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  1.  # 1

    O prédio onde resido (com cerca de 60 apartamentos) tem o revestimento cerâmico (tijoleira) praticamente toda desfeita a cair, estamos neste momento á espera de um plano de patologias e propostas para remodelação para capoto pelo condomínio.

    A duvida é a seguinte...nestes casos quando se for colocar o capoto...tem obrigatoriamente que se retirar toda a cerâmica, mesmo a que está ainda bem fixada, ou o procedimento normal, é o empreiteiro apenas retirar a que está a cair? e colocar o capoto por cima da tijoleira que está ainda bem presa?


    Peço desculpa por esta pergunta que é mesmo de leigo.
  2.  # 2

    Colocado por: jpvngestamos neste momento á espera de um plano de patologias e propostas para remodelação para capoto pelo condomínio.

    Nesse "plano", presumo que seja um relatório elaborado por empresa independente por forma a elaborarem um caderno de encargos para a o pedido de cotação das obras, deverá constar todas as ações a executar face o estado do revestimento.

    É para isso que serve o relatório técnico.


    Portanto.. depende.
    Concordam com este comentário: zedasilva
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jpvng
  3.  # 3

    Sim, é isso que estamos à espera.
    A minha dúvida é,..se lá estiver especificado que, que a ceramica não vai ser toda retirada, isso é normal?
    É parte de um bom procedimento, de uma boa construção?
    Era isto que queria saber caro Pedro.
    Obrigado
  4.  # 4

    Colocado por: jpvngA minha dúvida é,..se lá estiver especificado que, que a ceramica não vai ser toda retirada, isso é normal?
    É parte de um bom procedimento, de uma boa construção?
    Era isto que queria saber caro Pedro.

    COMO REFERI.. DEPENDE! das condições do suporte.
  5.  # 5

    Pedro que quer dizer com as condições do "suporte"?
  6.  # 6

    Se a cerâmica está bem aderida ou não.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    • jpvng
    • 24 julho 2024 editado

     # 7

    Pronto...então se a cerâmica que estiver presa, estiver ainda bem presa, o procedimento é colocar o capoto por cima.
    caso contrario devera ser toda retirada.
    Era isto que queria saber.
    Sinceramente com grande parte da cerâmica a cair não sei como se pode concluir tecnicamente, que a que está ainda presa não ira cair num futuro próximo..
    Obrigado. Vou colocar este problema na próxima reunião
  7.  # 8

    Colocado por: jpvngPronto...então se a cerâmica que estiver presa, estiver ainda bem presa, o procedimento é colocar o capoto por cima.
    caso contrario devera ser toda retirada.
    Era isto que queria saber.
    Sinceramente com grande parte da cerâmica a cair não sei como se pode concluir tecnicamente, que a que está ainda presa não ira cair num futuro próximo..
    Obrigado. Vou colocar este problema na próxima reunião


    Além de que o desnível entre onde tem tijoleira e onde não tem tb poderá ser uma problema para a fixação de capoto, sem duvida que a melhor opção será tirar tudo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jpvng
  8.  # 9

    Deve retirar e regularizar a superfície
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jpvng
  9.  # 10

    Colocado por: bettencourtDeve retirar e regularizar a superfície

    Não necessariamente. Cada caso é um caso e o técnico que irá fazer o relatório deve ter em conta que se trata de um condomínio.
    Certamente um "Dono de obra" com fundos limitados, pelo que as soluções devem ter isso em conta.
    Neste tipo de situação, sempre que possível, o técnico deve indicar a solução ideal e a solução adequada a um orçamento limitado.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize
  10.  # 11

    Colocado por: jpvngVou colocar este problema na próxima reunião

    Qual problema? primeiro espere pelo relatório, depois é que se resolvem os problemas
    Concordam com este comentário: Dias12, marize
  11.  # 12

    Já recebemos e penso que a intenção sera remover so o que esta solto: eu acho confuso

    Método de Execução
    As superfícies sujeitas à intervenção (alvenarias, betão, reboco, etc. ) devem apresentar-se mecanicamente resistentes,
    isentas de zonas em fase de destacamento, perfeitamente limpas e isentas de qualquer resíduo de sujidade, gordura,
    vestígios de descofrante ou qualquer outra substância que possa comprometer a colagem das placas ao suporte. As
    paredes não poderão apresentar irregularidades de planimetria em consequência de defeitos de execução do suporte
    (superiores a 1 cm quando controladas com régua numa extensão de 2 m). Antes da aplicação do revestimento, deverse-á proceder ao tratamento e selamento das fissuras com larguras superiores a 2mm, através da abertura da fissura,
    com um disco rotativo acompanhando o seu desenvolvimento, para aplicação de uma mástique de poliuretano e
    recobrindo com rede de fibra de vidro anti-alcalina de 160 g/m2 e malha aproximada de 4x4 mm. Nas fachadas com
    revestimentos cerâmicos é necessário assegurar a sua remoção. Os revestimentos existentes em fase de destacamento
    devem ser removidos e as lacunas regularizadas com uma argamassa adequada. A temperatura atmosférica para a
    aplicação do sistema deve variar entre os 5ºC e os 30 ºC, não devera ser aplicado sob a presença de ventos fortes ou
    incidência direta de raios solares.
    Passos de Execução:
    1 - Limpeza/tratamento da superfícies, incluindo a remoção dos revestimentos soltos e o tratamento e selamento das
    fissuras com larguras superiores a 2mm, através da abertura da fissura, com um disco rotativo acompanhando o seu
    desenvolvimento, para aplicação de uma mástique de poliuretano e recobrindo com rede de fibra de vidro anti-alcalina
    de 160 g/m2 e malha aproximada de 4x4 mm.
    2 - Regularização da superfície e reforços diagonais de vãos – Antes da aplicação da camada de revestimento, deverá
    ser aplicada uma camada de regularização de superfície de forma
    a garantir uma superfície homogenia e com uma
    planimetria adequada à aplicação da camada de regularização, nos cantos das portas e janelas é necessário inserir
    redes de reforço diagonais a serem aplicadas no suporte antes de aplicar o barramento armado e ser fixado de modo
    que as bordas das tiras estejam diretamente no canto com uma inclinação de cerca de 45 °.
    As faixas de rede normalmente têm um tamanho de aproximadamente 200 x 300 mm.
    Podem ser utilizadas redes pré-moldadas.
    Proteção de partes da fachada sujeitos a cargas mecânicas particulares:
    Nesta fase serão aplicados os elementos de reforço das arestas da fachada (esquinas, pingadeiras e contorno de vãos),
    colados com a argamassa de revestimento das placas.
    Estes elementos não devem ser fixados com buchas ou pregos, mas colados ao painel isolante, comprimindo contra a
    esquina e fazendo refluir o adesivo em excesso através dos furos preexistentes no perfil.
    Se for requerida uma segunda rede de reforço (p. ex.
    na zona do lambril), devemos assegurar-nos que é aplicada sem sobreposição e somente após endurecimento
    suficiente (consultar instruções do fabricante) da rede de base.
 
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