Colocado por: spvaleO caminho mais fácil é fazer doação aos filhos com reserva de vida...
Colocado por: marizeTrocar o crédito de banco (e eventualmente conseguir melhores condições) e inserir ambos no crédito.
Colocado por: marizeTrocar o crédito de banco (e eventualmente conseguir melhores condições) e inserir ambos no crédito.
Colocado por: SolivaConfesso que não sei se não se poderá eventualmente efectuar um acordo escrito registado em notário , registando os valores em causa e acordo de divisão de valores em caso da venda do imóvel ou resolução de relação.
Colocado por: Ruikode
Julgo que a questão do Ruben86 será no sentido de garantir que a sua companheira fique com os seus direitos assegurados relativamente ao imóvel (e eventualmente a outros bens), uma vez que ela participou no investimento mas oficialmente não é tida como tal.
Também não tenho a certeza de qual a forma mais correta e equilibrada para resolver essa questão.
Colocado por: Ruben86Pois e casar apenas com regime de comunhão de bens?!
Colocado por: SolivaCasar por conveniência de separação de bens … não é uma boa forma de começar … digo eu.
Vá a um notário/ advogado e explore as opções que lhe dão.
Colocado por: sisu
porquê?
Colocado por: Soliva
Estranho ter de explicar isto …
Porque o casamento deverá ( ia ) ser um acordo baseado em estima , amizade, dedicação , sentimento e demais opções afectivas, não um acordo comercial…
Mas isto sou eu …
Colocado por: sisuÉ estranho para si porque pelos vistos não considera opiniões e maneiras diferentes de ver e gerir a vida..
Colocado por: Soliva
Tem razão … nunca considerarei casar para resolver um problema económico/ financeiro …ou casar para gerir a carteira .
Isto resolve-se de forma tão simples indo a um notário que até dói , ver pessoas praticamente a considerar casamento por dinheiro.
Colocado por: sisuAgora certamente nunca iria casar para ARRANJAR problemas económicos!
Colocado por: marizeSe calhar um bom princípio de conversa, seria termos pessoas em relacionamentos de casal saudáveis, a dar conselhos matrimoniais; porque na grande maioria trata-se ou de pessoas que ainda estão ligadas à família de origem a dar conselhos ou de pessoas com posturas mais infantis, agarradas ao património sem perceberem que de hoje para amanhã acordam envelhecidos e nada viveram (mas as continhas estão todas pagas).
Entretanto fugiu-se do tópico e a meu ver, a nível de legislação, é uma vergonha alguém ser excluído, não tido em conta, chamemos-lhe o que quisermos, numa compra de moradia própria só porque o banco assim o quis.