Talvez, o dobro da aspiração
só a limpeza e preservação daquela “pele”, só de ver cansa-me .
Colocado por: CMartinFazem mesmo essa escolha, assim, de consciência ?
Colocado por: Solivaque estão “in” ou que sejam o “que se usa”.
Não há nada que me deixe mais “aborrecido” que o típico vinilico e pladur e luzes embutidas em tecto falso.
Paredes brancas e mosaicos a imitar madeira ou pedra.
Colocado por: CMartin
É a tal versão comercial da estética que falei lá atrás que também a mim me aborrece de morte. Que coisa vazia de sentido, sem alma.
Colocado por: Varejote
O problema é que a maior parte das pessoas querem tudo do bom e do melhor, mas na realidade não têm dinheiro para fazer cantar um cego, então compram em promoção no Leroy ou na Amazon o que está na "moda".
Colocado por: CMartin
Eu acho que é acima de tudo, não ter gosto.
É não ter interesse suficiente para se debruçar sobre as possibilidades, porque se tem vários constrangimentos, o valor que está em causa também podendo ser um deles, e então as escolhas fazem-se com base no que se vê na tv, nos catálogos das promoções, no mercado corrente.
Se gostarmos realmente de um tema, damo-nos ao trabalho para pensar, estudar, escutar, antes de optar.
Isto eu acho que é até um aspecto cultural, é ir buscar ao nosso íntimo uma realização da nossa falta de conhecimento, para a assumirmos e, com essa noção, tentar superar as lacunas que temos na matéria e tentarmos aprender e fazer melhor, apurar o gosto.
No entanto, na maioria, as pessoas não assumem que não sabem, e batem o pé para cometer erros, em vez de tentar superar. É o seu gosto, diz-se. Quando, tecnicamente, o gosto não existe.
Não podemos saber tudo sobre tudo, mas podemos tentar ouvir, ver, ler, fazer um percurso para fazer escolhas estéticas.
Os catálogos de promoções não devem conseguir moldar o gosto das pessoas, mas conseguem fazer isso porque as pessoas estão limitadas, também de recursos, claro. Mas os recursos não fazem o gosto.
Colocado por: CMartinNão são facturas baixas. Eu fiz decoração e design de interiores nos últimos 5 anos, e continuarei a fazer mas apenas pontualmente em projectos com os quais me sinta identificada, (não são muitos, são mais os menos que os mais..) e, sim, estes serviços transpostos depois para o espaço (os móveis, a decoração, a obra, tudo isso, etc) somam.
Colocado por: rcd2023Os decoradores (raio de expressão) daqui do Porto mais bem sucedidos especializaram-se em comprar ou mandar fazer aqui perto coisas baratas mas interessantes e vendê-las caras aos clientes. Mas hei, isso também tem valor, é o que se conclui.
Colocado por: Soliva
Honestamente … sim !
É para mim um aspecto muito importante.
Não vou negar que o estilo ou o design é algo que me move no planeamento, no entanto o conforto e limpeza andam de mãos dadas com o mesmo.
Não vou obviamente querer viver num ambiente estéril e vazio de vida , relegando-me ás linhas convencionais e “normais” que estão “in” ou que sejam o “que se usa”.
Não há nada que me deixe mais “aborrecido” que o típico vinilico e pladur e luzes embutidas em tecto falso.
Paredes brancas e mosaicos a imitar madeira ou pedra.
Mas também não quero passar metade da vida a limpar, preservar e aspirar .
Há que haver um equilíbrio entre conforto , decoração , design e limpeza facil.
Colocado por: IkoNem mais, o que mais vejo é casas novas mas que parece que estou num hospital, cheio de luzes brancas embutidas no tecto falso e as dezenas.
Colocado por: CMartinNão só os do Porto, ou os mais conhecidos. Esse é, até direi, praticamente, o grosso do negócio na decoração.
Não foi o meu, mas é o modelo de negócio dos decoradores, sim.
Tem-se desconto, imaginemos, de 50% sobre o preço de venda ao público, que reverte a favor do decorador.
Colocado por: CMartinpara que o ambiente criado seja digno de um nível profissional