugal.
    Desde a banca às obras de colossal engenharia, dos serviços de finanças ao íncrivel atendimento ao cliente, etc etc...
    Contudo, imagino que a perscepção lusa se foque e se resuma ao crime e pobreza (que também existe), como que se não houvesse nada além disso.

    Maravilha...
    https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/guerra-sangrenta-entre-gangues-da-droga-deixa-rasto-de-destrui%C3%A7%C3%A3o-em-sinaloa/vi-AA1qVy1Q?ocid=msedgdhp&pc=LCTS&cvid=a3a30b88594e48b3a1d0bec7785c326a&ei=57
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MdeW
    • reg
    • 21 setembro 2024
    Colocado por: Soliva

    Eu cá acho que mais uma vez ( para variar ) perdeu o cerne da questão… que é claramente o desinvestimento na saúde no nosso país , olhando para o quadro do SNS a curto prazo quando deveria ser a longo prazo.

    Mas enfim …


    Exatamente, e para piorar acabaram com a taxa moderadora. E não venham dizer que era muito caro pois muitos já não pagavam.
    Atenção não tenho nada contra ninguém vir cá se tratar ou parir mas tem de pagar por não residir cá.
    Concordam com este comentário: Dias12
  5. Colocado por: SolivaVocê aplica que deverá haver um tratamento diferenciado de um menor que comete crimes ou actos de terror em relação a um adulto pois o impacto na sua vida na sociedade seria eventualmente de futuro , condicionado por um erro.
    Primeiro não fui eu que disse isso, foi outro user.

    Depois

    Colocado por: Solivaessa conclusão é só por si disparatada.
    Disparatado é o seu argumento.
    1- O ataque no Centro Ismaili de Lisboa foi perpetuado por um adulto, e portanto inteiramente responsável pelos seus atos.
    2- O ataque na escola de azambuja foi perpetuado por uma criança de 12 anos que não pode ser responsabilizada pelos seus atos. Criança essa que tem como primeiros responsáveis os pais, e depois a escola, local onde ocorreu o ataque.
    3- O ataque no Centro Ismaili de Lisboa resultou em duas mortes e dois feridos
    4- O ataque na escola de azambuja resultou em seis feridos, nenhuma morte
    5- O individuo que perpetuou o ataque no Centro Ismaili recebeu do mesmo: aconselhamento administrativo, alimentação e abrigo, aulas de língua portuguesa e aulas de costura, pelo que foi noticiado não se consegue descortinar qual foi a motivação do ataque – (a não ser doença psiquiátrica).
    6- A criança que fez o ataque na escola da azambuja, não se conhecem ainda as motivações por detrás do ataque apesar de o Soliva alegar que foram motivados pela ideologia Nazi- pergunto-me se as 6 pessoas que ele esfaqueou eram judeus- (eu por exemplo recordo-me que foi também feita uma referência ao facto do jovem delinquente sofrer bullying, mas verdade é que se alguém já sabe o motivo, ainda não foi noticiado)
    São estes dois casos que o Soliva quer que sejam tratados de forma igual, tendo em conta que ambos merecem integração? Ainda que apenas relativamente a um deles o MP tenha referido que “existe uma elevada probabilidade de o arguido vir a praticar outros ilícitos típicos da mesma natureza”

    Posto isto, apenas lhe perguntei (sugerindo) se também acha que deveriam ser tratados de forma igual em termos penais. É que se na sua opinião, e perante os factos, os casos deveriam ter o mesmo tratamento mediático, então não estranharia nada que fosse essa a sua opinião. REpare que em momento algum referi cor, nacionalidade ou etnia de algum dos intervenientes.


    Colocado por: SolivaNo entanto provou o meu ponto de vista … a dualidade de julgamento na praça pública / comunicação social ou até esfera política em função de um factor … idade, etnia ou nacionalidades do perpetrador.

    Quanto ao nível … deixo-o com o seu…
    A única coisa que ficou provada foi a sua índole (e nível já agora) plasmada na sua “sede por sangue” quando aqui veio logo de manhã referir que:

    Colocado por: Solivanão consegui deixar de esboçar um sorriso ao ver que um puto branco entrou numa escola com uma faca e “esfaqueou” 6 outros putos…

    E nem um … piu …
    Parabéns … aos que choram que a segurança do nosso país está a mudar e que “somos um país seguro, mas não por muito tempo” blá blá blá …
    Karma is a bitch … hipocrisia é claramente uma característica vossa …e é racismo e xenofobia sim senhor!


    PS. Continua sem me dizer qual foi o orgão de comunicaçãop social que informou a cor da pele da criança.

    PS2. Também quer debater acerca do tiroteio em Vila do Conde, ou hoje ficamo-nos apenas pelo ataque na Azambuja.

    PS3. Sugere nas suas respostas que eu terei feito alguma ligação entre imigração e criminalidade em Portugal. Agradecia se pudesse citar essas passagens dos meus comentários, porque sinceramente não me recordo de algum dia o ter feito.
    • Soliva
    • 21 setembro 2024 editado
    Lá está concordemos em discordar …
    Um adulto que comete um crime é responsável pelos seus actos ( obviamente ) no entanto tem tando direito á absolvição após pena cumprida como a criança que não tem noção completa dos seus actos e que no entanto os realizou .
    Um matou … outro tentou matar ( intenção dolosa é punida seja menor ou não )
    No entanto … ambos após cumprir a pena julgada em trânsito terão tanto direito á absolvição e reintegração na sociedade sem pena de juízo.

    As motivações de ambos são igualmente irrelevantes para o julgamento em praça pública ambos levaram á perpetração de um crime , logo ambos deverão ser julgados em processo legal de acordo com as circunstâncias ditas á lei.
    Seja saúde mental ou influência de carácter extremista ( não fui eu que lancei a teoria , a informação foi dada pelos meios de comunicação escritos , vide Expresso e Observador) … repito a reintegração após pena cumprida é direito de ambos .

    Em teoria sim .. haveria de ser assim … no entanto o pobre miúdo de 12 anos teve todo o contexto que o levou ao crime relegado á esfera privada , para sua proteção actual e futura , para proteção da família actual e futura e inclusive para a proteção e paz da sociedade civil agora e futura .
    No entanto o adulto afegão , teve a sua nacionalidade e etnia escarrapachada nos meios de comunicação dias e noites com direito a vários prime times a esmiuçar as suas motivações , percurso migratório , percurso familiar, identificação de onde morava , composição de agregado familiar e análise económica da sua vida sabendo-se inclusive que subsídios e ajudas estatais recebia.
    Alvo de apontar de dedos e objecto de campanha política contra os fluxos migratórios em Portugal.

    Quanto aos :
    PS1… chama-se lógica, se acha que se o crime tivesse sido cometido por estrangeiro de outra etnia já não estava esmiuçado até ao seu átomo ,o meu caro ainda é mais “inocente “ do que presumia
    Alguma vez o CHEGA e CMTV’s deste mundo perdiam a oportunidade de usar para campanha política .

    PS2 , por mim é já pois foi mais uma prova … identificando os suspeitos pela etnia … chineses !

    PS3 , Eu disse isso ? Sugeri isso ? Onde ?

    A sede de sangue como lhe chama é nada mais que sede de justiça , em que todos somos tratados em Portugal como iguais , não dando relevo a etnias e nacionalidades .
    Um crime é um crime e um criminoso é criminoso …

    No entanto denoto que luta por demonstrar que este é só mais um crime … lamento não o é.

    É o claro exemplo da dualidade de processamento e tratamento de actos semelhantes .
    Um acto de terror cometido por uma “Criança de 12 anos “ ou por “um Adulto Afegão “

    Quem não vê a diferença de como se identificou o perpetrador … ou é cego ou não quer ver.
  6. Colocado por: SolivaNo entanto … ambos após cumprir a pena julgada em trânsito terão tanto direito á absolvição e reintegração na sociedade sem pena de juízo.
    Eu não discordo em nada de si nisto desde que não exista "uma elevada probabilidade de o arguido vir a praticar outros ilícitos típicos da mesma natureza.

    Agora acho que os dois casos não são iguais e não devem ser debatidos de forma igual pelos motivos que indiquei.

    Colocado por: SolivaNo entanto o adulto afegão , teve a sua nacionalidade e etnia escarrapachada nos meios de comunicação dias e noites com direito a vários prime times a esmiuçar as suas motivações , percurso migratório , percurso familiar. Alvo de apontar de dedos e objecto de campanha política contra os fluxos migratórios em Portugal
    E lá está o Soliva a dar-lhe. Não foi pelo facto de ser afegão, mas por ser um adulto.

    Se eu lhe falar no João carreira, alguma campainha toca? É que ele também teve a sua vida "escarrapachada nos meios de comunicação dias e noites com direito a vários prime times a esmiuçar as suas motivações , percurso migratório , percurso familiar.". Uma vez que é português, e branco já agora, qual foi a motivação da Comunicação Social?



    Colocado por: HAL_9000Quanto aos PS1, 2 e 3 … é mais do mesmo que esperava … desviar e redirecionar…
    Nada disso, são pontos perfeitamente legitimos, face ao seu argumentário.



    Colocado por: SolivaA sede de sangue como lhe chama é nada mais que sede de justiça , em que todos somos tratados em Portugal como iguais , não dando relevo a etnias e nacionalidades .
    Um crime é um crime e um criminoso é criminoso …
    Vide referência a João Carreira.


    Colocado por: SolivaUm acto de terror cometido por uma “Criança de 12 anos “ ou por “um Adulto Afegão “
    Sim, a referência à nacionalidade poderia ter sido omitida, mas tratava-se de um refugiado que recebia ajuda Centro Ismaili de Lisboa, não seria preciso um génio para inferir que o perpetuador não era Português.

    Uma vez mais descura o facto de se tratar de uma criança e não de um adulto. Acha mesmo que se a criança fosse angolana por exemplo, a identificação da criança na CS seria "Criança angolana de 12 anos"?
 
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