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  1.  # 1

    Colocado por: MarcoRLopesPretendo utilizar todos os meios possíveis para resolver esta situação.


    Quando não existe CE ou outro documento que defina o grau de acabamento das estruturas com placas de gesso cartonado, ditam as boas regras que no mínimo seja garantido um nível de acabamento do tipo Q2.
    Ou seja, betume fino nas juntas e sua posterior lixagem, livre de rebarbas e marcas de trabalho.
    O que tem aí é um trabalho com um nível de acabamento pouco melhor que Q1
  2.  # 2

    Colocado por: desofiapedro

    Da maneira que funciona este país esse Técnico habilitado das duas uma, ou era um amigo do empreiteiro ou ia ser mais um atraso de vida num processo já de si estupidamente complicado e burocrático. Embora concorde bem consigo, isto nunca devia acontecer.


    Por acaso o Brasil é um exemplo perfeito neste tipo de coisas… medo
  3.  # 3

    Colocado por: zedasilva

    Quando não existe CE ou outro documento que defina o grau de acabamento das estruturas com placas de gesso cartonado, ditam as boas regras que no mínimo seja garantido um nível de acabamento do tipo Q2.
    Ou seja, betume fino nas juntas e sua posterior lixagem, livre de rebarbas e marcas de trabalho.
    O que tem aí é um trabalho com um nível de acabamento pouco melhor que Q1
    o sr fiscal um Q2 nunca mas nunca se pode notar a " fita"...o que ali está ou é falta de massa, ou deficiente lixagem ou falta de primário...
  4.  # 4

    Colocado por: nbastoso sr fiscal um Q2 nunca mas nunca se pode notar a " fita"...o que ali está ou é falta de massa, ou deficiente lixagem ou falta de primário...

    Por isso ter dito que o que ali está é pouco melhor que um Q1.
    Concordam com este comentário: nbastos
 
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