Colocado por: reg
Pois exato, regras europeias, mas talvez eu não saiba algo, a UE também financia a SS ou a saúde?
Colocado por: AMG1
Porque razão haveriamos de assumir isso?
Colocado por: reg
O problema é que o estado é demasiado humanista, mas tudo porque a UE paga.
Colocado por: reg
Pessoas que vem de fora e que logo no dia 1 começam a ter direitos. Saúde etc.
Colocado por: AMG1
Não sei o que entende por estado demasiado humanista", mas se estiver a pensar naquilo a que geralmente se chamam as funções sociais do estado, eu não estou mesmo nada de acordo consigo, sobre a classificação de "demasiado", acho mesmo que em muitos casos até fica aquém do necessário.
Colocado por: AMG1Agora não confunda isso com a obrigação humanitária que temos de socorro a quem está em risco de vida.
Colocado por: reg
Uma coisa é perigo de vida, outra coisa alguém vir parir cá. São coisas muito mas muito diferentes.
Colocado por: reg
Digo demasiado porque Portugal é demasiado pobre para dar tudo à todos. Sem a UE não haveria nada.
Colocado por: AMG1
Admito que sejam coisas mesmo muito diferentes.
Uma grávida que chega as urgências da maternidade se lhe fizerem o parto, em princípio não corre risco de vida, se não lho fizerem já não sei.
Colocado por: AMG1
Pois, Portugal até pode dar muito, se calhar até demais a alguns, mas a outros não dá assim tanto.
Colocado por: reg
Porque não se resolve o problema da pobreza e consequente abandono escolar etc com apenas subsídios.
Colocado por: reg... e o problema já é da fiscalização de facto.
Colocado por: dmanteigasExistem, mas sao iguais para nacionais e nao nacionais. Dai a diferenca. Um nacional e um imigrante devem ser obrigatoriamente tratados de forma diferente no acesso a servicos publicos. Porque um imigrante pode ser alguem que esta ca 3 anos e vai-se embora. Na maior parte dos casos, nao contribui nem contribuira o suficiente para o estado social para poder ser usufrutuario. E na minha opiniao, o estado portugues nao tem obrigacao de fazer caridade com cidadaos de outros paises.
Colocado por: dmanteigasNa maior parte dos casos, nao contribui nem contribuira o suficiente para o estado social para poder ser usufrutuario.
Colocado por: regSeja como for, até podem ser residentes que não trabalham, não deviam ter direito ponto final. O estado social como conhecemos um dia vai acabar e depois vem manta chorar.
Colocado por: regPessoas que vem de fora e que logo no dia 1 começam a ter direitos. Saúde etc.
Colocado por: dmanteigasque trabalharam ca 40 anos
Colocado por: AMG1Ou seja, o verdadeiro problema talvez seja mesmo a incompetência das nossas autoridades para lidar com a situação resultante destes novos fluxos migratórios.
Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que deixando entrar, deve tratar todos por igual. Senão, o que vai criar é uma França 2.0... e infelizmente, isso já acontece em muitos lados...
Colocado por: N Miguel OliveiraEu gostava era de ver esse "peito feito" com os nacionais que não trabalham, andam ao negro, não contribuem, etc, que são 80% desse mesmo problema... em vez de andarmos distraídos com esses 20% só porque são estrangeiros.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Se contribuem desde o primeiro dia, não vejo razão para ser doutra maneira. Pode é haver uma fase de transição... ou pagar parcialmente...
Agora, não podemos apenas dar-lhes os deveres e restringir os direitos... é aí que começam os problemas...