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  1.  # 21

    No dia que Putin atacar algum país da Nato, os russos ganham coragem e tiram-lhe a tosse.
  2.  # 22

    Colocado por: Dias12

    Então e como se justificou a morte dos militares portugueses no Afeganistão?? ou terem ido para o Iraque? ou agora na Republica Centro Africana?
    Justifica-se mais facilmente morrerem na Ucrânia, ou na Polónia (acham que se a Ucrânia cair daqui a uns anos não fazem o mesmo nos seguintes países??? Já o acontece na Transnístria da Moldávia...) que no outro lado do mundo e mesmo assim enviamos tropas para lá.



    Qualquer acordo que implique a Russia ficar com território da Ucrânia (a Crimeia já dou como perdida) é uma forma do ocidente dizer -> "Vá... invade, guerrilhamos um bocadinho e depois ficas com isto, (mas continuamos a comprar-te petróleo e gás"
    E isto para a Russia é o que eles querem para voltar a fazer o mesmo com ex-países do bloco Soviético


    Nos casos que indicou, lamentáveis, mas que nem devem somar meia dúzia de mortes, os militares foram para esses locais por sua iniciativa. Se existisse mobilização geral para a RCA, queria ver qual seria o desfecho. A RCA diz-me tanto como a Ucrânia.

    Como em tudo na vida, há que ver os ganhos e perdas das nossas decisões.
  3.  # 23

    Colocado por: nunomp

    É uma questão complicada, até porque há muito que duas potências militares não participavam num conflito. Contudo, há que perceber que, por muito que se valorize a identidade da Ucrânia, aquela guerra não é nossa.

    Lembremo-nos que há 50 anos caiu um regime porque militares portugueses participaram num conflito militar em território administrado por Portugal, habitado por portugueses e com ruas com nomes em português. Mesmo assim, achou-se, possivelmente com razão, que o esforço militar já era demais. Como se justificaria a morte de um soldado português num território que não lhe diz nada? Um francês, espanhol e belga não deve pensar diferente.

    Ainda assim, concordo com o actual apoio militar, mas não pode ser um conflito eterno orwelliano.
    Concordam com este comentário:treker666


    Vai desculpar-me mas a equiparação deste conflito às guerras coloniais, não tem qualquer sentido e em ultima análise também não corrobora a sua posição. Mas não é essa a questão.
    Os soldados combatem onde lhes pedirem para o fazer, quando essa ordem emana de uma estrutura de poder devidamente organizada na base de um estado de direito democrático, não vejo qualquer relevância conceptual sobre o local onde se desenvolve o combate, porque ele é feito em nome do povo que as FA representam.
    A morte dos soldados americanos na europa durante a segunda guerra foi completamente justificada e digna da memoria e reconhecimento dos povos europeus. O mesmo aconteceu com os portugueses que morreram em França na primeira guerra e assim deverá continuar a acontecer sempre que for necessário para defender aquilo em que Portugal e o seu povo se revêm. Caso contrario que raio de existência queremos, a de subjugados?
    Claro que não defendo a morte de nenhum português na Ucrânia e espero que isso não tenha de acontecer, daí que pugne antes de mais por uma solução negociada e célere, mas que em nenhum caso beneficie o invasor, ou pelo menos que não lhe permita a ele assumir que valeu a pena.
    Concordam com este comentário: 4por1, Dias12
  4.  # 24

    Colocado por: 4por1È por isto que eu não auguro nada de bom para o futuro da Europa , espero estar enganado

    Refere-se a EU calculo, mas desde já lhe digo que o futuro da Europa (EU) não pode ser à conta de guerras mas sim de acordos comerciais. A Europa não tem, em termos territoriais, algo pelo que "guerrear" em termos de guerra de ocupação de território. Mas mais uma vez refiro, quer andar "à chapada com alguém, não o faça com as calças do seu pai".


    Colocado por: AMG1A resistência da Ucrânia ao longo dos últimos dois anos mostra exactamente o contrário.

    A dita resistência mais não passou de que uma das maiores forças militares (seria a 4a maior Nato, se fosse de tal organização)que estava a ser especificamente treinada para o conflicto que se desenrola neste momento. Actualmente nao tem capacidade de combate para resistir ao que quer que seja, apenas se aguenta a atrasar o avanço inevitável da Rússia.

    Colocado por: AMG1Claro que se deve olhar para a realidade sem romantismos e encontrar uma solução negocial que pare a guerra, mas se isso passar por premiar o invasor, o que nos espera no futuro será a repetição destes episódios, até porque muitas das fronteiras do leste europeu estão assentes em decisões tomadas durante o século XX, no rescaldo dos dois conflitos que assolaram a europa e muitas dessas fronteiras separaram povos que hoje constituem minorias dentro de outros países, tal como os russos na Ucrânia.

    A Rússia nao tinha qualquer interesse nos territórios da antiga união soviética e isso esta mais do que comprovado (apenas não por quem olhe para a CNN ou os filmes de Hollywood como meio de "informação". Alias, há países da UE que tem mais interesse em partes do território da Ucrânia do que a própria Rússia.

    Colocado por: Dias12Então e como se justificou a morte dos militares portugueses no Afeganistão?? ou terem ido para o Iraque? ou agora na Republica Centro Africana?
    Justifica-se mais facilmente morrerem na Ucrânia, ou na Polónia (acham que se a Ucrânia cair daqui a uns anos não fazem o mesmo nos seguintes países??? Já o acontece na Transnístria da Moldávia...) que no outro lado do mundo e mesmo assim enviamos tropas para lá.

    Também não concordo com qualquer intervenção em qualquer desses territórios, o Afeganistão foi uma vergonha. Por alguma razão, a Nato por esse mundo fora e chama da de North Atlantic Terrorist Organization. Só não passa nas noticias habituais.
  5.  # 25

    Colocado por: SirruperNo dia que Putin atacar algum país da Nato, os russos ganham coragem e tiram-lhe a tosse.

    Muito pelo contrario.
    Concordam com este comentário: Dias12
  6.  # 26

    Colocado por: AMG1Quanto aos governos, eu não me preocupava muito, eles farão sempre o que os seus povos determinarem, afinal de tudo a democracia é o governo do povo e os governantes serão os que tiverem de ser para dar corpo a essa vontade.


    Está a ironizar, certo ????
  7.  # 27

    Colocado por: treker666Quais noticias?

    Por exemplo...
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  8.  # 28

    Colocado por: Casa da HortaPor exemplo...


    Se ler a noticia, percebera que nao sao apenas os russos mas tb outras marinhas, e ha que salientar que sao os nossos navios que vao ao encontro dos mesmos e nao o contrario. Este tipo de manobras e feito ate por navios aliados, inclusive dos seus amigos americanos e ingleses. Ninguem gosta de ser seguido! MAs acha que estas accoes habituais sao razao de preocupacao?

    Aproximações perigosas do mar territorial português, manobras que possam colocar em risco a segurança de outros navios e tentativas de interferir com as comunicações da Marinha. São estas algumas das ações mais comuns que os oficiais se deparam ao seguir embarcações estrangeiras - como as russas - que têm vindo a cruzar a costa nacional e que, segundo denunciou o chefe do Estado-Maior da Armada, resultam em situações “desagradáveis”.

    Esta quarta-feira, em entrevista à TSF e ao DN, Henrique Gouveia e Melo sublinhou que as missões de acompanhamento de navios russos, tanto pela Marinha como pela Força Aérea, em águas portuguesas quadruplicou e que delas têm surgido ocorrências “que podem ser um escalar”. Segundo analistas militares disseram à CNN Portugal, há uma clara vontade por parte destas embarcações de “causar embaraço aos navios-patrulha que os possam estar a seguir”. “São manobras deliberadas para interferir com a operação portuguesa”, aponta o comandante da Marinha João Fonseca Ribeiro, “é como se fosse uma espécie de condução agressiva que surge em retaliação”.
  9.  # 29

    Não é uma guerra de resolução fácil: Não estou a imaginar a Rússia a recuar e deixar a Ucrania tal como estava antes da invasão, nem estou a ver a Ucrânia a entregar de mão "beijada" o território ou parte do território aos Russos! Não fosse a Rússia o invasor, já os USA e a Nata tinham resolvido a questão, tipo quando o Iraque invadiu o Kuwait. Sendo a Russia de Putin, a coisa já "pia" fino!
    A meu entender, só há 2 soluções:
    1) Via da Guerra: a Ucrânia não cede e vamos continuar com esta guerra por muitos anos, com a Rússia a "domesticar" pouco a pouco as zonas ocupadas e a Ucrânia a responder com guerrilha e atentados. Os americanos agradecem pois vão fornecendo e despachando o material bélico obsoleto, enquanto que a Rússia se afunda economicamente com o esforço de guerra;
    2) Via diplomática: A Ucrânia cede e entrega o Donbass (zona ocupada com maioria da população pró-russa) á ONU e a Rússia deveria ser obrigada a pagar a reconstrução da Ucrânia. Estra região deveria ser sujeita a referendo, organizado pela ONU /UE e o povo decidiria se permanecia na Ucrânia, se passava a fazer parte da Rússia ou se tornava um estado independente. No caso da independencia, a ONU teria de ter um papel importante para o Donbass não se tornar um estado fantoche da Rússia...
  10.  # 30

    Colocado por: treker666

    Se ler a noticia, percebera que nao sao apenas os russos mas tb outras marinhas, e ha que salientar que sao os nossos navios que vao ao encontro dos mesmos e nao o contrario. Este tipo de manobras e feito ate por navios aliados, inclusive dos seus amigos americanos e ingleses. Ninguem gosta de ser seguido! MAs acha que estas accoes habituais sao razao de preocupacao?

    Aproximações perigosas do mar territorial português, manobras que possam colocar em risco a segurança de outros navios e tentativas de interferir com as comunicações da Marinha. São estas algumas das ações mais comuns que os oficiais se deparam ao seguir embarcações estrangeiras - como as russas - que têm vindo a cruzar a costa nacional e que, segundo denunciou o chefe do Estado-Maior da Armada, resultam em situações “desagradáveis”.

    Esta quarta-feira, em entrevista à TSF e ao DN, Henrique Gouveia e Melo sublinhou que as missões de acompanhamento de navios russos, tanto pela Marinha como pela Força Aérea, em águas portuguesas quadruplicou e que delas têm surgido ocorrências “que podem ser um escalar”. Segundo analistas militares disseram à CNN Portugal, há uma clara vontade por parte destas embarcações de “causar embaraço aos navios-patrulha que os possam estar a seguir”. “São manobras deliberadas para interferir com a operação portuguesa”, aponta o comandante da Marinha João Fonseca Ribeiro, “é como se fosse uma espécie de condução agressiva que surge em retaliação”.

    É sobretudo a aproximação da Rússia às ex colónias portuguesas, o discurso da sua porta-voz da diplomacia, a entrevista do Almirante...
    Por mim são noticias que não me deixam tranquilo, mas é bom ouvi-lo dizer que não há razão para preocupações.
  11.  # 31

    Colocado por: pcgiao1) Via da Guerra: a Ucrânia não cede e vamos continuar com esta guerra por muitos anos, com a Rússia a "domesticar" pouco a pouco as zonas ocupadas e a Ucrânia a responder com guerrilha e atentados. Os americanos agradecem pois vão fornecendo e despachando o material bélico obsoleto, enquanto que a Rússia se afunda economicamente com o esforço de guerra;
    2) Via diplomática: A Ucrânia cede e entrega o Donbass (zona ocupada com maioria da população pró-russa) á ONU e a Rússia deveria ser obrigada a pagar a reconstrução da Ucrânia. Estra região deveria ser sujeita a referendo, organizado pela ONU /UE e o povo decidiria se permanecia na Ucrânia, se passava a fazer parte da Rússia ou se tornava um estado independente. No caso da independencia, a POUNU teria dec ter um papel importante para o Donbass não se tornar um estado fantoche da Rússia...


    Wishfull thinking na minha opiniao.

    Se nao fosse pelos EUA e UK ja teria havido negociacoes de paz com a entrega dos territorios ocupados a excepcao da Crimeia (territorio Russo ate dec 60 quando o Ukraniano Nikita anexou a ukrania aquele territorio.

    A minha perspectiva:

    1 - Negociacoes de paz imediatas, cessação de fornecimento de armas a ukrania e exclusão da mesma de qualquer pretensão a ser membro Nato (apenas EU). Territórios Russos anexados não deixarão de ser parte Russa.

    2 - O conflicto continua e a Rússia ocupa toda a zona da Ukrania ate à fronteira Moldávia e Roménia (antigos territórios da Roménia), cortando o acesso ao mar negro por parte da Ukrania. Zona tampão ate ao Rio Dnipro (Rússia nao tem nem teve interesse em ocupar a Ukrania e como tal as regiões de população maioritariamente Ukraniana nao têm interesse).

    3 - A alteração a estas duas anteriores posicões será a intervenção de países Nato com equipamento no terreno, escalando o conflicto, deixando então de haver vencedores e vencidos.

    Colocado por: pcgiaoenquanto que a Rússia se afunda economicamente com o esforço de guerra;

    A economia Russa não se foi abaixo com a guerra, muito pelo contrário. Será difícil que tal ocorra por este meio, acho eu.

    Colocado por: pcgiaoRússia deveria ser obrigada a pagar a reconstrução da Ucrânia

    Não vai acontecer nunca.


    Colocado por: pcgiaoEstra região deveria ser sujeita a referendo, organizado pela ONU /UE e o povo decidiria se permanecia na Ucrânia, se passava a fazer parte da Rússia ou se tornava um estado independente

    O ocidente abriu uma caixa de pandora com o Kosovo. Esta sua perspectiva também não vai ocorrer ate porque esse referendo já ocorreu.
  12.  # 32

    Colocado por: Casa da HortaÉ sobretudo a aproximação da Rússia às ex colónias portuguesas

    Porque razão isto é uma preocupação? Mera curiosidade.

    Colocado por: Casa da Hortao discurso da sua porta-voz da diplomacia, a entrevista do Almirante...

    Há três anos o número de acompanhamentos que fazíamos era inferior a uma dezena por ano. Só no ano passado fizemos 46 e já este ano fizemos 14”, disse Gouveia e Melo, sublinhando que esses navios da Federação Russa podem “transitar nas nossas águas no sentido de irem da posição A para a posição B

    Estao de passagem, a grande preocupacao do almirante deveria ser o facto de nao ter navios para fazer os acompanhamentos, como ja se viu ocorrer.
  13.  # 33

    Colocado por: treker666Porque razão isto é uma preocupação? Mera curiosidade.

    Basta o simples facto de não se conhecerem as razões que estão por trás desses acordos. Já é suficientemente preocupante, sobretudo com um tipo belicista e imprevisível como o que manda na Rússia.
  14.  # 34

    O camarada treker666 bem podia ir para assessor do MNE russo. ;)
    "Wishfull thinking" é achar que o Sr. Putin (e o Sr. Xi) irá ficar-se pela Ucrânia e deixar as democracias ocidentais viverem em paz.
    A verdade é só uma: São dois ditadores ameaçados pela revolução tecnológica que vivemos e que irão fazer tudo para se agarrar ao poder. My 2 1/2 cents.
    Concordam com este comentário: monicaM
  15.  # 35

    Colocado por: Casa da HortaBasta o simples facto de não se conhecerem as razões que estão por trás desses acordos. Já é suficientemente preocupante, sobretudo com um tipo belicista e imprevisível como o que manda na Rússia.

    Continuo curioso. Se não se sabem as razões, porque são uma preocupação? É uma preocupação a aproximação da Rússia, e não é a dos EUA na Somália? Somaliland? Etiópia? Níger? Pior ainda, Líbia... Isto só em África.

    Não me leve a mal mas continuo curioso...
  16.  # 36

    Colocado por: WilsoooonO camarada treker666

    De "camarada" nada tenho meu caro, apenas ando por esse mundo e porventura tenho uma posição diferente da sua. Os Russos nao pagam assim muito bem, pelo que prefiro estar como estou.



    Colocado por: Wilsoooon"Wishfull thinking" é achar que o Sr. Putin (e o Sr. Xi) irá ficar-se pela Ucrânia e deixar as democracias ocidentais viverem em paz.

    Quem tem sido a maior ameca a quaisquer paises (mesmo os democráticos) do mundo desde o colapso da Uniao Sovietica? Tem dados para corroborar tal perspectiva ou viu na CNN?

    Colocado por: WilsoooonSão dois ditadores ameaçados pela revolução tecnológica

    Quem mais sofre com a revolucao tecnologica actual sao as ditas democracias do ocidente. Por alguma razao o tiktok esta na mira das autoridades americanas e nada tem a ver com os chineses. Deixo-lhe uma pista https://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-politics/blinken-romney-israel-hamas-tiktok-b2540021.html
  17.  # 37

  18.  # 38

    Colocado por: treker666
    A dita resistência mais não passou de que uma das maiores forças militares (seria a 4a maior Nato, se fosse de tal organização)que estava a ser especificamente treinada para o conflicto que se desenrola neste momento. Actualmente nao tem capacidade de combate para resistir ao que quer que seja, apenas se aguenta a atrasar o avanço inevitável da Rússia.


    Pessoalmente não vejo nada de mais louvável do que um povo que identifica os riscos qie corre e se prepara para os enfrentar. Por isso mencionei a "resistência" dos ucranianos, que a meu ver deve ser enaltecida e não desprezada, até pelo desafio completamente desproporcional que enfrenta.
    Claro que a Ucrânia não tem capacidade para resistir que a Russia tem de atacar. Por isso mesmo o dilema que se coloca ao ocidente: de que forma se pode ajudar a Ucrânia a resistir?
    É óbvio que nunca se deveria ter deixado chegar o conflito até este ponto, ou permitir que ele avance ao ponto de ter de envolver diretamente outros actores, por isso a urgência em negociar a paz, mas que para ser efectiva só pode ser negociada entre iguais, daí que o apoio à Ucrania não pode/deve falhar. A meu ver é claro que a Russia tem de estar convencida de que o ocidente vai até onde for preciso para ajudar a Ucrânia, porque só isso pode levar Putin a negociar.
    Não defendo um "em força para Ucrânia", mas também sei que as divisões e hesitações numa das partes só beneficia a outra. Ora, se até eu sei isto, imaginem os dirigentes russos que devem saber bem mais do eu sobre estas matérias.
  19.  # 39

    Colocado por: AMG1porque só isso pode levar Putin a negociar.

    Eu sinceramente acho que as pessoas andam desatentas. Foi Putin quem mais alimentou o processo de negociacao de paz AINDA antes do conflicto iniciar, basta ouvir o discurso de 2007 em Minique e restantes ate ao inicio do conflicto. Apos o inicio, as negociacoes iniciadas por ambas as partes foram interrompidas pela Ukrania. MAs posso estar a ver mal a coisa...
  20.  # 40

    Nem eu nem os meus filhos iram defender Portugal ou outro qualquer País. Quem compra as guerras que lute por elas
    Concordam com este comentário: treker666
 
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