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  1.  # 121

    Estava a pensar em Portugal.
    E como está tudo caro, na construção desde o terreno aos materiais... é um problema para todos.

    Eles põem um hospital de pé em 10 dias!


    https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51354870
  2.  # 122

    Colocado por: Eugenia Matos
    LOL
    Deve ser sim.
  3.  # 123

    Colocado por: PalhavaEstava a pensar em Portugal.
    E como está tudo caro, na construção deste o terreno aos materiais... é um problema para todos.

    Eles põem um hospital de pé em 10 dias!


    https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51354870

    Ainda hoje falei nisto …
    É óbvio que carecem muito na área dos direitos dos trabalhadores , mas ninguém pode negar a eficiência
  4.  # 124

    A Eugênia está bem integrada?

    Há conterrâneos seus de muito boa índole e outros nem tanto assim.

    É como tudo.
    Cada ser humano é diferente do outro. Não podemos colocar todos no mesmo patamar com a ideia pré-concebida.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  5.  # 125

    Colocado por: PalhavaA Eugênia está bem integrada?

    Há conterrâneos seus de muito boa índole e outros nem tanto assim.

    É como tudo.
    Cada ser humano é diferente do outro. Não podemos colocar todos no mesmo patamar.

    Não Palhava. Estive por lá por causa do meu trabalho.
  6.  # 126

    Sente-se bem em Portugal?
  7.  # 127

    Suponho que no cômputo geral SIM.
    Mas houve situações menos positivas.
  8.  # 128

    Eu me sinto bem.

    Tive situações menos positivas.
  9.  # 129

    Colocado por: PalhavaA Eugênia está bem integrada?

    Há conterrâneos seus de muito boa índole e outros nem tanto assim.

    É como tudo.
    Cada ser humano é diferente do outro. Não podemos colocar todos no mesmo patamar com a ideia pré-concebida.


    Sim, eu estou bem integrada.
    Há conterraneos meus DE PESSIMA INDOLE e não param de chegar (na verdade, por hora parece que parou um pouco).
  10.  # 130

    A sério?
    Pensei que fosse a única 🇧🇷 mais fiel ao Fórum.

    Há outros que vêm por engano, e outros que têm problemas pontuais e vêm uma vez e desaparecem.
  11.  # 131

    Eu sou o mais fiel ao Fórum. Não vejo outros.
    Concordam com este comentário: Palhava
  12.  # 132

    Colocado por: Eugenia MatosEu sou o mais fiel ao Fórum. Não vejo outros.
    Concordam com este comentário:Palhava


    Gosto de falar com a Eugênia aqui.
    Já nos conhecemos há vários anos de outras discussões.
    Obá!!!
  13.  # 133

    Colocado por: Palhava

    Gosto de falar com a Eugênia aqui.
    Já nos conhecemos há vários anos de outras discussões.
    Obá!!!

    Yes.
    Já faz tempo mesmo!Eu estou sempre por aqui mas nem sempre tenho tempo de participar...
  14.  # 134

    😊
  15.  # 135

    Chegou a ir a leilões de móveis/arte?
  16.  # 136

    Poxa, lembra até disso é? Eu procurei TODOS aqueles sites que me indicaram e até tentei uns online mas presencialmente nenhum. Não tive tempo.
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 137

    Colocado por: HAL_9000Então mas a gestão da última crise inflacionária não se dedicou essencialmente a enriquecer ainda mais a elite que patrocinam essas tendências políticas? Tenho perfeita noção do lóbi que existe para um lado e para o outro, mas enquanto os governos europeus, democraticamente eleitos, e que supostamente defendem os interesses do povo, não perceberem que devem defender acima de tudo o bem estar económico do mesmo, essas certas tendências politicas vão continuar a penetrar cada vez mais.

    E para isso nada ajuda o extremar de posições que tem sido patrocinado nos últimos tempos. Alguém que não pensa branco, é porque pensa obrigatoriamente negro. E aqui a crítica tem de ser feita aos dois lados da equação.



    Só não entendo é como é que o AMG1 acha que se vai substituir o turismo por algo diferente quando se continua a apostar na captação de mão de obra para o turismo, ao mesmo tempo que não se criam políticas que visem reter a mão de obra que poderia ajudar na transformação da economia atual para algo diferente.


    Não foi opção porque tinha acesso a mão de obra barata, se não tivesse acesso, a opção teria de ser pagar melhor à mão de obra existente. Se a empresa não fosse viável pagando melhores salários então falia ou então optava pelo óbvio que era fundir-se com outras empresas para ganhar dimensão. A transformação da economia implica que apenas as empresas viáveis se mantenham.
    Mas acredito que uma empresa que cobra 500K pela renovação de um T3 que faz em 8 meses, consiga pagar mais de 1200 euros brutos a um pedreiro sem que entre em falência. Mas enquanto houver mão de obra que aceite os 1200, ou até 1000….



    Por mim não olho para os imigrantes, o que eu critico e sempre critiquei são a falta de uma politica de imigração pelaborada em função de opções estratégicas para o país. A atual, é muito "go with the flow".

    Com isto eu estou preocupado, porque sinceramente não considero que o país não tem nem políticas de integração nem capacidade para integrar condignamente 300000 mil pessoas por ano. Não tendo capacidade, apenas estamos a agravar os nossos problemas de pobreza, e a aumentar o atrito social. Não vejo como pode isto ser produtivo.


    Vamos dividir isto em duas partes:

    1. Sobre o ambiente político extremista nas democracias liberais.
    Como o HAL_9000 sabe todos os governos democraticamente eleitos exercem o poder em nome do povo e em beneficio deste. Só que sabemos que diferentes partidos, que representam diferentes pessoas tem tambem diferentes entendimentos do que é esse bem comum.
    Na europa actual existem governos eleitos desde a direita bem a direita (p.e. Itália ou Hungria) até outros mais a esquerda, embora não tanto a esquerda como a Dinamarca ou UK, ou outros mais estranhos como o espanhol ou o alemão. Ainda tem os que se reclamam do centro, como o nosso ou o Francês. Todos eles querem o melhor para o seu povo, uns fazem-no de uma forma, outros de outra e cabe aos eleitores desses paises decidirem se o fazem bem ou mal. Nós somos óbviamente livres de opinar, a partir das nossas proprias ideias, mas só isso.
    A sua ideia, que em parte também é a minha, de que boa parte apetencia dos eleitores por uma direita mais extremada resulta muito do ambiente económico mais deprimido, pode fazer algum sentido, mas não explica tudo e, a meu ver cada vez explica menos.
    O que nós não podemos é achar que as politicas seguidas até aqui empobreceram a maioria da população e depois apontar como receita quem quer continuar e agravar ainda mais essa situação.
    Sem querer discutir as razões subjacentes a isso, que são várias, o facto é que boa parte do empobrecimento dos povos europeus se deve ao facto da distribuição de rendimentos se ter tornado mais desigual do que já foi. Se quisermos mudar isso, nunca o faremos com quem não quer sequer debater essa questão, que a meu ver é central. Mas eu só só um dos mais de 300 milhoes de eleitores europeus e também só um dos 5 milhões de eleitores portugueses que nem sequer conseguem que estas questões sejam duscutidas a sério nas campanhas eleitorais, que se perdem nos temas laterais, ditos de "lana caprina" que enchem telejornais como se fossem chouriços e tentam criar divisões sobre nada, como se estivessem a discutir o fim do mundo.
    Para mim a questão da imigração é também, em boa parte um desses temas. Com isto não quero dizer que não existam problemas e dificildades e que a imigração não deva ser debatida, só que nem uma eventual solução resolve a questão de fundo, como nem sequer os termos em que essa discussão é feita tem em vista qualquer conclusão ou consenso. Tudo decorre para que cada um se refugie nas suas convicções e preconceitos, numa espécie de luta de trincheiras como se estivessemos a discutir o fim do mundo. Para este ambiente existem varias coisas a concorrer e nem todas tem a mesma raiz ideológica, apesar de ser possivel encontrar um padrão, a meu ver bem triste. É que as decisões estão cada vez mais nas mãos dos extremos e menos no pensamento moderado e equilibrado e isso terá evidentemente consequências no futuro próximo.
    Se comparar o quem pensa sobre a imigração um eleitor do Chega com o que pensa um eleitor do BE ou até de boa parte de algumas franjas dos dois maiores partidos, não é dificil acreditar que enquanto a discussão estiver centrada nesses termos, não vamos avançar nada. O tema vai acabar por morrer de velho, sem qualquer solução que não seja a dada pelo tempo, sempre má, enquanto é substituido por outro qualquer igualmente polarizador, mas sem relevância de maior para a vida da maioria das pessoas. Este é o novo normal da vida democrática. O expoente máximo disso está na eleição do Trump no país que nos habituámos a ver como farol das liberdades e do estado de direito.
    Claro que podemos muito comodamente achar que os eleitores do Trump são todas facista e/ou racistas, ou mesmo só estupidos. Como também podemos achar que a culpa é do wokismo da extrema esquerda americana. Quando o ambiente é o puro delírio inconsequente em que tudo tem o mesmo valor, pouco interessa o disparate que se diz. Mas mais uma vez se acham que isto não terá consequências, esperem para ver.

    2. O papel da imigração na transformação economica, ou a ausência dele.

    Isto é complicado e eu não tenho grande poder de sintese, mas imagine que a nossa economia é uma casa que precisamos remodelar por completo, incluindo mudar a cobertura, mas em que previsamos de continuar a viver lá dentro enquanto a remodelação decorre. Será que vai começar por tornar impossível usar todos os quartos ou casas de banho. Ou que estando em Janeiro opta por destelhar a casa durante um mês?
    Claro que não, o que vai fazendo são alterações incrementais de acordo com um plano que se executado lhe vai permitir ficar com uma casa renovada, mas onde nunca deixou de viver com mais ou menos conforto. Essas ideias muito ao gosto mais liberal que apontam para grandes choques ao jeito da "destruição criativa" só são possiveis em momentos muito especificos. Na maioria dos casos essas grandes transformações são lentas, incrementais e nem sempre muito disruptivas, mas ocorrem e há muitos exemplos disso.
    O que temos de fazer não é acabar com nada, mas encontrar dois ou três sectores com futuro, que possam servir de alavanca para o resto da economia e colocar lá as fichas todas, concentrando toda a capacidade que podermos que até nem é assim tanta. O resto o mercado resolve ao ritmo que for preciso. Se tivermos êxito e não há razão nenhuma para imaginar que não teríamos, no final teremos uma economia, ou uma casa, renovada onde todos podemos viver de forma bem mais confortável. Agora nada disto é garantido e isento de riscos, mas depende sobretudo da nossa capacidade coletiva de nos fixarmos em objectivos e procurar atingi-los sem procurar inventar as habitais desculpas, em que todos são responsáveis menos nós.
    Eu trabalhei muitos anos num ambiente em que os objectivos se discutiam, por vezes penosamente, até a exaustão. Só que uma vez fixados, não havia margem, nem desculpa, para não serem atingidos e se isso acontecesse, alguma coisa teria de acontecer e acontecia sempre. O resultado é que geralmente tudo corria como planeado e era um descanso. Portanto é mesmo possivel fazer diferente do que nós fazemos habitualmente.
    Concordam com este comentário: Contratempo, Soliva
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 138

    Colocado por: Eugenia MatosDisse "pensamos nós", nós AQUI EM CASA! Acho que com o senhor/senhora eu não concordo em nada. Para começar, o senhor/a me parece bastante socialista, e tenho uma certa aversão a socialistas.

    Temos nossas convicções e temos bastante experiência em países subdesenvolvidos e digo a miséria é diferente.

    Eu já vi a pobreza na India, na Indonesia, na China, na Tailândia, Vietnan, no Brasil e todos países da América do Sul e algumas são piores que outras.

    Algumas são feitas para durar a eternidade.


    Colocado por: Eugenia MatosDisse "pensamos nós", nós AQUI EM CASA! Acho que com o senhor/senhora eu não concordo em nada. Para começar, o senhor/a me parece bastante socialista, e tenho uma certa aversão a socialistas.

    Temos nossas convicções e temos bastante experiência em países subdesenvolvidos e digo a miséria é diferente.

    Eu já vi a pobreza na India, na Indonesia, na China, na Tailândia, Vietnan, no Brasil e todos países da América do Sul e algumas são piores que outras.

    Algumas são feitas para durar a eternidade.


    Não sei se o destinatário era eu, admito que sim e por isso aqui vai.

    Se objectivo é um concurso de quem conhece mais ou menos pobreza ou miséria, seguramente que eu perderei. Tenho 77 anos todos vividos em dois paises europeus, com um breve interregno nos USA. É certo que participei nalguns projectos em paises bem pobres, mas nunca lá vivi, por digo que vi pobreza e miséria, mas não posso dizer que saiba o que é viver em nenhum desses paises.
    Quanto às suas aversoes, ficámos a saber que para além de aversa a certos imigrantes, também tem uma "certa aversão aos socialistas". Ficamos por saber se também acha que eles estão cá a mais.
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 139

    Colocado por: Palhava
    Não é só isso.
    É também coisa mais pesada.
    Não têm vergonha de consumir em plena rua.
    Gente de todas as cores.
    Sim, há gente que imigra para Portugal e depois vive na rua e também se torna toxicodependente.
    Até norte-americanos.


    Não me diga que foi preciso haver imigrantes em Portugal para termos toxicodependentes a consumir em plena rua. Nunca ouviu falar do Casal Ventoso e das ruas de Campo de Ourique e Alcântara que estavam proximas?
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 140

    Colocado por: Palhava

    Outrora até foi possível as "Chinatowns".
    Hoje duvido.


    Continuam a existir. Ainda há poucas semanas estive na de São Francisco e continua a ser o que sempre foi, pelo menos aos meus olhos.
 
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