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    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 1

    Colocado por: reg

    Pois exato, regras europeias, mas talvez eu não saiba algo, a UE também financia a SS ou a saúde?


    Sabe que nas relações entre estados, e especialmente 3ntre estados parceiros de uma União economica e monetária, que também pretende ser social, existe um principio basico, o da reciprocidade. Um espanhol não precisa pagar em Portugal, porque eu também não pago em Espanha. A mim parece-me algo justo e com sentido, mas admito que não seja assim para todos.
    • reg
    • 24 outubro 2024

     # 2

    Colocado por: AMG1

    Porque razão haveriamos de assumir isso?


    Pessoas que vem de fora e que logo no dia 1 começam a ter direitos. Saúde etc.
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 3

    Colocado por: reg

    O problema é que o estado é demasiado humanista, mas tudo porque a UE paga.


    Não sei o que entende por estado demasiado humanista", mas se estiver a pensar naquilo a que geralmente se chamam as funções sociais do estado, eu não estou mesmo nada de acordo consigo, sobre a classificação de "demasiado", acho mesmo que em muitos casos até fica aquém do necessário.
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 4

    Colocado por: reg

    Pessoas que vem de fora e que logo no dia 1 começam a ter direitos. Saúde etc.


    Eu não defendi isso, até falei em eventuais períodos de carência, mas se calhar não viu.
    Agora não confunda isso com a obrigação humanitária que temos de socorro a quem está em risco de vida. Claro que o reg até se pode sentir desobrigado disso, mas não creio que seja esse o entendimento da maioria dos nossos concidadãos.
    • reg
    • 24 outubro 2024

     # 5

    Colocado por: AMG1

    Não sei o que entende por estado demasiado humanista", mas se estiver a pensar naquilo a que geralmente se chamam as funções sociais do estado, eu não estou mesmo nada de acordo consigo, sobre a classificação de "demasiado", acho mesmo que em muitos casos até fica aquém do necessário.


    Digo demasiado porque Portugal é demasiado pobre para dar tudo à todos. Sem a UE não haveria nada.
    • reg
    • 24 outubro 2024

     # 6

    Colocado por: AMG1Agora não confunda isso com a obrigação humanitária que temos de socorro a quem está em risco de vida.


    Uma coisa é perigo de vida, outra coisa alguém vir parir cá. São coisas muito mas muito diferentes.
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 7

    Colocado por: reg

    Uma coisa é perigo de vida, outra coisa alguém vir parir cá. São coisas muito mas muito diferentes.


    Admito que sejam coisas mesmo muito diferentes.
    Uma grávida que chega as urgências da maternidade se lhe fizerem o parto, em princípio não corre risco de vida, se não lho fizerem já não sei.
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 8

    Colocado por: reg

    Digo demasiado porque Portugal é demasiado pobre para dar tudo à todos. Sem a UE não haveria nada.


    Pois, Portugal até pode dar muito, se calhar até demais a alguns, mas a outros não dá assim tanto.
    • reg
    • 24 outubro 2024

     # 9

    Colocado por: AMG1

    Admito que sejam coisas mesmo muito diferentes.
    Uma grávida que chega as urgências da maternidade se lhe fizerem o parto, em princípio não corre risco de vida, se não lho fizerem já não sei.


    Ok certo mas se chegou à esse estado é porque viajou e não podia. Muitas escondem gravidez porque são barradas no aeroporto.
    Uma grávida antes do parto pode correr risco sim, mas parir é uma situação de não risco, porque nem sequer devia estar cá, e o problema já é da fiscalização de facto.
    • reg
    • 24 outubro 2024

     # 10

    Colocado por: AMG1

    Pois, Portugal até pode dar muito, se calhar até demais a alguns, mas a outros não dá assim tanto.


    Basta olhar para os tumultos que temos tido nos últimos dias. É a consequência de desgovernos que têm atirado areia para os problemas para ver se desaparecem. Demasiados subsídios criam essas pessoas que já não sabem fazer mais nada além daquilo.
    Porque não se resolve o problema da pobreza e consequente abandono escolar etc com apenas subsídios.
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 11

    Colocado por: reg
    Porque não se resolve o problema da pobreza e consequente abandono escolar etc com apenas subsídios.


    Nisto concordamos!
    • AMG1
    • 24 outubro 2024

     # 12

    Colocado por: reg... e o problema já é da fiscalização de facto.


    Afinal até parece que concorda comigo, o nosso problema talvez não sejam tanto as pessoas que cá estão, mas a forma como deixámos que cá chegassem. Ou seja, o verdadeiro problema talvez seja mesmo a incompetência das nossas autoridades para lidar com a situação resultante destes novos fluxos migratórios.
  1.  # 13

    Colocado por: dmanteigasExistem, mas sao iguais para nacionais e nao nacionais. Dai a diferenca. Um nacional e um imigrante devem ser obrigatoriamente tratados de forma diferente no acesso a servicos publicos. Porque um imigrante pode ser alguem que esta ca 3 anos e vai-se embora. Na maior parte dos casos, nao contribui nem contribuira o suficiente para o estado social para poder ser usufrutuario. E na minha opiniao, o estado portugues nao tem obrigacao de fazer caridade com cidadaos de outros paises.


    Talvez este seja o ponto em que discordo do que escreve.

    Esse imigrante pode viver apenas 3 anos sim, como pode viver 30.
    Ao nacional também ninguém o impede de bazar do país. Não sei se reparou na quantidade brutal de emigrantes que temos.

    Não vejo porque é que alguém que viva em Portugal e contribuiu 3, 5, 10, 30 anos haveria de ter mais ou menos direitos que o nacional nem em Portugal vive... e mesmo do que vive. Se contribui, porque não deveria ter direito?

    Geralmente quem dá prejuízo ao SNS, são os mais velhos, sejam nacionais ou estrangeiros... Não me parece que o imigrante que vem com a ideia de só ficar 3 anos, venha numa idade que dê grande prejuízo em comparação com as contribuições que faz.

    Acho que deixando entrar, deve tratar todos por igual. Senão, o que vai criar é uma França 2.0... e infelizmente, isso já acontece em muitos lados...

    Colocado por: dmanteigasNa maior parte dos casos, nao contribui nem contribuira o suficiente para o estado social para poder ser usufrutuario.

    Pois, mas nem tudo é a preto e banco.
    Não é uma questão de tempo, mas de quanto € meteu na caixa, e quanto sacou...
    Ambas as minhas avós viveram até aos 90s... sei lá que despesa terão dado ao Estado, nunca trabalharam de modo a poder descontar, porque trabalhavam em casa, no campo, etc.
    Ora, tempo não lhe faltou para poderem contribuir... acontece que nem tudo se resume ao "tempo" que vive em Portugal...
  2.  # 14

    Colocado por: regSeja como for, até podem ser residentes que não trabalham, não deviam ter direito ponto final. O estado social como conhecemos um dia vai acabar e depois vem manta chorar.



    Se são residentes são imigrantes, não são turistas.

    Quanto ao resto, já escrevi antes...
    Eu gostava era de ver esse "peito feito" com os nacionais que não trabalham, andam ao negro, não contribuem, etc, que são 80% desse mesmo problema... em vez de andarmos distraídos com esses 20% só porque são estrangeiros.
  3.  # 15

    Colocado por: regPessoas que vem de fora e que logo no dia 1 começam a ter direitos. Saúde etc.


    Se contribuem desde o primeiro dia, não vejo razão para ser doutra maneira. Pode é haver uma fase de transição... ou pagar parcialmente...

    Agora, não podemos apenas dar-lhes os deveres e restringir os direitos... é aí que começam os problemas...
  4.  # 16

    Colocado por: dmanteigasque trabalharam ca 40 anos


    Isto nem sempre pode ser argumento para tudo... Trabalharam 40 anos, mas também usufruiram do sistema nesses 40 anos... Não é como que se passassem 40 anos só a contribuir. Ainda assim, concordo com uma fase transitória, que ajude os novos residentes a compensar um bocado o atraso que levam...

    O problema é que nem tudo é literal...

    E aqueles imigrantes que por exemplo, chegaram a Portugal já formados, nunca deram despesa ao Estado na sua formação, chegam, têm bons salários e boas contribuições... para que depois o Estado ainda lhes negue a prestação dum serviço, que oferece ao nacional que sempre fugiu ao fisco nesses 40 anos...

    Nem tudo é simples de categorizar.
    • reg
    • 25 outubro 2024

     # 17

    Colocado por: AMG1Ou seja, o verdadeiro problema talvez seja mesmo a incompetência das nossas autoridades para lidar com a situação resultante destes novos fluxos migratórios.


    A culpa é do 25 de abril que criou uma república das bananas. A ideia pode ter sido boa mas deu asneira. Não existe justiça em lado nenhum infelizmente. Pessoas não percebem que isto já não vai mudar de forma pacífica através das eleições. 25 de abril foi feito por uma minoria, há de acontecer outra vez. Esperemos que seja para melhor.
    • reg
    • 25 outubro 2024

     # 18

    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que deixando entrar, deve tratar todos por igual. Senão, o que vai criar é uma França 2.0... e infelizmente, isso já acontece em muitos lados...


    E quem é que trata de forma diferente? As pessoas é que se sentem marginalizadas, muitas vezes apenas porque são pobres, mas isso ninguém pode mudar a não ser eles próprios.
    • reg
    • 25 outubro 2024

     # 19

    Colocado por: N Miguel OliveiraEu gostava era de ver esse "peito feito" com os nacionais que não trabalham, andam ao negro, não contribuem, etc, que são 80% desse mesmo problema... em vez de andarmos distraídos com esses 20% só porque são estrangeiros.


    Quanto à esses que fala, digo mais, veja quanto é que um idoso que descontou menos de 40 anos vai receber de reforma, e compare com quem descontou 0. A diferença não é assim tão grande. A justiça social tem de existir, não podemos criar parasitas.
    • reg
    • 25 outubro 2024

     # 20

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Se contribuem desde o primeiro dia, não vejo razão para ser doutra maneira. Pode é haver uma fase de transição... ou pagar parcialmente...

    Agora, não podemos apenas dar-lhes os deveres e restringir os direitos... é aí que começam os problemas...


    Se fosse assim como diz então qualquer dia vamos poder se reformar aos 20 anos. Só porque sim. Existem regras para tudo.
 
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