Colocado por: 4por1Casa da Horta , quem não se preocupa é porque vive noutro planeta.
Os nossos políticos já deviam ter em andamento uma forma de fazer frente ao futuro que nos espera.
No entanto preferimos enfiar a cabeça na areia e fingir que vai estar tudo bem...
O Ocidente é uma parte do planeta em que tudo se vai resolver ....peace and love
Não vai ser nada assim....
Colocado por: 4por1Casa , compreendo o teu comentário, mas nós como povo e como individuos só poderemos ter força por quem nos representa , se quem nos representa continuar com a inercia que os tem caraterizado...adeus
Já passaram dois anos desde a invasão da Ucrania , será que a Europa não deveria de ter já um exercito , que não estivesse dependente do presidente dos EUA ?
a Europa tem aquela atitude "burguesa" de despejar dinheiros nos problemas , isso vai deixar de funcionar.
Colocar os jovens europeus a combater numa guerra ? Ai que horror
Mais tarde iremos pagar por isso.....
Colocado por: Casa da HortaQuase todos os dias há notícias preocupantes para Portugal, vindas da Rússia.
Colocado por: treker666Quem quer enviar os seus para a Guerra que se de como voluntario e voluntarie os da sua familia, da minha parte nao contem com tal e caso ocorra, a minha filha garantidamente que nao ira participar em tal.
Colocado por: smart
Portanto..
Contribuimos com 100 milhões para a uk comprarem armas.
E simultaneamente compra se gas russo, para terem capital para investirem em armamento..
Colocado por: nunompDivide-se a Ucrânia em 2, negociando uma solução de paz com a Rússia. A UE não vai colocar um único soldado na guerra, caíam logo os governos, e com razão.
Colocado por: AMG1
Portanto em seu entender, se eu percebi bem, a solução passa por entregar ao Putin, ou a qualquer outro que faça o mesmo, o que ele quiser porque os povos europeus não se querem defender de invasores.
A resistência da Ucrânia ao longo dos últimos dois anos mostra exactamente o contrário.
Mas você tem alguma alguma razão, pelo menos quanto aos governos ocidentais, porque a sua primeira reacção, não foi apoiar os ucranianos, mas oferecer asilo aos seus dirigentes. Essa posição só mudou por força das opiniões públicas internas e pela atitude dos ucranianos.
Claro que se deve olhar para a realidade sem romantismos e encontrar uma solução negocial que pare a guerra, mas se isso passar por premiar o invasor, o que nos espera no futuro será a repetição destes episódios, até porque muitas das fronteiras do leste europeu estão assentes em decisões tomadas durante o seculo XX, no rescaldo dos dois conflitos que assolaram a europa e muitas dessas fronteiras separaram povos que hoje constituem minorias dentro de outros paises, tal como os russos na Ucrânia.
Para mim, ou se encontra (ou impõe a Rússia) uma solução eficaz para este conflito, ou dificilmente não vamos ver outros episodios destes, talvez de menor dimensão mas igualmente pertubadores da ordem estabelecida na europa e que, apesar de tudo, já ofereceu ao continente um dos maiores periodos de paz que se conhece.
Quanto aos governos, eu não me preocupava muito, eles farão sempre o que os seus povos determinarem, afinal de tudo a democracia é o governo do povo e os governantes serão os que tiverem de ser para dar corpo a essa vontade.
Colocado por: nunomp
É uma questão complicada, até porque há muito que duas potências militares não participavam num conflito. Contudo, há que perceber que, por muito que se valorize a identidade da Ucrânia, aquela guerra não é nossa.
Lembremo-nos que há 50 anos caiu um regime porque militares portugueses participaram em território administrado por Portugal, habitado por portugueses e com ruas com nomes em português. Mesmo assim, achou-se, possivelmente com razão, que o esforço militar já era demais. Como se justificaria a morte de um soldado português num território que não lhe diz nada? Um francês, espanhol e belga não deve pensar diferente.
Ainda assim, concordo com o actual apoio militar, mas não pode ser um conflito eterno orwelliano.
Colocado por: nunomp
Ainda assim, concordo com o actual apoio militar, mas não pode ser um conflito eterno orwelliano.