Colocado por: SolivaA familia do criminoso em habitação pública não tem a situação habitacional em risco …Obviamente que os meus argumentos partem do pressuposto que aquela alteração do regulamento municipal de habitação de Loures deveria ter efeitos práticos, caso contrário estavamos apenas aqui a concordar um com o outro.
Colocado por: Solivamas a situação deles não é de carácter público e sim privado com uma instituição bancária.Mas repare que o estado não tem qualquer contrato com a familia do criminoso da habitação social, tal como o banco não tem qualquer contrato com a familia do outro criminoso. Portanto aqui a questão de um contrato ser público e outro privado não se coloca (no que ás familias diz respeito). No seu entender, numa das situações o estado deve ter em consideração que existe uma familia, mas na outra situação deve ignorar apesar de ambas terem o direito constitucional a ter uma habitação digna.
Colocado por: Solivae você insiste numa medida que nem Isso lhes permite .Em quê que a medida aprovada impede a familia do criminoso de se candidatar a uma nova habitação pública? Pelo que eu percebi, apenas o criminoso teria esse impedimento.
Colocado por: HAL_9000Pelo que eu percebi, apenas o criminoso teria esse impedimento.
Colocado por: N Miguel OliveiraSe existe um salário mínimo, e uma pseudo convenção sobre que o alojamento deve representar até 30% do rendimento... esse deveria ser o valor da renda. Uns 25, 28% do valor do SMN em vigor. Para o caso dos pensionistas, ser 25 ou 28% da pensão.
Colocado por: N Miguel OliveiraO outro erro de base, e o que causa grande parte destes problemas sociais, advém da Arquitectura, do Urbanismo. Esses polos de habitação social não deveriam estar confinados num espaço único.
Colocado por: N Miguel Oliveiraem vez do discurso populista em Loures e afins...
Colocado por: regporque já deixaram de ganhar pouco e por sua vez já conseguem pagar uma renda normal.
Colocado por: regAí já não concordo, pois ninguém gosta de viver ao lado destes bairros, por muito respeito que podemos ter por eles.
Por essa lógica todos nós devíamos de ter direito de viver nos melhores bairros mesmo sem ter o dinheiro para tal.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Concordo com a ideia no abstracto. Mas o grande problemas destas ideias na prática, assim como com os subsidios, é que fomenta:
- é melhor continuar a ganhar pouco, porque no final, junto casa e subsidio, ajuda fiscal, etc... e sai melhor ganhar menos;
- fuga ao fisco, trabalhar ao negro, para que no papel, não ultrupasse o mínimo
Colocado por: N Miguel Oliveira
Eu bem disse que é "dificil de entender".
As pessoas, por definição, assumem que pobre é delinquente... ou que todos os delinquentes são pobres, e não é assim.
Felizmente, há muitos exemplos no que ao Urbanismo diz respeito.
Aliás, é misturando classes sociais e usos, que torna a sociedade mais productiva, mais feliz, com mais tempo livre, etc...
Segregar é o pior que pode fazer. Mas nos anos 70, os problemas eram outros, foi o melhor que se pôde fazer num curto espaço de tempo, em que era urgente abrigar todos os retornados das ex-colónias.
Colocado por: regNão tem a ver apenas com delinquentes, mas sim a justiça. Se um gajo da classe média não pode viver numa quinta qualquer, porque um gajo pobre deve poder viver num bairro melhor que bairros sociais atuais?
Colocado por: N Miguel OliveiraQuando segrega, apenas o topo da pirâmide vive à grande... todos os demais 95% se queixarão... ora porque não vivem no mesmo bairro onde trabalham, ora porque os serviços que têm onde residem são manifestamente insuficientes...
Colocado por: diouf_matosO que o N Miguel Oliveira escreve, faz sentido para mim e não interpretei da mesma forma de quem o critica.
Vamos construir um bairro novo (privados), com 20 predios a 40 apartamentos cada (800 apartamentos).
O Estado comprar por exemplo 2 apartamentos por predio e usa-los como habitação social (40 apartamentos).
Ao invés de comprar 1 predio (40 apartamentos) e coloca-los todos no mesmo sitio.
Acho que ninguem o viu defender, colocar estas pessoas no centro de Lisboa.
Até porque o problema dos bairros sociais, não existe apenas em Lisboa, existe muito mais país para além de Lisboa.
Colocado por: diouf_matosO Estado comprar por exemplo 2 apartamentos por predio e usa-los como habitação social (40 apartamentos).
Colocado por: Dias12
Esta deveria ser a 1ª medida a implementar em qualquer programa de habitação.
As câmaras só passarem licenças de construção mediante a garantia de ficarem com 1 apartamento do prédio/ 1 lote por urbanização (ou mais consoante a quantidade de fogos).
Claro, medida acompanhada de redução de licenças para promover a construção de mais fogos.
Colocado por: N Miguel OliveiraSão só palavras, balelas, é preciso responder com tijolo e cimento.Obrigado. Não é esse o problema geral da habitação em Portugal?