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  1.  # 61

    Talvez, o dobro da aspiração

    só a limpeza e preservação daquela “pele”, só de ver cansa-me .

    Malta, eu percebo, mas, ainda assim, e como já é a segunda pessoa a comentar as limpezas,... sem levar as coisas ao limite do atafulhar tudo, mas, se gostarem realmente dum estilo, ou de uma peça, optam por não ter, por causa do trabalho que pode dar ?
    Fazem mesmo essa escolha, assim, de consciência ?
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • Soliva
    • 16 junho 2024 editado

     # 62

    Colocado por: CMartinFazem mesmo essa escolha, assim, de consciência ?


    Honestamente … sim !
    É para mim um aspecto muito importante.
    Não vou negar que o estilo ou o design é algo que me move no planeamento, no entanto o conforto e limpeza andam de mãos dadas com o mesmo.
    Não vou obviamente querer viver num ambiente estéril e vazio de vida , relegando-me ás linhas convencionais e “normais” que estão “in” ou que sejam o “que se usa”.
    Não há nada que me deixe mais “aborrecido” que o típico vinilico e pladur e luzes embutidas em tecto falso.
    Paredes brancas e mosaicos a imitar madeira ou pedra.

    Mas também não quero passar metade da vida a limpar, preservar e aspirar .
    Há que haver um equilíbrio entre conforto , decoração , design e limpeza facil.
    Concordam com este comentário: Dias12, CMartin, joanamsequeira
  2.  # 63

    Colocado por: Solivaque estão “in” ou que sejam o “que se usa”.
    Não há nada que me deixe mais “aborrecido” que o típico vinilico e pladur e luzes embutidas em tecto falso.
    Paredes brancas e mosaicos a imitar madeira ou pedra.

    É a tal versão comercial da estética que falei lá atrás que também a mim me aborrece de morte. Que coisa vazia de sentido, sem alma.
    E, para ajudar à festa, com luz residencial a branco (4500k/5000k e afins) esquecendo que a casa é o lar onde as pessoas se despem do mundo e necessitam de o ambiente apropriado para o fazer, a iluminação ideal para a calma necessária é a quente, aí entre os 2700k, 3000k.
    A outra, é luz de trabalho, de estímulo, e para nos manter em alerta. Tudo o que menos se pretende em ambiente residencial.
    Concordam com este comentário: Soliva
  3.  # 64

    Colocado por: CMartin
    É a tal versão comercial da estética que falei lá atrás que também a mim me aborrece de morte. Que coisa vazia de sentido, sem alma.


    O problema é que a maior parte das pessoas querem tudo do bom e do melhor, mas na realidade não têm dinheiro para fazer cantar um cego, então compram em promoção no Leroy ou na Amazon o que está na "moda".

    Os trabalhos que a CMartin coloca aqui, pertencem a outro campeonato, assim como a maior parte dos trabalhos do João Dias.
  4.  # 65

    Colocado por: Varejote
    O problema é que a maior parte das pessoas querem tudo do bom e do melhor, mas na realidade não têm dinheiro para fazer cantar um cego, então compram em promoção no Leroy ou na Amazon o que está na "moda".

    Não discordando Varejote..
    Eu acho que é acima de tudo, não ter gosto.
    É não ter interesse suficiente para se debruçar sobre as possibilidades, porque se tem vários constrangimentos, o valor que está em causa também podendo ser um deles, e então as escolhas fazem-se com base no que se vê na tv, nos catálogos das promoções, no mercado corrente.
    Se gostarmos realmente de um tema, damo-nos ao trabalho para pensar, estudar, escutar, antes de optar.
    Isto eu acho que é até um aspecto cultural, é ir buscar ao nosso íntimo uma realização da nossa falta de conhecimento, para a assumirmos e, com essa noção, tentar superar as lacunas que temos na matéria e tentarmos aprender e fazer melhor, apurar o gosto.
    No entanto, na maioria, as pessoas não assumem que não sabem, e batem o pé para cometer erros, em vez de tentar superar. É o seu gosto, diz-se. Quando, tecnicamente, o gosto não existe.
    Não podemos saber tudo sobre tudo, mas podemos tentar ouvir, ver, ler, fazer um percurso para fazer escolhas estéticas.
    Os catálogos de promoções não devem conseguir moldar o gosto das pessoas, mas conseguem fazer isso porque as pessoas estão limitadas, também de recursos económicos, claro. Mas os recursos económicos por si não fazem o gosto. Limitam as escolhas mas não obrigam a que sejam más escolhas estéticas.
    E, depois, claro, há quem não queira saber patavina do assunto, e compra o que lhe vem à mão para despachar o assunto, quase a eito. E isso também não é estética.
    Falta cultura estética, pensamento estético. Mas não se admite.
  5.  # 66

    Colocado por: CMartin
    Eu acho que é acima de tudo, não ter gosto.
    É não ter interesse suficiente para se debruçar sobre as possibilidades, porque se tem vários constrangimentos, o valor que está em causa também podendo ser um deles, e então as escolhas fazem-se com base no que se vê na tv, nos catálogos das promoções, no mercado corrente.
    Se gostarmos realmente de um tema, damo-nos ao trabalho para pensar, estudar, escutar, antes de optar.
    Isto eu acho que é até um aspecto cultural, é ir buscar ao nosso íntimo uma realização da nossa falta de conhecimento, para a assumirmos e, com essa noção, tentar superar as lacunas que temos na matéria e tentarmos aprender e fazer melhor, apurar o gosto.
    No entanto, na maioria, as pessoas não assumem que não sabem, e batem o pé para cometer erros, em vez de tentar superar. É o seu gosto, diz-se. Quando, tecnicamente, o gosto não existe.
    Não podemos saber tudo sobre tudo, mas podemos tentar ouvir, ver, ler, fazer um percurso para fazer escolhas estéticas.
    Os catálogos de promoções não devem conseguir moldar o gosto das pessoas, mas conseguem fazer isso porque as pessoas estão limitadas, também de recursos, claro. Mas os recursos não fazem o gosto.


    Tenho alguns amigos na quinta da Beloura, que contrataram decoradores, para lhes apresentarem um fatinho à medida para as suas casas, afinação aqui, afinação ali, no fim pagam a fatura, diga-se que não é baixa.
    Concordam com este comentário: CMartin
  6.  # 67

    Não são facturas baixas. Eu fiz decoração e design de interiores nos últimos 5 anos, e continuarei a fazer mas apenas pontualmente em projectos com os quais me sinta identificada, (não são muitos, são mais os menos que os mais..) e, sim, estes serviços transpostos depois para o espaço (os móveis, a decoração, a obra, tudo isso, etc) somam.
  7.  # 68

    Colocado por: CMartinNão são facturas baixas. Eu fiz decoração e design de interiores nos últimos 5 anos, e continuarei a fazer mas apenas pontualmente em projectos com os quais me sinta identificada, (não são muitos, são mais os menos que os mais..) e, sim, estes serviços transpostos depois para o espaço (os móveis, a decoração, a obra, tudo isso, etc) somam.



    Os decoradores (raio de expressão) daqui do Porto mais bem sucedidos especializaram-se em comprar ou mandar fazer aqui perto coisas baratas mas interessantes e vendê-las caras aos clientes. Mas hei, isso também tem valor, é o que se conclui.

    Obviamente esta abordagem resulta melhor no cliente individual, porque no mercado de empresas (hotelaria, serviced apartments, etc) rapidamente descubriram o truque e fizeram shortcut ao middleman :), copiando a receita.
    Concordam com este comentário: CMartin
  8.  # 69

    Colocado por: rcd2023Os decoradores (raio de expressão) daqui do Porto mais bem sucedidos especializaram-se em comprar ou mandar fazer aqui perto coisas baratas mas interessantes e vendê-las caras aos clientes. Mas hei, isso também tem valor, é o que se conclui.

    Não só os do Porto, ou os mais conhecidos. Esse é, até direi, praticamente, o grosso do negócio na decoração.
    Não foi o meu, mas é o modelo de negócio dos decoradores, sim.
    Tem-se desconto, imaginemos, de 50% sobre o preço de venda ao público, que reverte a favor do decorador.
    • Iko
    • 16 junho 2024

     # 70

    Nem mais, o que mais vejo é casas novas mas que parece que estou num hospital, cheio de luzes brancas embutidas no tecto falso e as dezenas.
    Colocado por: Soliva

    Honestamente … sim !
    É para mim um aspecto muito importante.
    Não vou negar que o estilo ou o design é algo que me move no planeamento, no entanto o conforto e limpeza andam de mãos dadas com o mesmo.
    Não vou obviamente querer viver num ambiente estéril e vazio de vida , relegando-me ás linhas convencionais e “normais” que estão “in” ou que sejam o “que se usa”.
    Não há nada que me deixe mais “aborrecido” que o típico vinilico e pladur e luzes embutidas em tecto falso.
    Paredes brancas e mosaicos a imitar madeira ou pedra.

    Mas também não quero passar metade da vida a limpar, preservar e aspirar .
    Há que haver um equilíbrio entre conforto , decoração , design e limpeza facil.
    Concordam com este comentário:Dias12,CMartin
    Concordam com este comentário: CMartin
  9.  # 71

    Colocado por: IkoNem mais, o que mais vejo é casas novas mas que parece que estou num hospital, cheio de luzes brancas embutidas no tecto falso e as dezenas.
    Concordam com este comentário:CMartin


    O maior problema é correrem quase tudo a bolachas led, que foram inventadas para substituir focos com lâmpadas fluorescentes PLC, usadas basicamente em lojas.
    Concordam com este comentário: CMartin
  10.  # 72

    Colocado por: CMartinNão só os do Porto, ou os mais conhecidos. Esse é, até direi, praticamente, o grosso do negócio na decoração.
    Não foi o meu, mas é o modelo de negócio dos decoradores, sim.
    Tem-se desconto, imaginemos, de 50% sobre o preço de venda ao público, que reverte a favor do decorador.

    Está a pesar-me no pensamento deixar isto dito desta forma, porque pode induzir em erro, então gostaria de acrescentar que esta margem do ganho sobre as peças vendidas paga também um trabalho.
    Há um trabalho de prospecção de fornecedores e de peças, escolha de formatos e acabamento de peças, e ainda o trabalho de backoffice, por exemplo, todo o contacto e tempo dispendido com os fornecedores, a gestão da relação com o cliente e com o fornecedor, a efectivação da encomenda e, também aqui, a sua gestão, incluindo a gestão das adjudicações, dos pagamentos, do cumprimento dos prazos, o garantir da entrega e transporte até chegar ao cliente final na data expectável, e sem defeitos. A instalação e montagem. E etc.
    É um modelo de negócio legítimo. E o design de interiores é trabalhoso e complexo, embora possa não parecer, basta pensarem no tempo que vos leva a adquirir uma peça por vós próprios, até encontrarem a peça ideal, ao valor que vos convém, as deslocações e tempo necessário, e transporem isso, para o meio profissional, de uma forma técnica, para que o ambiente criado seja digno de um nível profissional. São coisas que se vêem, não é o mesmo que os próprios fazerem-no. Por isso, existe este serviço, em resposta à necessidade de quem a ele recorre.
  11.  # 73

    Colocado por: CMartinpara que o ambiente criado seja digno de um nível profissional

    Ou assim espera-se que seja !
  12.  # 74

    Aplique de parede em iluminação

    Aqui : https://www.etsy.com/de-en/listing/1719570359/single-light-modern-brass-wall-sconce
    Estas pessoas agradeceram este comentário: palmstroke
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  13.  # 75

    Gerard Faivre
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  14.  # 76

    GF
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  15.  # 77

    GF e Hausmann
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  16.  # 78

    GF e Hausmann 2
    Estas pessoas agradeceram este comentário: carlota74
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  17.  # 79

    Duplex de 385 m2 dans le 16e arrondissement

    Duplex no 16º arrondissement

    Direitos : https://serielimitee.lesechos.fr/art-de-vivre/deco-design/belles-pierres-dans-la-ville-lumiere-1773055
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  18.  # 80

    Eberlein design consultores
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